Até adicionei algumas na minha playlist, que achei gostosinhas, relaxantes, mas em geral, como um todo, não achei nada demais não. Ao longo do álbum vai ficando meio enjoativo, cansativo. A penúltima música inclusive me deu dor de cabeça. Terrível. Ia dar 3 estrelas, mas abaixei pra 2 só por causa da penúltima música.

O único modo do álbum possessor de uma das composições mais espetaculares da humanidade receber menos de 5 estrelas, seria se o restante das músicas fossem todas horrorosas. Felizmente não é o que acontece com esse álbum, claro que nem todas as músicas são excelentes, mas o álbum inicia já de cara com 2 clássicos do rock, Black Dog e Rock and Roll. The Battle of Evermore é ok e serve como ponte para a principal atração da noite. Stairway to Heaven tem um crescimento fantástico, acumulando energia de pouco em pouco, com seus belos dedilhados melódicos e harmoniosos, culminando na catarse que é o início do solo, aonde a música explode, arrepiando até o cu, seguido da liberação de toda a energia ainda restante em poderosos acordes acompanhados de um potente vocal. Misty Mountain Hop e Going to California foram surpresas muito agradáveis, não conhecia e gostei bastante, principalmente da segunda, deveras bonita. Four Sticks aos 45 segundos achei que tinha alguém invadindo minha casa pelo sótão por causa do surround (necessário fone). When the Levee Breaks finaliza o álbum de forma sólida e honesta, sem pressa.

Linhas de baixo extremamente presentes e melódicas, letras bonitas e muitas vezes pesadas, vibe bem gostosinha, dá pra ficar ouvindo bem de boas por um tempão. Se eu fosse um MACONHEIRO SAFADO, a experiência provavelmente seria ainda melhor. Achei curioso que a música com mais acessos, de longe, acabou não sendo uma das que mais me chamou atenção não, achei ela ok, o que salvou ela pra mim foi o solo, gostei dele. Mas minha favorita foi Concrete Jungle mesmo. Se eu gostasse/manjasse mais de reggae, tivesse mais familiaridade, imagino que eu provavelmente daria 4 estrelas, mas hoje vou de 3 mesmo.

Ah lá, estrutura igualzinha ao IV lá do Led Zeppelin. Abre com duas clássicas do rock, pula uma e vem a terceira clássica. War Pigs classicona do Guitar Hero, começa daquele jeito um pouco arrastado, mas logo já fica daóra, entra nos vocais, riffs e solos clássicos e nas viradas fudidas de bateria. A letra também é excelente, crítica fudida. Paranoid é a melhorinha, nostalgia já vem na voadora pelos anos de Rock & Roll Racing. LET THE CARNAGE BEGIN! Baita riff. Planet Caravan não rolou pra mim. Achei chatona. Talvez com a droga certa faça sentido kkkk Iron Man também classicona. Será que os filmes da Marvel deram uma revigorada na popularidade dela na época, igual Stranger Things fez com Master of Puppets? Apesar de ser uma daquelas músicas que muitos já cansaram um pouco, de tanto que já tocou em tudo quanto é canto, não deixa de ser baita foda. Riffzão clássico. No meio da música, a mudança pra entrar no solo é muito animal, a música fica momentaneamente mais enérgica, daóra isso. Final mais agitado também pra encerrar. Electric Funeral tava me gerando estranheza no início, tava sentindo que iria enjoar quando vi a duração, mas aí na metade mudou completamente aí deu uma renovada. Mas definitivamente não se destaca no álbum. Hand of Doom tem uma estrutura meio doida, não me capturou muito não, mas tem uma parte ou outra que são daóra. Rat Salad é pros instrumentos meterem o loko, pro Ozzy ir tomar uma água enquanto o baterista destroça. Fairies Wear Boots eu até que curti, gostei do baixo, bem presente e melódico. Achei a vibe dessa música mais alinhada com as clássicas desse álbum. Fiquei em dúvida entre 4 ou 5 estrelas, mas acho que as clássicas são clássicas o suficiente pra segurar 5 estrelas. Apesar de não achar todas excelentes, a única que eu achei realmente ruim foi a Planet Caravan mesmo. Mas na minha opinião o álbum ainda segura 5 estrelas pela importância.

Take a Bow não curti muito não, meio barulhenta demais hasheuahseuahse to ficando velho. Esses peru eletrônico. Starlight eu não conhecia e curti bastante até, achei as partes calmas com as melodias bem gostosinhas, e o refrão daóra até, nice nice, aprovada. Supermassive Black Hole já conhecia de nome só. Curti o riff, mais animadinha. Map of the Problematique é um pouco repetitiva, mas até que acabei gostando Soldier's Poem dá uma descansada da barulheira, um respiro. Mas achei que não tem nada marcante, música normal. Invincible começa misteriosa, não sabia muito o que esperar. Vai crescendo, na metade da música muda um pouco a batida pra não enjoar, e no final começa o peru eletrônico. Bacaninha até. Assassin aos 1m parece MUITO que tem alguém batendo na porta do quarto, é muito agoniante. Exo-Politics não traz nada de novo, mas achei bem boa até. City of Delusion começa com um daqueles violãozinho bem daóra, diferenciado. Quando entra o baixo, dá um peso legal também. Achei bem daóra. Parece que usa umas escalas diferenciadas, passa uma sensação esquisita. As vezes, em uns trechos específicos, uma vibe meio indiana até. E perto do final vem um trompete mexicano. No final dela acabou sendo uma das que eu mais gostei, justamente por essa mistura meio doida de sensações. Imagino que ela dê uma variada entre os modos gregos pra causar essas mudanças doidas. Me surpreendeu. Hoodoo no começo pensei que ia ser outra doida igual a anterior, mas acabou sendo uma mais calminha. Tem uns dedilhados e arpejos bem bonitos e depois dá uma agitada, mas não me convenceu o suficiente pra adicionar na playlist. Knights of Cydonia é a cota de Guitar Hero que aparentemente todo álbum dessa lista tem que ter kkkkk Clássica né, apesar de estarmos enviesados pela nostalgia, tem um agito e melodias daóra, a batida da bateria é gostosinha também. Cria uma tensão legal ao longo da primeira metade, no meio tem aquela parada focada no vocal e aí entra o agito até o final. Música bem diferenciada, fora da curva. Glorious é bacaninha, tem uma vibe que acho que ficou daóra pra fechar o álbum. Não surpreende, mas faz jus. Esse álbum já teve um fluxo um pouco diferente dos outros, começou bem, teve uma barriga lá no meio, aonde ficou um pouco genérico, mas no final voltou com tudo e fechou legal.

Não faço ideia do que esperar desse álbum, vamos lá... As duas primeiras eu adorei, já tava achando que seria outro álbum 5 estrelas, curti pra carai, muito gostosinhas de ouvir, relaxantes. Aí a 3 ainda era boa, mas já começou a perder um pouco o brilho. Na 4 e 5 achei que deu uma desandada braba. Apesar da 4 ser aparentemente a de mais sucesso do álbum, não curti não. Nada nelas me prendeu. Tava pensando nas próximas já. Aí vem esse início sensacional da 6, Join The Boys. Os instrumentos entrando um por vez, cada um no seu tempo, e conversando perfeitamente com todos os outros. Ninguém passando por cima de ninguém, dá pra ouvir perfeitamente todas as linhas. Por mais que cada um esteja fazendo algo diferente, está cada um no seu lugar. Baita música, a melhorinha do álbum, sem dúvidas. Aqui minhas esperanças voltaram. A 7 é dáora, tem um ritmo envolvente, baixo bem marcado, groovezinho daóra, solo de teclado show. Na 8, o álbum voltou a me perder um pouco. Não achei ruim, mas também não achei bom, muito pelo contrário. Esse álbum tá sambando entre 3 e 4 estrelas. Tá na mão das últimas duas músicas. A 9 tankou a responsa, achei bonita, começou com um violão foda, segurou legal. Vibe bem gostosinha. Aí veio a 10 e bambeou de volta no início mas recuperou depois. Demorou um pouco mas me ganhou. Álbum conquistou suas suadas 4 estrelas.

Já começou com uma estrela a mais por ter um gato na capa. A não ser que ele morda, aí é uma estrela a menos. Cara.. tem umas músicas legais sim, a primeira inclusive acho que foi a que eu mais gostei. Mas tem também várias músicas beem chatinhas, e apesar dessas legais alí e aqui, nenhuma delas é muito marcante. Nenhuma me fez pensar "caraca, que música animal". Nenhuma tem uma melodia marcante que te prende e fica na cabeça. Nenhuma tem aquele arranjo daóra, que tu pensa "pourrans, que bagulho bem feito, diferenciado". São músicas, em geral.. ok. Não são ruins, mas são meio genéricas. Queria dar 2 estrelas e meia, mas como o site não deixa, graças ao gato na capa, vou arredondar pra 3 então.

TL;DR: Porcaria. Quando ouvi a primeira música e vi que ela era, de longe, a mais famosa do álbum, já fiquei com medo. Já vi que seriam longos 42 minutos... Que som terrível o dessa primeira música, parece que foi gravado com um Nokia em um banheiro gigante. Odiei esse efeito que usaram. Desconfortável de ouvir. Ok, aparentemente o som terrível não é exclusivo só da primeira música.. Agora entendi porque a primeira é de longe a música com mais reproduções. É porque é o que todo mundo que veio escutar o álbum conseguiu suportar. Passar da primeira é um desafio que nem todos são capazes. Ah vai tomar no cu essa 6 - In a Hole cara. Quem foi o filho da puta que colocou essa distorção bicho. Tô ficando PUTO com esse álbum. No final da 8 - Some Candy Talking parece até que tem um erro no último segundo dela. Vazou um som completamente perdido. Editaram essa bosta á moda caralha. A 13 - You Trip Me Up tem literalmente microfonia a música toda. Tem som de microfonia... Eles acharem que isso seria uma boa ideia.... Colocar microfonia numa música... Ai cara... Na 14 acho que talvez eles tenham percebido o lixo que tava ficando esse álbum, daí veio a ideia do nome dela. E pra fechar, a 15 foi claramente nomeada em homenagem a todos que conseguiram chegar até o final do álbum. Ao menos eles reconhecem. Bom, é isso.. Tive que parar no meio do álbum e colocar alguma música que eu já conhecia pra ter certeza que não era meu fone que tinha estragado. Acho que esse foi o pior álbum que já ouvi na minha vida. Literalmente me deu dor de cabeça. Quem foi o puto que escutou isso e pensou "Olha, acho que dá pra publicar, vai dar boa". Tinha que levar uma surra. Acabou com o meu dia. Preferia ter escutado um álbum do Sorriso Maroto.

UUHUHUHUHUHUHUHU (Quem não der 5 estrelas pra esse álbum vai apanhar. Eu sei que tu não vai dar Well, seu safado, eu vou me vingar quando vir The Who hein) Um crássico aonde eu estou obviamente completamente enviesado, mas fazer o quê, são fatos kkkkk 1. Enter Sandman: Mais um hino de quem tem carteirinha do rock e é do rock. Apesar de inegavelmente já estar "cansada" de tanto tocar em tudo quanto é lugar e muita gente não aguentar mais ouvir ela, isso tudo se deve justamente ao quão bom ela é pra ter sido tocada incessantemente tantas vezes assim. Riff épico, eternizado, solo clássico, energia daóra. Música lendária. 2. Sad But True: Música delicinha, com uma vibe bem pesada. A afinação 1 tom inteiro abaixo que a gente odiava fazer na banda, querendo ou não, traz um peso diferenciado pros riffs e é essencial. As paradas e entradas junto com a bateria são muito foda e não tem como batucar junto na mesa tentando acertar sincronizado. 3. Holier Than You: Ao contrário das duas primeiras, essa não faz parte das clássicas que todo mundo conhece. Mas deveria porque porra, olha esse riff animal que entra quando acaba a intro. Música animada, gostosa, pra CIMA. 4. The Unforgiven: Essa arrepia foda. Uma das músicas mais bonitas deles, com um dedilhado clássico no início. A entrada do vocal muito foda. Refrão calminho e gostosinho que tem que cantar junto. A entrada do solo muito foda também, saindo do silêncio, criando um pouco de tensão e explodindo no início do solo. Que obra de arte. Faz jus ao nome. 5. Wherever I May Roam tem esse início diferenciado feito com uma citara elétrica que ficou fueda. As guitarras entrando depois fazendo o mesmo riff, só que versão pesadona. Brinca bastante com mudança constante de cadência, fica bem devagar, depois acelera de volta, depois volta a ficar devagar e por aí vai. 6. Don't Tread On Me já é uma das um pouco mais underground, mas eu adoro o refrão dela. Como o vocal e a guitarra vão se complementando. 7. Through The Never já começa frenética, tem mais daquelas paradas repentinas que o Metallica faz muito, e depois volta certinho no tempo, curto isso. Também curto muito o vocal e o riff se complementando nos versos. 8. Nothing Else Matters: Aí chegamos na lendária né. A que todo mundo com um violão na mão numa rodinha de amigos é obrigado a eventualmente tocar o início. Dedilhado fudido de lindo, tanto o da intro, quanto os dos versos. Nas partes mais quietas, tem uns instrumentos orquestrais no fundo, uns sintetizadores/órgãos/algo do tipo, que dão um brilho extra foda pra essas partes. A entrada do solo é uma das melhorinhas também, solo entra com uma nota cravada rasgada dando uma voadora na boca. Coisa linda. 9. Of Wolf And Man: FAZ O LOBINHUUUUUUUU AÚÚÚÚÚUUUU. Essa aqui é outra que é um pouquinho mais underground, mas eu adoro e é uma das minhas favoritas. Esse início é foda demais. Bateria entrando na porrada, guitarra vindo no contratempo, aí abrindo no riff lindoso. Ela é rasgada, bruta. O refrão dela vai crescendo. 10. The God That Failed tem uma história interessante. A mãe do James era bem religiosa, aí eventualmente ela ficou bem doente, teve câncer e precisava de tratamento médico. Mas ela recusou qualquer tipo de tratamento e confiou full que deus iria curar ela. Aí ela obviamente morreu e daí veio That God That Failed. 11. My Friend Of Misery: Destaque pra melodia foda de baixo na intro que volta ao longo da música algumas vezes. 12. Eu gosto dessa música até porque eu não consigo não gostar de uma música do Metallica. Gosto do refrão dela, e dos riffs. Mas com certeza ela é a menos boa do álbum sim. É a que menos tem características marcantes. Ainda mais num álbum desse calibre aqui, que a barra tá lá no teto. Mas ainda fecha legal esse álbum magnífico. Esse álbum é uma sacanagem. Não sei como ele soa pra alguém que não conhece talvez metade das músicas, como imagino que seja o caso de alguns aqui. Mas pra quem é bitch do Metallica, esse álbum é 10/10 easy. Riffs fodas, com timbres pesados, rasgados. James é uma máquina de riff épico. Cheio de músicas clássicas que já ouvimos 478 vezes.

Complicado de formular uma opinião sobre esse álbum. Dá pra dividir em alguns pontos. Primeiramente as próprias músicas em si. Apesar de algumas músicas dançarem e se misturarem entre outros estilos, ele é majoritariamente de hip hop. Eu não manjo absolutamente nada de hip hop, então sou completamente incapaz de avaliar esse estilo de música. Me sinto completamente fora de casa. Mas elas passam uma impressão que são de fato muito boas, eu acho. As letras parecem ser bem cheias de significado, principalmente pra certos públicos alvos, pessoas que se identificam mais com esse estilo, deve dar um feels. Outro ponto que é incomum e chama muito a atenção são as conversas da sala de aula no final de algumas músicas. Achei elas interessantes e envolventes. O problema só é que, ao contrário de alguns álbuns do Tenacious D, elas foram colocadas no final das próprias músicas, dando uma zoada nas playlists em que elas forem adicionadas hoje em dia no mundo moderno kkkkkkkk Imagino que foram pensadas full na experiência de ouvir o álbum de cabo a rabo mesmo. Apesar do álbum parecer ser muito bom, como a avaliação é pessoal, eu iria dar 2 estrelas, porém ao longo do álbum apareceram algumas músicas que puxam mais pro R&B e Souls, que já me chamaram mais a atenção do que o Hip Hop. Então acabei resolvendo dar um upgrade pra 3 estrelas mesmo.

Se fosse pra resumir esse álbum em uma palavra, pra mim seria "morno". As músicas não são ruins, mas também não são boas, justamente por não tentarem fazer nada que pudesse ser bom ou ruim. Parecem ser músicas feitas pra deixar no fundinho de algum momento ou ambiente, tipo um evento empresarial, enquanto a galera chega e se cumprimenta, só pra ficar aquele sonzinho no background mesmo, chamando o mínimo possível de atenção. E talvez, dado o nome do estilo de acordo com o Spotify (Atmospheric Indie) capaz desse ser exatamente o objetivo das músicas kkkk. Mas como a proposta aqui é ouvir o álbum do início ao fim prestando atenção nele, achei extremamente boring.

Sempre quis conhecer mais David Bowie, nunca dei a devida atenção que acredito que ele merece. Altas expectativas pra esse álbum. 1. Watch That Man: Já comecei curtindo bastante. Música animada, guitarra bem presente, refrão pra cima, com instrumentos de sopro e backing vocals dando um brilho a mais. 2. Aladdin Sane: Essa aqui eu tava tentando gostar no início, mas no meio da música, por algum motivo que eu não entendi, entra aquele solo de piano bizarríssimo. Ficou claro que foi feito intencionalmente todo torto, errado e desafinado, mas não entendi o propósito.. Achei bem zoado. 4, 5 e 6 foram ficando melhorzinhas, mas nada muito surpreendente. 6. Time dá um diminuída do ritmo do álbum, muda um pouco a pegada. 7. The Prettiest Star acho que tem o primeiro solo bonito do álbum. Os solos das músicas até aqui geralmente são barulhentos, meio bagunçados, não to curtindo muito eles, nem como as músicas estão terminando. 8. Let's Spend the Night Together começa naquela doidera lá da segunda.. pra que isso cara? Pior que gostei da música, só fiquei cabreiro com esse início zoado. 9. The Jean Genie parece que dá aquela puxada pro Blues, tanto pela guitarra, quanto pela gaita de boca. Essa já curti mais, boa música. 10. Lady Grinning Soul fecha o álbum de forma mais sossegada, bem focada no piano. Admito que minhas expectativas estavam um pouco altas, então acabei me frustrando um pouco. Não achei um álbum ruim, até gostei bastante de algumas músicas, mas sinto que não entendi direito o álbum talvez. Algumas músicas fiquei meio confuso, meio bagunçadas, esquisitas, muita coisa acontecendo junto. Rolou um mixed feelings nesse álbum. Acho que um 3 é justo.

*gif do mild headache* Que baderna kkkkkkkk Slayer pessoalmente nunca me desceu direito, e ouvir esse álbum inteiro apenas reforçou isso. Barulheira, eu sei que a parte técnica é pra ser foda, mas pra mim é too much. As músicas me soam todas extremamente parecidas, principalmente a bateria TUPÁ TUPÁ TUPÁ TUPÁ TUPÁ TUPÁ TUPÁ TUPÁ TUPÁ A que mais se destaca com certeza é a Raining Blood, agora não sei se por causa das lembranças do Guitar Hero e do GTA Vice City, ou se pela música mesmo. Mas enfim, essa banda/álbum/estilo definitivamente não é pra mim, me dá zero vontade de ouvir novamente.

No início eu achei que esse álbum lembraria um pouquinho a vibe lá daquele xx que acabamos de ouvir, no sentido de ser meio background, um pouco repetitivo, sem chamar muita atenção, só que esse achei muito mais "evoluído". Nesse álbum eu já achei que é tentado coisas mais diferentes, as músicas são mais diferentes uma das outras tem umas músicas que gostei bastante da batida, dos instrumentos tímidos, mas bem relaxantes. Achei que dá uma sensação mais gostosinha. Algumas tem uma melodia mais envolvente. Parece uma espécie de blues mais "moderno". Em geral, o que chama atenção é a produção das músicas mesmo, a junção dos vários instrumentos virtuais e efeitos. É tudo muito bem feitinho. Soa muito bem. Fiquei em dúvida entre 3 e 4 estrelas, daria 3,5 se fosse possível, mas achei que faltou um pouquinho pra chegar nas 4.

As 3 primeiras músicas do álbum não me chamaram muita atenção, apesar da linha de baixo muito daóra da primeira, as músicas como um todo eu achei meio sem sal, nada muito característico. Mas ao longo delas, deu pra sentir que foi engatando. 4. Barely Legal engatou, essa eu já conhecia previamente já. Tem uma vibe mais daóra, mais envolvente. Gosto bastante dela, refrão bem bom. Se parar pra analisar, ela nem é tão diferente assim das anteriores, mas achei ela uma versão mais característica, com mais personalidade que as anteriores, mais marcante. 5. Someday eu também já conhecia e gosto bastante. O álbum definitivamente tá melhorando bastante com relação às primeiras. Essa aqui também é mais marcante. Bem animada, linhas gostosinhas de guitarra acompanhando o vocal. Aquele estilo de ponte clássica que fica só a bateria e baixo. 6. Alone, Together começa com um riffzinho massa de guitarra, bem indiezão mesmo. Boa música, pra preparar pra estrela do álbum. Solo simples mas bem animado, fecha bem legal a música. 7. Last Nite é a música de ouro da banda né. Acredito que a que fez eles explodirem. E de fato, baita música. Interessante que ela quebra o padrão de estrutura clássico. Tem a pequena criação de expectativa alí nos primeiros segundos e aí ela já cai direto no refrão, com o vocal rasgando de cara. Ou isso, ou esse é o verso e o verso é mais famoso que o refrão kkkkk As 2 músicas seguintes eu achei bem bacana, são divertidas, ainda mantém a pegada, já as duas últimas nem tanto, achei que deu uma caída. Em geral, gostei bastante do álbum, várias músicas que eu já tinha adicionado, bem indiezão, bem tranquilo de ouvir, tem a clássica Last Nite, que garante muitos pontos. Acho um sólido 4 estrelas.

River of Orchids me deixou bem confuso do que seria esse álbum. Definitivamente diferenciado, isso é inegável. Só não entendi direito o que é isso. I'd Like That já foi algo bem mais compreensível, achei bem gostosinha, boa de ouvir. Adicionaria se fosse possível... Esse álbum é muito doido cara, essa Easter Theatre me fez perceber que essa banda tá me lembrando os beatles na época doidera LSD deles, do Sgt. Pepper e do Magical Mystery Tour. Com sons fora do comum, coisas meio tensas, bastante instrumentos de sopro, mas com melodias legais, interessantes e grudentas no meio disso tudo. Knights In Shining Karma começa bonita, profunda, calminha mas meio "pesada". As harmonias e melodias desse álbum são muito diferenciadas. Complexo de entender. Frivolous Tonight me lembrou um pouco música de natal, não sei porquê.. E foi antes dos chimes do final dela. Ah pronto, Greenman é a cota de George Harrison indiano da inspiração dos Beatles. E pior que ficou boa pra caralho kkkkkkk Your Dictionary é mó boa também. As músicas são muito distintas umas das outras. E é sempre uma surpresa agradável. Ah lá, foi só falar isso e do nada Fruit Nut começa com sonzinho estilo Donkey Kong uahseuasheuashuauhse I Can't Own Her e Harvest Festival baita músicas também, bonitas pra cacete. The Last Balloon fecha o álbum de forma mais darkzona. Esse álbum me chamou muito a atenção pela inspiração na época lá de 1967 dos Beatles, porém sem perder a própria personalidade. As músicas ainda se mantiveram características e únicas. Além disso, a diversidade ao longo do álbum, cada música era bem diferente uma da outra e tinha sua própria sensação. E a medida que fui ouvindo o álbum, eu ia ficando curioso pra saber qual a próxima coisa que viria, e nunca decepcionava. Fiquei positivamente surpreso. Músicas extremamente bem feitas, e muitas vezes meio complexas. Leva um tempinho pra digerir algumas. Acredito que esse álbum deve ficar ainda melhor com o tempo.

Oxi, álbum com apenas 6 músicas, e velhão também, 1968. Já desde a primeira música, a pegada da banda me lembrou um pouco Deep Purple, e julgando pelas idades e semelhanças, talvez essa banda até tenha sido inspiração pro Deep Purple e pra muitos outros, quem sabe. (Pesquisei aqui e, de fato, aparentemente alguns até consideram essa banda a primeira banda de heavy metal do mundo) E ao longo do álbum de fato vai dando essa percepção de que esse som é familiar, mesmo nunca tendo ouvido essa banda antes. Acho que talvez isso seja uma boa evidência de que esse álbum deve ter sido importante e fundamental para o que temos hoje. Apesar de que ele em sí ainda soa muito bagunçado, como se eles ainda tivessem juntando ideias aleatórias e tentando construir algo novo com aquilo, que provavelmente é exatamente o que está acontecendo. Mais tarde isso possibilitaria músicas épicas, mas por enquanto ainda parece só uma bagunça danada mesmo, bem... cru e primitivo, eu diria. É complicado avaliar álbuns assim.. Apesar de eu não ter curtido as músicas, dado a importância delas, soa injusto dar a mesma nota que outros álbuns que não significaram nada, então vou nas 3 estrelas mesmo. Mas se esse álbum fosse de 10 ou 20 anos depois, provavelmente seria 2 estrelas.

Solos épicos de guitarra, solo de sax me conquista demais Esse álbum foi mais complexo que o normal pra mim. Ele não é um álbum "versátil". Eu comecei ouvindo ele enquanto trabalhava e percebi que ouvindo ele de fundo, ele acabava se tornando meio genérico. Aí eu parei na metade e recomecei realmente prestando atenção só nele. Aí ao longo da primeira música eu fui percebendo que ele precisava ser ouvido num volume alto, se não ele perdia o peso e impacto necessário. E também um som bom faz uma baita diferença, dado o número de detalhes e nuances. Resolvendo esses 3 pontos, aí sim o álbum brilha e vira outra parada. Aí sim ele começa a "fazer sentido". Tu vai entendendo o esmero do álbum e da experiência que ele tenta passar. Parece que acaba se assemelhando mais a assistir um filme, do que a só ouvir música despretensiosamente. Destaques para os solos de guitarra do álbum inteiro. Os solos do David Gilmour são fudidos demais. O cara coloca o coração em cada nota. Sabe exatamente o que tá fazendo. Destaque também pro solo de sax do final da primeira música. Solos de sax sempre me conquistam, E, é claro, pra Wish You Were Here, baita música foda, e foi interessante ver que o timbre diferenciado do começo dela, meio de rádio, tá diretamente ligado ao final da música anterior. Não tem como negar que é um álbum bem fora da curva, desde que consumido da "maneira correta". Ainda estou no processo de gostar de Pink Floyd além das músicas clássicas, nessa experiência de ouvir os álbuns deles dessa maneira aqui descrita. Talvez num futuro, a medida que eu me acostume e entenda melhor, se torne até um 5*, mas por enquanto acho um 4* bem sólido.

O álbum é bem sólido, seguro, bem tranquilo de ouvir, mas senti que faltam novidades, coisas mais.. marcantes talvez, diferenciadas. FX não entendi kkkkkkk me lembrou a mosca do Breaking Bad lá. Minhas preferidas foram Supernaut, Snowblind e St. Vitus Dance gostei bastante delas até. Um álbum que é bem bom, mas não me chama muita atenção. Se parar pra pensar, acho que essa é uma ótima definição pra um 3 estrelas pra mim.

Eu gosto bastante de algumas músicas do Soundgarden. Conheço e gosto de 3 desse álbum, Fell On Black Days, Spoonman e Black Hole Sun, sendo essa última a melhorinha. Mas o resto do álbum não achei muito interessante não. As primeiras até são legalzinhas sim, o álbum começa legal, mas depois da terceira, dá uma caída considerável, só se salvando a 7, 8 e 10 mesmo. Até queria dar 4 estrelas, mas apesar das boas citadas aqui em cima conseguirem segurar um 4, as outras não são ruins, mas acabam puxando pra um 3 mesmo. E pra confirmar isso, vem o fato de que sinceramente eu não consigo falar muita coisa sobre as músicas. Elas não me trazem muito à mente quando ouço.

Apesar de eu não ser muito chegado em rap, o gênero de rap rock as vezes traz umas surpresas agradáveis (alô Linkin Park). Eu acabei gostando das músicas mais do que eu imaginava que iria gostar. São gostosinhas, as vezes entra uma guitarra daóra, outras vezes tem uma melodiazinha ou adereços, enfeites bacaninhas no fundo, de metais, pianinho, sonzinhos variados. 1 - The Fun Lovin' Criminal é bem bacaninha/gostosinha. 2 - Passive/Agressive tem uma guitarra daóra no refrão. 4 - Scooby Snacks, aparentemente a mais famosa deles, tem um refrão bem catchy. 6. Bombin' The L, é impressão minha ou fica tocando um trechinho de Freebird distorcido repetidamente? 9. We Have All The Time In The World é mó gostosinha também, levinha. Pensei que iria acabar dando um 2 por não curtir rap, mas me surpreendeu, as músicas são bem feitas, merece um 3 sim.

A única música que conheço dessa Talking Heads é a clássica Psycho Killer. Curioso pra conhecer mais, veremos... O álbum já começa bem animado e vai melhorando ao longo das 3 primeiras músicas. Bem tranquilo de ouvir. 3 - The Good Thing eu já curti mais, gostei da guitarrinha do início. O refrão é meio tenso, diferenciado, achei que contrasta com os versos bem alegrinhos. A 5 e 6 parecem a mesma música, elas se encaixam perfeitamente e são parecidas, aí nem parece que trocou de música. As seguintes chamaram menos a minha atenção, com exceção da 11 - The Big Country, que eu achei mó gostosinha, bem tranquila. Achei o álbum bem fácil de ouvir, as músicas são bem gostosinhas. Acho que a única coisa que faltou pra eu dar um 4 tranquilamente, foi ter algumas músicas mais marcantes, aquelas músicas principais do álbum, tipo uma Psycho Killer mesmo, se fizesse parte desse álbum. Como não dá pra dar 3,5, vou de 3 estrelas mesmo.

Bom, a própria capa do álbum já dá spoiler da nota já... Músicas extremamente chatas. Não chega a dar raiva igual aquele Psychocandy lá, mas é só extremamente chato mesmo. Minto, a música 6 - Frankie Teardrop dá raiva sim... pra que esses berros cara..... se foder Nem tenho muito o que falar, não entendi a musicalidade delas, não entendi o propósito, o que que era pra ser, não entendi nada. Dava pra tranquilamente ter morrido sem ouvir isso.

Esse álbum me surpreendeu, achei mó gostosin de ouvir. Músicas bem divertidas. A primeira já começa com uma guitarrinha rasgadona bem daóra. Logo depois já vem a clássica Sunshine Of Your Love com o riff icônico e o solo mó bão. Essa é bem conhecida até. World of Pain foi a que mais me surpreendeu. Ela tem uma melodia meio... estranha, mas que fica na cabeça, chama a atenção, te deixa curioso pra ouvir. Lembrou um pouco algumas músicas mais "tensas" dos beatles. Acabou se tornando a minha favorita junto com a Sunshine. Adorei esse início do álbum, essas 3 primeiras músicas me ganharam, mas depois delas, o álbum dá uma caidinha, mas não chega a ficar ruim não, continua bem tranquilo e bom de ouvir. Já perto do final do álbum, Outside Woman Blues e Take It Back voltaram a me chamar mais a atenção, sendo essa segunda um blues bem clássico, bem feito. Álbum foi melhor do que eu esperava, realmente gostei.

Olha só, Red Hot por aqui, eles tem músicas muito boas e muito ruins, veremos como é esse álbum.. As 4 primeiras músicas começam bem padrão Red Hot mesmo, a cara deles, tem todos os aspectos de música deles, mas não me ganharam muito não, meio palhinhas, sem graça. Isso volta a acontecer lá pro meio do álbum com mais algumas músicas. 5. Suck My Kiss é a primeira que eu conheço. A familiaridade deixa uma impressão de ser bem melhor que as outras, que não sei se é real, porque ela não parece tão diferente assim delas. Mas de qualquer jeito, por esse motivo ou não, essa eu já achei daórinha ouvir. 6. I Could Have Lied é uma boa música mais calminha pra dar um respiro no funk intenso que tava até então, não é ruim não, até que é bonita. 9. Give It Away também já conheço, a linha de baixo dela é bem daóra, acima da média do álbum. 11. Under the Bridge, essa música eu acho realmente boa. Disparado a melhor do álbum. Refrão catchy. Linha de guitarra pica demais. 12. Naked in the Rain me surpreendeu, gostei mais do que eu imaginava que iria gostar, ainda mais vindo logo depois da Under the Bridge. A partir daí, o álbum segue até o final com mais um monte de músicas mais genéricas, que não marcam tanto assim. Esse álbum tem algumas músicas que mereciam um 4, que se destacam, principalmente a Under the Bridge, a melhorinha. Mas ele também tem várias e várias músicas mais genéricas/sem sal que acabam puxando de volta pro 3 mesmo. Ainda mais que o álbum é beem grandinho, bastante músicas. Se tivesse rolado uma seleção mais criteriosa, deixando as 10 melhorinhas, ao invés de colocar todas, ficaria uma experiência mais concisa e bacana, e talvez até conseguisse alcançar um 4. Mas desse jeito como foi montado, acabou me cansando um pouco e acho que é um 3 bem safe mesmo.

Álbum chatão, as únicas que se destacaram um pouco foram: Disco 1: 5. There She Goes, My Beautiful World: foi a melhorzinha até agora, a primeira que até que é boa, mas nada extraordinário também. 6. Nature Boy: essa sim é boa, melhorinha até agora, melhor que a última. Gostosinha de ouvir, boa melodia, coral massa no fundo. Disco 2: 1. The Lyre of Orpheus: é esquisita, diferente, não é ruim não, só fica um pouco repetitiva, mas o hey mama tem algo que chama um pouquinho a atenção 2. Breathless: uma vibe mais gostosinha, violãozinho, mas ainda faltou algo. De 17 músicas, gostei mesmo de 2 só. Achei o álbum extremamente sem sal. Parece que tô tomando um suco aguado. Não são músicas ruins, mas sempre parece que falta algo, falta uma personalidade mais definida talvez, mais forte, mais presente, não sei. O álbum é gigante e não tem nada realmente memorável em momento algum. Não dá vontade de ouvir de novo não.

1. Rockin' Around (With You): tem um clima divertido, não entrega tanto, mas gera uma expectativa pro resto do álbum, de que parece que vai ser divertido de ouvir. 2. Breakdown: guitarrinha gostosinha, vibe tranquila, tem até um tecladinho tímido, boa de ouvir até, refrão daóra, gostei. 3. Hometown Blues: segue a vibe bem divertida que o álbum vem ditando até aqui, gostei também. 4. The Wild One, Forever: essa já achei mais melosa, meio Bon Jovi, não me agradou tanto quanto as outras. Daqui pra frente, todas elas voltam pra vibe mais divertida, são um pouco genéricas, mas são bacanas. A última fecha com uma música não muito diferente das outras, mas um pouco mais intensa. É um bom encerramento. Músicas curtinhas, bem divertidas, curti. Álbum bem ok, simples, porém legal.

1. Cherub Rock: Eu não reconheci o nome, mas parece que já ouvi bastante em algum lugar, acho que é famosinha deles, me deu um pouco de nostalgia, nem sei do que, mas deu. Curti bastante ela até. Riff e vocal bem daóra. (Pesquisei, é do guitar hero E do rockband) 2. Quiet: Segue bem a vibe da primeira, só não tem o fator nostalgia, um pouco mais agitada/pesada, mas não senti que trouxe nada de novo. 3. Today: Ah outra que não reconheci por nome, mas quando começou a tocar já veio na hora. Outra famosona né. Daóra também. A dinâmica entre as partes mais pesadas e mais calminhas é daóra, ambas as pegadas são daóra e conversam bem entre si. Melodiazinha clássica da guitarra no refrão também, bonita, curti. 4. Hummer: Novamente parece seguir a vibe da anterior, mantendo a pegada, porém sem trazer nada de novo. 6. Disarm: Apesar de ser a com mais números do álbum, nunca ouvi não. Achei ok, nada demais que me faça adicionar na minha playlist. 9. Mayonaise: Apesar de não ser muito diferente das outras, por algum motivo, dessa eu gostei mais. O álbum é bacaninha, começa benzão. Por um momento até achei que pudesse ser um 4*, mas a medida que o álbum vai tocando, as músicas vão chamando menos a atenção, vão se tornando talvez menos características. Ele cansa um pouquinho, apesar das músicas serem boas, no finalzinho tu já tá loco pra que acabe. Acho que é um 3 estrelas bem sólido, sem muitas dúvidas.