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Roni SizeMúsica de loja da Ellus. Legal
Música de loja da Ellus. Legal
Esse em um festival de hambúrguer e cerveja cheio de tiozões faria a alegria da galera. In a good way. Run Through the Jungle foi uma grata surpresa.
Na minha cabeça é isso que toca no Brooklin se eu viajasse no tempo pros anos 90. Se hoje em dia tem quem faça som parecido, foi porque alguém fez primeiro. Os samples de rock são absolute fodas em Brothers Gonna Workout. Queria ter um boombox pra sair por aí… Acho que finalmente chegou o momento de tirar Do The Right Thing da Watchlist. Pontos altos: Anti Nigger Machine e Who Stole the Soul
Não tem jeito, Smack My Bitch Up é MUITO foda. O álbum é extremamente energético e muito bem produzido e me remete a uma vibe urbana muito boa. Fui ouvindo e pensando que o álbum era um setlist pronto com um começo forte e um miolo mais calmo caminhando pra um fim grande, mas a segunda metade dá uma caída e sinto falta de um fechamento melhor resolvido (uma coisa mais pesada). Por mim dava pra trocar a última com serial thrilla (uma das grandes músicas) tranquilamente
Infelizmente esse não me pegou tanto… Músicas chatinhas e até um pouco repetitivas, talvez datadas. A equalização dos instrumentos pra mim é o que pode gerar essa impressão, uma guitarra muito flat e uma bateria sem um bumbo forte. Engraçado que em alguns momentos me lembrou Wolf Alice, que eu curto bastante, mas mesmo assim não salvou… Dá pra aproveitar Into the Light e Monitor
Simplesmente sensacional. Feliz em poder conhecer esse lado da carreira dos Beatles que eu não tinha ciência… Em um certo nível, Kinks e Beatles me parece uma “rivalidade” semelhante a Interpol e The Strokes: bandas contemporâneas com sons parecidos mas que uma fez sucesso e a outra fez muito sucesso (mas ambas excelentes). Dito isso, baita álbum com várias músicas muito boas. Yes Sir, no Sir me remeteu muito a Wings (acho que pelos metais), vibe indescritível! E se você não ficou com vontade de ir pra Australia no HINO do país, morreu por dentro. Com toda certeza vou salvar várias e ouvir mais vezes!
Que álbum lindo! Ry Cooder tem essa mania imperialista de se enfiar nesses sons e grupos “desconhecidos” de outros países. O lado bom é que a gente fica conhecendo essas coisas. Impossível não admirar, ainda mais considerando que ele tem dedo em um dos meus discos preferidos (buena vista social club) e um dos meus filmes preferidos (paris texas). Álbum belíssimo com músicas extremamente agradáveis de ouvir e ficar viajando nelas. Cai muito bem após um dia estressante em que você só bota pra tocar e fica viajando apreciando cada instrumento isoladamente. Os pontos altos pra mim estão na “abertura” e no encerramento: Soukora e Diaraby
É certamente um dos álbuns já feitos. A diva de fato canta muito, mas o estilo me recordou um pouco Alanis Morrissette e Fiona Apple, que eu não curto tanto. Muito música de rádio Alvorada (94,9 em BH). Vai passar batido
Detesto Paul Simon. Álbum completamente esquecível. Não entendi a escolha do reagginho ser a primeira do álbum, mas é a melhor, mesmo sendo bem mediana