Bom, começando aqui a ouvir e já começo com essa pedrada. Já havia ouvido antes, claro, e é ótimo poder revisitar músicas que você já não ouvia há tempos. Sempre que acontece, eu gosto e ainda mais quando as músicas são boas assim.
Sabe, tem coisas sobre esse álbum que são muito valiosas que são:
1) Uma saúde mental do Kanye mais em dia (definitivamente mais em dia do que hoje);
2) A criatividade LATENTE, TANGENTE, PULSANTE que ele tinha nessa época;
3) O homem canta muito bem, obrigado;
4) Os feats, aqui, estão até hoje, entre os melhores da carreira dele;
5) Produz muitoooooooooooooo, dá pra ouvir detalhe diferente toda vez que for ouvir, são muitas camadas de tudo.
Infelizmente para muitos, esse continua sendo o melhor disco dele.
Uma boa experiência pra quem não conhecia muito mais do que Alright do Supergrass. Lembro de ter ouvido as músicas deles lá pros meus 16 anos e não me pegou muito. Mas hoje, achei divertido, barulhento, proto-punk, irreverente (gosto disso tudo, no caso). Tem muita coisa legal sobre esse disco. Tive um bom momento.
o homem é o mais brabo, como que pode. cantou até em português, coisa linda <3
Pessoalmente, meu disco favorito do Sabbath. Os riffs de guitarra são muito à frente do tempo, muito pesado e muito grave, parecem rugidos do leão mais foda da selva. Tem espaço pra tudo, até pra uma baladinha em "Changes", que pra mim, é uma das músicas mais bonitas que o Ozzy já escreveu. A música "Cornucopia" basicamente fundou uns 3 subgêneros do metal, sozinha.
Instrumentais bons, produção boa, mas assim... será que esse tipo de música no século XXI já não deveria ter chegado a um nível superior enquanto arte, mesmo? Eles tentam evitar a generiquice, mas não dão conta. É música de filme com espírito de tiozão.
Quando começou a quarta faixa "Grounds For Divorce"eu quase dei risada. Parecia música do artlist. "The Fix" também é outra que soa como tiozão demais, parece musical só que pra crise da meia idade.
Confesso que quando começou, esperava ser bem pior. Começa com um rock genérico dos anos 90, uma Alanis Morisette na fase ruim, mas o disco vai se salvando conforme a minutagem vai passando. Ela tem uma composição profunda e consegui perceber muitas influências de bandas atuais nesse tipo de som: soft rock com leves pegadas eletrônicas e uma voz feminina que mescla entre o doce e o agressivo.
Rock alternativo genérico