coletânea de estilos americanos da época
uma voz muito bonita
traz bastante texturas com vozes e instrumentos diferentes
- produção muito boa
- bom exemplo de british pop
- apesar disso, tirando alguns momentos, achei um álbum meio sem sal
- álbum de estreia que chega como uma voadora de dois pés no peito
- muito swing e personalidade
- eu acho “Love Deluxe” um álbum melhor que “Diamond Life”
- bem teatral, tenta se manter interessante com mudanças de ritmo e estrutura
- muito moderno, algumas músicas que poderiam ser lançadas hoje
- achei um pouco genérico pra rock progressivo
- estilo fundador do rock sulista dos eua
- muito imersivo e descontraído, porém curto
- faltou as músicas animadas que a banda tem no catálogo
- é estranho voltar a ouvir esse álbum depois de tanto tempo
- eu gostava muito, mas hoje vejo que ele terceirizou o trabalho de muita gente
- ele ser insuportável prejudica minha vontade de ouvir o que ele tem pra dizer
- talvez se não tivesse o andy warhol por trás não seria o álbum deles mais famoso
- é um bom álbum de estreia com ideias bem modernas, relacionadas a minimalismo e música concreta
- poderia ser melhor, mas o impacto e influência dele são muito grandes até hoje
- nunca tinha ouvido
- uma mistura de punk e reggae
- bem produzido, vai agradar que gosta de The Police e outras bandas inglesas dos anos 80
- não sei bem o que dizer desse álbum
- a mistura de ritmos caribenhos com músicos bons traz inovação importante pro rock
- tem alguma coisa sobre ingleses brancos tocando reggae que me incomoda
- eu não lembro de ser tão irritante esse álbum e longo
- acho que o apelo está muito mais na produção e engenharia de som que na composição e arranjo
- um álbum que seria considerado mediano nos anos 70 e 80 se não fosse a qualidade do som
- voz poderosa, que lembra opera
- alguns momentos são bem marcantes
- eu gostei que leva mais pro lado da performance do que pro lado conceitual
- a primeira vez que ouvi esse álbum eu fiquei mt impressionado com os solos e estética de rock apesar de ser voltado mais pro pop/soul/funk
- um album que não envelhece e cada vez fica mais relevante
- rip quincy jones, ele merece muito crédito nesse trabalho
- um álbum criativo com mudanças na composição, temas relevantes, liricismo
- talvez sejam os pais do indie?
- se tivessem focado um pouco mais na produção, poderia ser o álbum da década
- músicos muito bons, conseguem tocar o que as bandas da época tocavam e mais
- muitos estilos, parece que colheram de vários frutos e não tinham um som próprio
- eu prefiro “moving pictures”
- ambientação que lembra brian eno
- vocal é bem marcante, guia a experiência e história durante o álbum
- é interessante, bem tranquilo também, poucas variações, meio drone
- lembra o estilo midwest americano misturado com nu metal, prog e afins
- tem altos e baixos, parece que eles não seguiram uma direção bem definida
- apesar disso, consigo ver como muito influente pros estilos que foram surgindo
- dois guitarristas lendários na mesma banda
- muito inspirado em Woodstock e Beatles
- os solos são inovadores e as músicas são bem escritas. gostaria que o álbum não fosse só uma coletânea de músicas sobre amor
- é um álbum bem feito, mas não achei muito marcante
- a voz dela é muito bonita
- tem elementos de dream pop, talvez um predecessor do hyperpop?
- bem diferente dos outros albums por ser ao vivo
- é uma música regional bem influente nos estados unidos
- não é meu estilo favorito de ouvir particularmente
- manager do NY Dolls e Sex Pystols
- uma tentativa de inovar com excertos de músicas regionais latinas e africanas, elementos de rap e música eletrônica inspirada no krautrock
- ingleses se apropriando de culturas do “terceiro mundo”
- houveram muitos avanços na produção musical na segunda metade dos anos 50
- esse álbum tem muita qualidade de composição, muita musicalidade
- acho que fica nítido se comparar com álbuns mais antigos, deve ter sido importante pra época
- mais uma banda de rock lendária
- traz pop, blues e psicodelia nos estágios iniciais
- a qualidade de gravação deixa a desejar, mas não me incomoda muito
- parece muito influenciado pelo estilo nova yorkino, velvet underground e art rock
- já trazia muitos elementos que foram popularizados na década de 80
- similaridade com estilo mais teatral e experimental, como Gênesis e Zappa
- grande liricista e compositor
- album conceitual, traz estéticas interessantes, mas um pouco monótono
- influenciou bastante os anos 90, principalmente o som ethereal das bandas alternativas do uk
- impactante, bem diferente dos álbuns recentes
- acho que artistas consolidados no mainstream se baseiam muito em artistas menos famosos fora da bolha musical, esses artistas deveriam ser mais reconhecidos
- mesmo assim é um álbum muito influente em várias mídias, filmes, jogos
- lembra alguns gêneros que tangenciam o hip hop, por ex trip hop, jazz rap, mas com uma pegada bem caribenha
- achei inovador, por utilizar técnicas convencionais de corte e sampling, mas de uma perspectiva de música jamaicana
- interessante que ele foi lançado pelo selo Warp, um dos mais importantes de música eletrônica inglesa
- estilo bem da época, até o tipo de composição e letra, meio grunge, folk e punk
- tem músicas bem legais, mas no geral parece um lugar comum, talvez por ser um estilo saturado hoje em dia
- foi lançado no auge do grunge então faz muito sentido pra época e provavelmente foi muito influente também
- é difícil medir a influência de smiths, está imersa no vocabulário musical das pessoas
- produção bem básica pro padrão dos anos 80, acho que pra dar enfoque na composição
- embaixador da estética sad boys, e um dos maiores compositores dos anos 80, apesar das polêmicas
- falando em grandes letristas, temos um dos maiores de todos os tempos
- não conheço a discografia solo dele, mas esse álbum parece um apelo ao mercado brit pop com influências de soul e ritmos africanos
- é uma experiência, cada música da um tom diferente e gera imersão, com momentos descontraídos e reflexivos
- sem fillers, traz novas ideias o tempo todo, com texturas, ritmos e arranjos diferentes
- músicos habilidosos e produção muito boa
- além disso tem várias pedradas, como tom sawyer, yyz e vital signs
- não conhecia, parece que esse álbum influenciou o sgt pepper e o começo da psicodelia
- além de elementos psicodélicos, de art rock e folk, também tem muita influencia de música indiana e barroca
-uma reinterpretação de movimentos dos anos 60 e 70, mas com as evoluções tecnologias que aconteceram durante toda a década de 80
- influenciado também pelo punk, especialmente na letra, o que torna o álbum mais crítico e atual
- um dos melhores álbums que já ouvi com esse estilo meio folk e blues rock da costa oeste dos eua
- não tem fillers, a composição e letra é muito bem feita, a perfomance dela também excelente
- eu gosto muito do estilo do fatboy slim, é menos energético que seus conterrâneos do big beat, mas ainda vibrante
- acho que ele refinou a forma de recortar beat e sample do que já havia sido feito com prodigy e a galera do jungle
- além disso, trouxe as raizes da música eletrônica de volta com a reaproximação do funk e rap
- bem funkeado, boa produção e ótima voz
- apesar de referências de funk e rap (influenciado pelo dilla), achei pouco imaginativas e focadas em absorção fácil dessas ideias
- equivalente a pedir pra IA fazer um resumo desses gêneros ou pedir um acarajé que agrade ao paladar europeu
- albums ao vivo são difíceis de comparar com gravações de estúdio, especialmente em jazz a proeza técnica é muito mais perceptível do que algum conceito ou estilo. esse álbum tem muitos solos de baixo, algo que é mais comum hoje em dia.
- pra mim a definição de cool jazz, um bebop bem tradicional com poucos instrumentos, temas bem enxutos e impressionistas, com bastante espaço pra improvisação
- new wave inglês que mistura blues e pop, com ideias bem originais. a história do álbum é muito interessante também, ela escreveu depois de um coma e de morar na rua
- o que mais me impressionou foram as letras. tocam em assuntos que são difíceis de abordar, como dependência química, conformismo, falta de esperança e desigualdade social, de um jeito bem direto e humano.
- essa época entre 1979 e 1980 foi interessante porque marcou o fim da primeira onda punk e o crescimento do new wave e post-punk.
- esse álbum tem elementos de ambos, mas com uma temática bem gótica, pra mim é o melhor álbum deles
- não ligo pra essa banda e esse álbum pra fazer um review decente
- banda mediana, não entendo por que as pessoas vangloriam tanto
- aborda temas pesados autobiográficos e é imerso de existencialismo. muito influente para o gangsta rap e para o rap no geral.
- o flow e storytelling são as melhores qualidades dele, ajudam a construir ambientação, narrativa e emoções muito particulares que o diferenciam de outros rappers como o Nas
- muito inspirado no surf rock, Beatles e artistas mais recentes de música eletrônica.
- gostei mais do começo do álbum, mas no geral senti falta de ideias mais elaboradas.
- um álbum mais tradicional de funk e soul, que lembra mais a fase do jackson 5 e motown
- não é tão impressionante quanto thriller, mas mostra muito a versatilidade do michael, como ele consegue se sentir confortável em estilos diferentes e ser um vocalista com presença
- soul bem melódico, mas que se aventura por outros estilos, como blues e funk. faz críticas importantes à segregação racial e traz uma gama de performances e arranjos que mostram a versatilidade do grupo.
- o formato e ritmo de produção dos álbuns impediram uma produção mais elaborada e polida. em algumas músicas a gravação acaba soando meio estranha.
- álbum muito importante psicodélico
- muitas muito bem elaboradas e perfomance muito boa
- me surpreendi muito, várias estéticas interessantes, recortes regionais que não soam como apropriação cultural, pioneira no lo-fi
- além disso é bem crítico e consciente, tive que ouvir a discografia inteira e acho que Kala é até melhor, mas é um álbum de estreia ótimo
- difícil quantificar a importância do kraftwerk pra música moderna, eles não só foram precursores da música eletrônica, como também provaram que a tecnologia pode ser um veículo poderoso de expressão humana
- eu gostei mais de Computer World, mas esse é o álbum mais famoso, veio antes e tem o som característico da banda
- pra mim eles simbolizam o ultraromantismo que é um dos maiores símbolos góticos durante toda a história. eles transmitem emoções e dores de uma forma bem transparente.
- a simplicidade das progressões melódicas é a maior contribuição deles e está bem presente no álbum.
- o Cure tem um som bem diferente dos anos 80, soa como um proto alt rock, proto dream pop, esse álbum faz muito sentido por isso, ele é a concepção do que a banda representa para a história da música.
- eu não conheço muito de metal, então não vou conseguir fazer um review decente. não parece nem um pouco nu metal, tá mais pra trash/groove metal.
- eu gostei da coesão e de como eles incorporam diferentes estilos, porém achei um pouco longo e cansativo.
- soa bem genuíno. não usa overdub o que torna o som muito mais natural do que a maioria das gravações e dá a sensação de que são amigos tocando numa jam.
- as letras são bem escritas, falam sobre emoções cotidianas de uma forma bem poética. além disso foi inspiração para artistas e movimentos, principalmente na vertente de roots rock
- nirvana antes do nirvana? dizer que eles são grunge é meio simplista, mas essa mistura de country com punk gerou um resultado que é muito semelhante, tanto no modo diy bagunçado e distorcido que virou sinônimo de grunge, quanto na raiz da música folclórica estado-unidense, que é mt presente no grunge também.