If You Can Believe Your Eyes & Ears
The Mamas & The Papas90% do álbum é música de fundo pra viver a vida, os outros 10% são músicas ok, mas que você ouve e depois já esquece. Melhor Música: Spanish Harlem, You Baby. Pior Música: N/A 2.0/5
90% do álbum é música de fundo pra viver a vida, os outros 10% são músicas ok, mas que você ouve e depois já esquece. Melhor Música: Spanish Harlem, You Baby. Pior Música: N/A 2.0/5
(2/1001) Hot Buttered Soul - Isaac Hayes (1969) Bem-vindo ao (Progressive/Psychedelic) Soul Train! São apenas 4 músicas, totalizando 45 minutos de música, onde as duas primeiras músicas ("Walk On By", "Hyperbolicsyllabicsesquedalymistic") são bem animadas, dançantes e frenéticas, representando muito bem a essência da Soul Music. A virada vem no meio do albúm com a música "One Woman" que é mais um Love Song que o Soul Progressivo/Psicodélico das duas primeiras músicas. Por fim, partimos para uma saga chamada "By the Time I Get to Phoenix", um cover de Jimmy Webb, que são quase 9 minutos de introdução descrevendo a preparação de Isaac Hayes para Phoenix (poderia bem ser menos), resultando em outros quase 9 minutos de melancolia psicodélica soul muito agradável. Melhores músicas: Hyperbolicsyllabicsesquedalymistic, 9 minutos finais de By the Time I Get to Phoenix. Piores músicas: N/A 3.5/5
The Joshua Tree - U2 (1987) U2, o que dizer? O tempo fez muito mal ao grupo, e a pretensão de serem grandiosos, mais ainda. "The Joshua Tree" é o primeiro álbum onde é possível afirmar que a origem pós punk da banda foi totalmente abandonada para dar lugar ao rock comercial visando o mercado dos EUA. O fato do álbum ter sido concebido após uma turnê por lá, e até ser ponto ser considerado pela banda uma homenagem ao país que eles tanto gostaram, comprova isso. Começa com algumas músicas clássicas das rádios dos anos 90/2000, como "I Still Haven't Found What I'm Looking For" e "With or Without You", sendo a primeira uma boa música e a segunda chatíssima e entediante. A última música do chamado "lado A" inaugura uma sequência country/folk completamente sem sentido do "lado B", mas que resulta na música "Trip Through Your Wires" que pode ser considerada uma das boas músicas do álbum, apesar dos apesares. Passado o momento country chegamos ao encerramento, onde há uma busca, mesmo que tímida, pelo lado experimental nas músicas "Exit" e "Mothers of the Disappeared", sendo a primeira mais interessante musicalmente que a segunda. Melhores músicas: I Still Haven't Found What I'm Looking For, Trip Through Your Wires, Exit. Piores músicas: With Or Without You, Running To Stand Still, Red Hill Mining Town, In God's Country. 2.5/5
Foo Fighters - Foo Fighters (1995) O primeiro disco de uma trajetória estelar (cadente?). Após a morte de Kurt Cobain em 5 de abril de 1994, Dave Grohl, então ex-baterista da banda Nirvana, em segredo, gravou todos os instrumentos e vocais para um álbum de uma banda, que não era banda ainda, e que não tinha nome ainda, e o resultado foi Foo Fighters e disco homônimo lançado em 4 de julho de 1995. A aventura musical começa com uma sensação de continuidade do grunge do Nirvana com as músicas “This Is a Call” e “I’ll Stick Around”, que é brevemente interrompida por “Big Me” mostrando um novo lado do ex-baterista da lendária banda, mas que já volta ao ritmo anterior com a boa e enérgica canção “Alone + Easy Target”. O álbum segue com essa pegada grunge, com mais três músicas muito boas, “Good Grief”, “Floaty” e “Weenie Beenie”, mantendo a energia do disco alta, principalmente a última música da sequência, que conta com a utilização de vocais rasgados e cheios de efeito com um instrumental bastante influenciado pelo heavy metal. Adentrando o chamado lado B, vale destacar o experimentalismo da “For All the Cows” que traz alguns elementos novos, como andamentos mais calmos, seguidos de explosões de intensidade, mas depois a toada do disco volta ao equilíbrio do rock grunge com um ou outro momento em que se pode notar a influência do heavy metal, como a música “Wattershed” e “Exhausted”. Finalizando, no geral é um bom disco de boas-vindas do Dave Grhol e por consequência do que viria a ser a banda Foo Fighters que conhecemos hoje em dia como uma das maiores bandas de rock do anos 2000-2010. Melhores Músicas: Alone + Easy Target, Good Grief, Floaty, Weenie Beenie, Wattershed. Piores Músicas: N/A 4/5
África Brasil - Jorge Ben (1976) Jorge Ben totalmente elétrico. África Brasil é o primeiro álbum de Jorge Ben com a incorporação total de guitarras elétricas, somada com a aglutinação da música afro-brasileira e a black music americana, resultando em algo único, que pode tocar tanto em estádios quanto no carnaval de rua. Conta com três regravações de álbuns antigos em versões “modernizadas”, como "A Princesa e o Plebeu" do Sacudin Ben Samba, aqui chamada só de O Plebeu, "Taj Mahal" do Ben e "Zumbi" do A Tábua de Esmeralda, aqui chamada de Africa Brasil (Zumbi). As três primeiras canções são irretocáveis (Ponta de Lança Africano, Hermes Trismegisto Escreveu e O Filósofo), simplesmente sintetizam a essência do álbum e ditam o tom que se seguirá adianta, há um pequeno momento de baixa na música “Meus Filhos, Meu Tesouro”, que conta com uma letra datada e esquisita para os tempos atuais. Mas o momento de relativa baixa já é substituído por mais um grande momento com as regravações de “O Plebeu” e “Taj Mahal”, voltando ao ensejo anterior, e a música “Xica da Silva” com um instrumental hipnotizante e contando uma história que só o Brasil pode propiciar. Seguindo para o final, temos as divertidas músicas “A História De Jorge” e “Camisa 10 Da Gávea”, mas que não estão no nível das outras, mas que já é recuperado na música “Cavaleiro Do Cavalo Imaculado” frenética e psicodélica. O disco é encerrado com chave de ouro pela regravação África Brasil (Zumbi), que sintetiza a temática que dá nome ao projeto com maestria, que talvez só Jorge Ben seja capaz. Melhores músicas: Ponta de Lança Africano, Hermes Trismegisto Escreveu, O Filósofo, Xica da Silva, África Brasil (Zumbi). Piores músicas: 4.75/5
Remain In Light - Talking Heads (1980) Tentando demais algo que não são. O álbum em questão é interessante, e tem músicas que criam curiosidade, mas ao mesmo tempo parece que estão tentando demais, e isso acaba tirando um pouco do interesse pelo álbum. A caminhada toda é uma tentativa de incorporar a música africana, principalmente pela sonoridade de Fela Kuti, mas o tema parece alheio à essência dos integrantes, fato que também se repete nas composições, onde pela história do disco há relatos de terem sido influenciadas pela literatura africana. Portanto, é um disco interessante de se ouvir, mas difícil de entender os porquês, e acaba perdendo muito da sua força por esse motivo, parece algo deslocado do criador, vale comentar que a audição do álbum se deu após um disco do Jorge Ben, que parece que faz tudo que o Talking Heads gostaria de fazer, mas com a propriedade existente só para quem de fato é. Melhores Músicas: The Overload Piores Músicas: N/A 2.5/5
Every Good Boy Deserves Fudge - Mudhoney (1991) ... Um dos grunges mais chatos que eu já ouvi, a gaita foi a a cereja do bolo. Melhores Músicas: Thorn, Check-Out Time Piores Músicas: Todas as outras, principalmente se tem a gaita. 1/5
White Blood Cells - The White Stripes (2001) Simples e eficiente. É um disco composto por músicas simples e diretas (o garage rock?), que em sua grande parte são bem divertidas e prendem a atenção, tem uma ou outro que é meio esquisita como “Hotel Yorba” e “Little Room”, mas em contraposição temos “Dead Leaves and the Dirty Ground”,“Fell In Love With a Girl”, “Expecting”, “Offend In Every Way”, “Aluminum”, “I Can Learn” que são músicas que mantém o nível bem alto. Vale destacar que todas as músicas são bem curtas por volta de 2~3 minutos, então não tem nenhuma música que seja um sofrimento de ouvir, mesmo as esquisitas. Melhores Músicas:Dead Leaves and the Dirty Ground, Fell In Love With a Girl, Expecting, I Think I Smell a Rat, Aluminum, I Can Learn Piores Músicas: Hotel Yorba, Little Room, We're Going to Be Friends 3.75/5
Bummed - Happy Mondays (1988) Ácido em Madchester. A cena de Manchester surgiu nos anos 80 e foi chamada de Madchester, que basicamente era a efervescência da música underground da cidade que deu origem à uma profusão de bandas, com destaque ao Happy Mondays e Stone Roses. O movimento tinha sua musicalidade pautada na mistura entre indie rock, acid house, psicodelia e pop dos anos 60, e o resultado é intrigante, mas nada de que seja fantástico e único. Por fim, não é um tipo de música que é inaudível ou ofensiva aos ouvidos, mas também não cativa, uma ou outra música vai chamar mais a atenção, mas no geral é bem na média. Melhores músicas: Moving In With, Performance, Brain Dead, Bring A Friend, Rave On. Piores músicas: Country Song 2.5/5
OK - Talvin Singh (1998) World Music O disco em questão é um grande emaranhado de estilos musicais, que no começo te chama a atenção, mas depois de um certo tempo esse efeito se perde e as músicas ficam desinteressantes. Melhores músicas: N/A Piores músicas: N/A 2/5
Since I Left You - The Avalanches (2000) Pilhagemfônica As músicas são emaranhados de samples em loopings infinitos, há quem vá gostar desse sentimento drone e quem não vá, mas definitivamente você pode morrer sem ouvir. Melhores músicas: N/A Piores músicas: N/A 2/5
Figure 8 - Elliott Smith (2000) A despedida de Elliott Smith. Figure 8 é um disco que mescla o indie rock, o pop, e algumas coisas de folk e psicodélico, que em muito é mantido pela qualidade vocal acima do comum, e também foi o último registro fonográfico do cantor Elliott Smith antes de sua morte em 2003. Algumas músicas são mais agitadas e outras mais introspectivas, assim o disco tem uma dinâmica que quebra a monotonia, fazendo com que a audição seja prazerosa, e vale destacar novamente os vocais agradabilíssimos do cantor Elliott Smith, que sem dúvida são o ponto alto do disco. P.S. as canções lembram bastante Beatles. Melhores músicas: Son of Sam, Junk Bond Trader, Everything Means Nothing To Me, L.A., Wouldn't Mama Be Proud, Better Be Quiet Now, Can't Make A Sound Piores músicas: N/A 4/5
Chemtrails Over The Country Club - Lana Del Rey (2021) Monótono. O disco em questão é bem monótono, as músicas seguem mais ou menos a mesma ideia de piano e voz, e vez ou outro tem algum instrumental mais elaborado, acredito que entre os discos da Lana Del Rey ele não seja o melhor, ou o top 3. Ele é médio. Melhores músicas: Tulsa Jesus Freak, Dark But Just A Game, Not All Who Wander Are Lost, Breaking Up Slowly (part. Nikki Lane) Piores músicas: N/A 2,5/5
Ritual De Lo Habitual - Jane's Addiction (1990) Uma boa surpresa. Ritual De Lo Habitual é o segundo álbum de estúdio da banda Jane’s Addiction, e culminou no primeiro fim da banda (curiosamente essa semana tivemos os 10º (?) fim da banda). É um rock alternativo com pitadas de hardcore algumas vezes e outros elementos de músicas regionais, que fazem o instrumental ser realmente intrigante e diferenciado. O ponto controverso é o vocal de Perry Farrell, ou você vai gostar, ou vai odiar, não tem meios termo. Dito isso a sonoridade agradou, e vez ou outra vale a pena revisitar a obra. Melhores músicas: Stop!, Ain't No Right, Been Caught Stealing, Three Days, Of Course. Piores músicas: N/A 3.5/5
The Chronic - Dr. Dre (1992) Referência do Rap The Chronic é um clássico do Rap muito pela sua produção e a participação de artistas que depois vieram a ser lendas do gênero, mas também vale salientar o flow quadrado do Dr. Dre que cansa com o tempo. No geral é um álbum interessante, a produção e os beats realmente são diferenciais, e seguram a barra em contraposição ao Dr. Dre rimando, até por isso, ele enveredou pela produção e não pelo canto. Melhores músicas: The Chronic (Intro), Fuck Wit Dre Day (And Everybody's Celebratin'), Nuthin' But A "G" Thang, High Powered, Stranded On Death Row, The Roach (The Chronic Outro). Piores músicas: The $20 Sack Pyramid, The Doctor's Office, Bitches Ain't Shit. 2.5/5
Whatever People Say I Am, That's What I'm Not - Arctic Monkeys (2006) 6/5 Não vou elaborar. Melhores músicas: The View from the Afternoon, I Bet You Look Good on the Dancefloor, Fake Tales of San Francisco, Dancing Shoes, You Probably Couldn’t See for the Lights But You Were Staring Straight at Me, Still Take You Home, Riot Van, Red Light Indicates Doors Are Secured, Mardy Bum, Perhaps Vampires Is a Bit Strong But…, When the Sun Goes Down, From the Ritz to the Rubble, A Certain Romance 6/5
High Violet - The National (2010) Post-punk revival em Ohio? O álbum conta com uma sonoridade indie post-punk melancólica, com vocais calmos, falados, que casam bem com a descrição do estilo musical da banda. As músicas no geral são boas, e talvez a falha seja a baixa energia das músicas, mas ao mesmo tempo a estética que a banda The National busca é essa, de sons mais tristes, melancólicos e arrastados. Também se sente a falta de mais sons sintetizados característicos do post-punk. No geral é um bom álbum com algumas músicas que se destacam. Interessante essa tentativa de ressurreição do post-punk, mas faltou um pouco mais do punk. Melhores músicas: Terrible Love, Anyone's Ghost, Lemonworld Piores músicas: Bloodbuzz Ohio 3/5
Larks' Tongues In Aspic - King Crimson (1973) A sexta encarnação de King Crimson Apenas quatro anos depois do clássico “In the Court of the Crimson King” (1969), e cinco formações diferentes, vem o completamente imprevisível “Larks' Tongues in Aspic” (1973), o disco é composto por 6 faixas, 3 instrumentais. Sem alongar muito, apesar das músicas serem de 7~12 minutos, as músicas instrumentais são experimentais ao extremo beirando uma experiência etérea, muito difícil de compreender, talvez seja algo muito intimo do sentimento da banda no momento. Entretanto, as 3 músicas que são o recheio do álbum, em ordem, "Book of Saturday", "Exiles" e "Easy Money", são sensacionais em todos os aspectos, e elevam o nível do disco para o consumo do ouvinte que não é um aficionado pelo grupo, e são canções que merecem ser revisitadas. E é isso que farei. Melhores músicas: "Book of Saturday", "Exiles", "Easy Money". Piores músicas: N/A 3.5/5
Never Mind The Bollocks, Here’s The Sex Pistols - Sex Pistols (1977) Ah Fuck this and fuck that, fuck it all and fuck the fucking brat... Considerado a origem do Punk Rock, não tem muito o que se falar, o vocal de Johnny Rotten é realmente um diferencial, o jeito rasgado de cantar incorpora de forma completa ao instrumental da banda. Vale destacar que aqui ou ali há experimentações de novos sons, que também chamam a atenção ainda hoje, e isso explica o sucesso massivo que a banda fez no ano de 1977 e seguintes, até os dias atuais. Tudo isso apesar da banda em si ter encerrado atividades em 1978, e posteriormente ter vivido de reuniões esporádicas. A sonoridade dos Sex Pistols moldou o que a música seria para sempre, e principalmente, talvez não no caso deles especificamente, a ideia do “Do It Yourself” fazendo com que cada vez mais os e as jovens se aventurassem musicalmente sem a necessidade de um apadrinhamento da indústria musical. Melhores músicas: Holidays in the Sun, God Save the Queen, Anarchy in the U.K., Bodies, Pretty Vacant, New York, E.M.I. Piores músicas: N/A 4.5/5
Brother - The Black Keys (2010) 👌 Uma mistura de indie, blues, garage, com um resultado agradável que para o ouvinte ocasional vai gerar um impacto positivo, conta com várias boas canções, e o instrumental é bem interessante e cativante. Vale a pena ouvir! Melhores músicas: Everlasting Light, Tighten Up, She's Long Gone, Sinister Kid, The Go Getter, Unknown Brother, Never Gonna Give You Up (cover de Jerry Butler), These Days. Piores músicas: N/A 4/5
Blur - Blur (1997) Esperado. Nada surpreendente, a sonoridade é legal, e já era esperado, um bom álbum. Melhores músicas: N/A Piores músicas: N/A 3/5
Yoshimi Battles The Pink Robots - The Flaming Lips (2002) o sonho no espaço e ácido? Dream pop, space rock, acid rock, neo-psychedelia, são alguns dos gêneros usados para categorizar a música do The Flaming Lips, e de fato é isso que a música representa. O álbum parece uma viagem por um sonho, ou pelo espaço, as músicas tem bastante ambientação e sons que levam para esse lado, e são bem calmas e harmoniosas, sendo muito fácil de ouvir e se agradar com o som. P.S. Yoshimi é uma multi instrumentista japonesa que participou de diversos grupos! P.S. 2 A música de abertura Fight Test foi alvo de uma disputa judicial com Cat Stevens, pela semelhança à música Father & Son, fazendo com que Cat Stevens recebesse 75% dos lucros provenientes da música. Melhores músicas: Yoshimi Battles the Pink Robots, Pt. 2, In the Morning of the Magicians, Are You a Hypnotist?, It's Summertime, Do You Realize?? Piores músicas: N/A 3.75/5
Jazz Samba - Stan Getz & Charlie Byrd (1962) bossanovajaz 33 minutos de uma sonoridade abrasileirada que valem a pena, não tem muito o que falar sobre, o jeito é ouvir. Melhores músicas: N/A Piores músicas: N/A 4/5
In Rock- Deep Purple (1970) Base do Heavy Metal Com 7 canções diversas entre si, o álbum é interessante, e mistura vários aspectos do rock e heavy metal, que em decorrência da existência do Deep Purple se tornaram aspectos do gênero. Algumas músicas automaticamente fazem lembrar do som do Black Sabbath, e posteriormente tudo muda e fica mais puxado pro progressivo com o uso de teclados, ai do nada vem uma voz distorcida dando um efeito na música, e assim por diante. Um álbum muito interessante pra quem gosta dos gêneros citados anteriormente, pois, a todo momento você ouve algo que fazem atualmente mas que já tinha sido feito nessa época. Melhores músicas: Speed King, Living Wreck, Hard Lovin' Man. Piores músicas: 4/5
Deja Vu - Crosby, Stills, Nash & Young (1970) Hippie country A obra conta com duas coisas que não contam com a minha simpatia, que é a sonoridade country com uma temática hippie nas músicas, mas mesmo assim as músicas são legais, e o álbum bem curto e direto, então é uma audição tranquila. P.s. o Neil Young é canadense. Melhores músicas: N/A Piores músicas: N/A 2.5/5
Strangeways, Here We Come - The Smiths (1987) post-mortem Último álbum do grupo lançado pós fim da banda, e o clima não poderia ser outro, é um álbum onde há um claro conflito entre os integrantes e muitas músicas são desarmoniosas ou então parecem uma batalha de ego. Mais para o final do disco as músicas voltam a ter certa harmonia e encerram a história da lendária banda em uma toada menos confusa e conflituosa, mas muito longe do auge musical que viveram nos anos anteriores. Melhores músicas: Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me, Paint a Vulgar Picture. Piores músicas: 2.5/5
Arular - M.I.A. (2005) Eletrofunk Um dos queridinhos da MTV nos anos 2000, que começa bem empolgante, sendo o ponto alto a música "Bucky Done Gun", que tocou durante anos nas paradas de sucesso. Após uma impressão inicial positiva a sonoridade e a forma de cantar da M.I.A. se tornam repetitivas e perdem o impacto inicial criado pela, no momento do lançamento, mistureba musical entre Brasil, Jamaica, Londres. P.s. A M.I.A. se tornou usuária de chapéu de alumínio. Melhores músicas: Bucky Done Gun Piores músicas: N/A 2.5/5
Is This It - The Strokes (2001) Gosto de nostalgia Um dos discos que eu mais ouvi na época do iPod classic, são muitas músicas boas reunidas. Lembro do clipe de Las Nite na MTV e instantaneamente gostei da banda. Melhores músicas: Soma, Barely Legal, Someday, Last Nite, Hard to Explain, New York City Cops. Piores músicas: 4/5
Coldplay… Nem era tão ruim, mas não consigo pensar em outra coisa que não seja: ”O que será que aconteceu com os músicos da banda?” As músicas nem são tão ruins, e tem alguns conceitos inesperados vindos do Coldplay, seria a banda shoegaze? Fica o questionamento. Melhores músicas: Piores músicas: 2/5
Introducing The Hardline According To Terence Trent D'Arby - Terence Trent D'Arby (1987) Não Não obrigado. Melhores músicas: Piores musicas: 2/5
Marcus Garvey - Burning Spear (1975) Raízes Primeiro reggae da lista e já vem um álbum cheio de simbolismo, tratando de assuntos contemporâneos, mesmo sendo dos anos 70, definitivamente atual na temática. Não sou muito de ouvir esse estilo musical, mas tem seu valor pelos motivos já citados. Melhores músicas: Marcus Garvey, Slavery Days, Jordan River, Red, Gold & Green. Piores músicas: 3.5/5
Deloused in the Comatorium - The Mars Volta (2003) Clássico! O disco conta com umas 5 músicas históricas do Mars Volta, e minha opinião é enviesada, já que sou fã da banda. Mas, apesar da minha parcialidade, definitivamente a mistureba sonora que a banda faz é digna de se ouvir ao menos uma vez antes de partir. Melhores músicas: Inertiatic ESP, Roulette Dares (The Haunt Of), Drunkship of Lanterns, Cicatriz ESP, Televators Piores músicas: 4/5