Cosmo's Factory
Creedence Clearwater Revivalvibe bem praiana tipo surfer rock up around the bend clássica
vibe bem praiana tipo surfer rock up around the bend clássica
jazz meio blues pop? o cara canta bem freedom rider tem uma flauta dissonante interessante john barleycorn é a melhor
as músicas se juntaram numa só, nenhuma chamou muita atenção é bem o estilo de música que eu escutaria morando no interior dos eua, rock meio country, músicas contando histórias if you see her, say hello tem uma vibe melancólica feliz maneira shelter from the storm também é legal, acabou que algumas chamaram atenção sim
calmo e melódico e groovy
já abre com uma porrada bridge da segunda música surpreendentemente melódica até a quarta são todas similares, bem upbeat frase/resposta love in an elevator tem um solo nice jamie’s got a gun começa diferenciada, bem mais lenta não acho que curti, a progressão dos acordes e da melodia é muito previsível e similar em todas as músicas, fica meio boring
a capa do álbum é neal cassidy dançando com a própria sombra viajando com LSD, o álbum todo tem uma vibe meio psicodélica primeira música abre com um motif legal, mas não sei o que acho da voz do vocalista a música tem muitas camadas, inclusive usa alguns sintetizadores the spark that bled eh bem nice the gash começa bem diferente, pesada com instrumentos de sopro e um coro sleeping on the roof é bem legal, só instrumental com um ar espacial e barulhos de grilo, parece mesmo uma soneca
bem experimental, por vezes tem sons da natureza, é meio psicodélico, um pouco tribal em alguns momentos o álbum começa bem hipnótico, canto leve quase falado, instrumentos árabes. Muito gostoso de ouvir, me lembra lendas cantadas, bem folk. Tem palmas, muito folk! segunda música completamente diferente, piano, violão, coro de bar, parece canção de marinheiro as músicas são completamente cheias de camadas
Hip Hop raiz, parecem as rimas de um maluco no pedaço. Tentei ouvir muitas vezes, nunca terminei. Vou pular pra ir pro próximo.
escrevi 500 vezes isso, o site fica apagando. o álbum é okay, muito meloso de amor. a primeira música é okay, a voz do al é brincalhona, tem coro, saxofone come solto no coro. próximo
rock adolescente rebelde.
Já abre com garota de ipanema. Bem mais pegada pro jazz americano, lento, suave. A tradução americana da letra não é tão boa quanto a clássica, e Jobim tem uma menor participação que Sinatra. Inglês, quando se trata de músicas, me parece ser uma língua mais pobre, que não permite tantas brincadeiras. Ou então nossos poetas são melhores. É um bom Jazz, mas perde sua brasilidade. O eu-lírico gringo sofre menos que o brasileiro. Sinatra, o grande astro, ofusca Tom. Uma pena. A música ainda é bonita, mas Corcovado sem o corcovado não é a mesma coisa. Torna-se mais uma música de amor. Um Jazz bonito, mais indubitavelmente diminuído por não capturar o sofrimento que só o brasileiro entende. Agora Insensatez. Que felicidade ouvir Tom! Veio me alegrar quase no fim da música. O álbum estava começando a contrariar meu ufanismo. Estou percebendo que é um álbum do Sinatra, interpretando as obras de Jobim, não uma colaboração. Bumbles, Bangles and Beads não tem uma versão brasileira, mesmo assim foi uma das que tem a maior pegada brazuca até agora. O arranjo foi muito puxado para bossa-nova. Sinatra até arrisca um português em Drinking Water (água de beber). Água de beber, camará! Boto fé que para os americanos, que estavam conhecendo a bossa, pode ter sido interessante. Ou devidamente ignorado! Correndo o risco de me repetir, o Sinatra não consegue encapsular a tristeza das obras do Tom. A participação de Jobim se limita a vocais de fundo e outras poucas aparições. Samba de uma nota só! A tradução é literal, afinal de contas, se não fosse, a música não faria sentido. Ah, mas como faz falta um coro soprano! A versão brasileira é mais leve, tocada uma oitava acima. Bem mais brincalhona. Desafinado tem a maior participação de Tom, os dois fazem um dueto. Gostei muito dessa. Suuaaaavee. Tom amassando no inglês! Poxa, essa vou ouvir de novo. Olha, mas agora ouvindo a versão original, não tem como bater a voz de Tom Jobim. Vou ouvir essa mais ainda.
Um argentino, um francês e um suíço fazem tango, mas não é tango, é eletrotango. A música é lenta, gostosa, repetitiva. A bateria é seca, a melodia é simples, as vozes são macias. Tudo em espanhol, é claro. O violino chora em Chunga’s revenge. Acho que tem uma gaita também. Algumas músicas tem um quê de faroeste. Em questão de estrutura, as músicas se assemelham um pouco ao techno. Frases longas, mudanças lentas, repetição… Tem gaitas sim.