All Mod Cons
The Jamapenas mais um rock branco dos anos 70, imemorável e com pouca conversa entre ouvinte e artista, tornando-se apenas um background e não um ritmo que marca histórias. 2/5
apenas mais um rock branco dos anos 70, imemorável e com pouca conversa entre ouvinte e artista, tornando-se apenas um background e não um ritmo que marca histórias. 2/5
produção primorosa que se encontra em harmonia com os samples de blues, porém após "Machete", ápice do álbum, tudo torna-se vazio e sem propósito. entretanto, as faixas em que Moby vocaliza trazem um refresco de identidade para a obra. é bom, mas se fosse um EP faria mais sentido. 3/5
encantada
sentimento de cafezinho numa manhã de quinta-feira. 5/5
com certeza se não fosse UMA vocalista, essa banda perderia todo o brilho. ela traz sex appeal que a produção necessita, tornando o álbum uma aventura suculenta. 5/5
é incrível imaginar que alguém tão jovem como Fiona já consiga expressar tanto sentimento, ela é uma bagunça e traduz perfeitamente aqui de maneira tão melancólica e imersiva que me senti no lugar dela. simplesmente ela traz muita complexidade e maturidade em suas emoções ao decorrer do álbum, o qual não é possível acreditar que foi feito por uma menina de 18 anos. 5/5
mamãe quero ser contracultura
álbum que retrata vivências do eu lírico de forma madura e melancólica, trazendo uma suavidade nas músicas que em certos momentos acaba sufocando e passando batidas, tornando-se filler eu diria. porém essa energia progressiva da obra acabou me deixando em estado de êxtase a partir do momento que se aproxima do final do álbum, me instigando a querer sentir os sentimentos do autor até chegar em seu ápice na última faixa, "Come On", de tal modo que torna a experiência recompensatória. isso é lindo, lindo como uma tarde chuvosa de sábado... 4/5
musiquinhas enjoadas, 0 emoção e produções nada c nada. 1/5
mais um apropriador nojento, estamos cansados de elvis presleys que surgem a todo momento para sugar a energia vital da arte preta. mereço/5
de uma melancolia tão sutil e maluca ao mesmo tempo que me senti estonteado com a construção das faixas, onde as produções formam uma aura progressiva na obra, além da psicodelia que corre nos mínimos detalhes trazendo uma forma única de fazer e sentir rock. 5/5
oh his fagger tea
totally sexy and glamorous, trabalho incrível que sua carga emotiva é sempre acentuada pela voz rasgada de Janis, uma pena ela ter ido tão cedo, ao menos deixou uma pérola na areia da praia 5/5
aqui temos uma janet politizada, extremamente sexy e confiante. as canções reforçam o posto dela na realeza do pop e sua vocalidade demonstra uma mulher preta segura de si e da realidade em que está inserida. rhythm nation 1814 é um pop perfection em sua totalidade. 5/5
quero rebolar lentinho pros cria, que solos de guitarra estonteantes. porém não tive uma conexão com o trabalho e o meio do álbum é um quanto tanto esquecível. 3/5