Otis Blue/Otis Redding Sings Soul
Otis Reddingum clássico efêmero. parece, ao mesmo tempo, muito mais novo e antigo do que é.
um clássico efêmero. parece, ao mesmo tempo, muito mais novo e antigo do que é.
feel good music meets prog rock
delícia de ouvir. nem tão funky como algumas músicas do stevie, mas menos baladinha do que a fase 80s dele. amei conhecer e quero absorver tudo desse álbum
é inacreditável que eu tenha ignorado o A Tribe Called Quest por tanto tempo. encontrei tudo tudo do que eu mais gosto no hip-hop: flow, bons samples, composições bem trabalhadas e muito ritmo. é realmente difícil ouvir parado. ouvi muito de digable planets e wu-tang clan, dois artistas que eu adoro nele, além, claro de de la soul, que eu já ouvi, sei que tem relações com ATCQ, mas também meio que ignorei até hoje. agora quero entender esse fluxo de influência mais a fundo e ouvir toda a discografia do grupo.
trilha sonora perfeita para filmes que se passam no caribe. boas músicas, mas não é o meu estilo, porém dá para perceber a influência que teve em sintetizar a música da região.
o que esperava de um bom álbum dos rolling stones, nada mais, nada menos. faltou algum clássico (que eu conhecesse, ao menos) e não teve nenhuma música que se sobressaiu. adorei os corais e backing vocals, dão uma pegada bem gospel e senti que o Screamadelica bebeu muito daqui.
achei genérico. não me tocou ou me empolgou em nenhuma música.
deve ser a primeira vez que ouço álbum de cabo a rabo desde a adolescência. metal não é realmente a minha praia, mas este é fantástico. deve ser uma experiência catártica assistir Enter Sandman ao vivo
não estava preparado para gostar tanto desse álbum. baladinhas românticas com ótimos arranjos, numa pegada que me lembrou algumas obras do paul mccartney. merece estar em todas as compilações de soft rock e eu já devia ter ouvido antes.
o mark knopfler é um gênio. mas, dito isso, a sensação é que, nesse álbum, ele tentava se equilibrar em uma época em que o prog e o punk ditavam as regras. sem querer apelar e se refugiar no soft rock da época, mas, sim, de trabalhar o rock clássico, com um pé no pop e outro no country, o resultou final acabou sendo um álbum morno, que não conseguiu se firmar em nenhum dos caminhos que pensou em trilhar. Sultans of Swing é um destaque, o conjunto da obra é facilmente esquecível, mas, surpreendentemente, continua sendo um álbum gostoso de ouvir.
genérico e pouco memorável. mas pode ser a minha antipatia pelo johnny rotten desde que ele virou um direitoso. sou mais os clash.
brabo. bem diferente do Exile On Main Street. tem tudo o que os Stones fazem de melhor. Wild Horses e Sugar Brown são hinos absolutos.
não acho que esse álbum e a banda como um todo envelheceu tão bem. nunca fui lá um FÃ, mas pelos idos de 2009/10 eu até gostava do pouco que ouvia. hoje, gosto do trabalho solo do Father John Misty, mas acho fleet foxes chato pra caramba
é inacreditável que esse álbum tenha sido gravado quando a fiona tinha só 19 anos! confesso que nunca parei para prestar atenção nas letras, mas ela carrega tanta emoção na sua voz, uma energia, uma raiva na interpretação, em meio a arranjos tão bem trabalhados que uau. é uma das maiores cantoras em atividade, sem dúvida.
máquina de hits! a banda alcançou uma popularidade mainstream tão grande, que não consigo me considerar fã, apesar de gostar de muitas músicas. olhando pra trás, dá pra ver que esse álbum mudou tudo para eles. me surpreende, na minha opinião, que ele ainda não seja considerado um clássico do nível de um nevermind ou dookie, por exemplo.
não é meu álbum favorito do LCD Soundsystem, mas ainda assim é um fantástico. oh baby é um hino e só o synth da música já é capaz de me deixar arrepiado. algumas músicas do álbum soam um pouco datadas, lembram até os primeiros trabalhos da banda, mas é ótimo ter o James Murphy de volta à ativa.
adoro Pet Shop Boys, mas esse álbum não me cativou como eu gostaria. confesso: acho que no caso deles eu prefiro uma compilação mesmo
enjoy the silence and perosnal jesus are great. the rest sounded bland to me.
just generic queen and no hits.
pela capa, achei que era um album de big band ou swing dos anos 60. qual não foi a minha surpresa ver que era um álbum de new wave dos anos 80 que eu nunca tinha ouvido falar? infelizmente, o motivo pelo qual eu nunca tinha ouvido falar antes provavelmente é porque esse álbum é péssimo. datado e sem graça.
rock classico de qualidade, com uma pegada latina que dá um tempero especial pra esse gênero já tão desgastado (aos meus ouvidos, pelo menos)
clássico absoluto do pop punk. o gênero nunca mais foi o mesmo depois dele e talvez dê até para dizer que foi criado ou no mínimo canonizado por esse álbum. amo as faixas basket case e when i come around, mas como álbum-obra não vejo grande valor. metade dele é simplesmente dispensável.
não faz meu tipo. charmoso, mas chato.
não aguentei ouvir até o fim. TERRÍVEL