A combinação do folk com aquele rock BEM 70 é gostosa. Sempre que eles juntam as vozes pra fazer uma senhora harmonia eu sinto que o mundo passou a ser um lugar melhor.
Tendo a concordar com algumas reviews por aí na internet chamando o álbum de superestimado. Não é ruim; longe disso. Mas também não é tudo aquilo. Fiquei com vontade de ver o filme.
No geral eu não costumo ser um grande fã de piano rock – até por isso nunca tive muito apreço pela carreira do Elton John (escrevendo isso tendo a certeza de que algum álbum dele vai aparecer por aqui eventualmente e a expectativa de que minhas opiniões mudem até lá. Um indicativo do quanto Darkness on the Edge of Town é bom é o fato de até eu, que não sou muito do estilo, ter gostado dele. As guitarras, os saxofones e as gaitas são de arrepiar até o último em várias faixas. Tenho certeza que, em próximas audições e acompanhando as letras, vou gostar ainda mais.
Que surpresa mais agradável. Nunca tinha escutado Beck, e por algum motivo sempre achei que fosse mais um rock-alternativo-mas-não-tão-alternativo-assim dos anos 90. Aqui ele também é isso, só que com mais uma porção de coisas. Um verdadeiro caldeirão que funciona incrivelmente entre rock, folk, trip hop e até um cadinho de dance.
É com enorme satisfação que anuncio ao mundo: finalmente clicou. Já se foram anos tentando escutar Bowie, não entendendo muito bem o apelo dele — Low incluso (tirando as faixas ambientes que sempre me foram obras) — e aparentemente agora foi.
Fui escutar pela primeira vez em mais de 10 anos já pronto pra não gostar; naquela má vontade de "música de adolescente rockeiro fedido". Infelizmente é bom pra caralho.
Gostosíssimo de escutar e, pelo pouco que peguei na primeira escuta, com várias letras interessantes.
Duro pra caralho. Escutar este sabendo no que ele culminaria um ano depois torna a experiência ainda melhor.
No momento em que a introdução acaba e Gasoline Dreams começa com aquelas guitarradas eu já fui fisgado. Que álbum divertido, que produção diversa, que carisma.