Eli And The Thirteenth Confession
Laura Nyrocoletânea de estilos americanos da época uma voz muito bonita traz bastante texturas com vozes e instrumentos diferentes
coletânea de estilos americanos da época uma voz muito bonita traz bastante texturas com vozes e instrumentos diferentes
- produção muito boa - bom exemplo de british pop - apesar disso, tirando alguns momentos, achei um álbum meio sem sal
- álbum de estreia que chega como uma voadora de dois pés no peito - muito swing e personalidade - eu acho “Love Deluxe” um álbum melhor que “Diamond Life”
- bem teatral, tenta se manter interessante com mudanças de ritmo e estrutura - muito moderno, algumas músicas que poderiam ser lançadas hoje - achei um pouco genérico pra rock progressivo
- estilo fundador do rock sulista dos eua - muito imersivo e descontraído, porém curto - faltou as músicas animadas que a banda tem no catálogo
- é estranho voltar a ouvir esse álbum depois de tanto tempo - eu gostava muito, mas hoje vejo que ele terceirizou o trabalho de muita gente - ele ser insuportável prejudica minha vontade de ouvir o que ele tem pra dizer
- talvez se não tivesse o andy warhol por trás não seria o álbum deles mais famoso - é um bom álbum de estreia com ideias bem modernas, relacionadas a minimalismo e música concreta - poderia ser melhor, mas o impacto e influência dele são muito grandes até hoje
- nunca tinha ouvido - uma mistura de punk e reggae - bem produzido, vai agradar que gosta de The Police e outras bandas inglesas dos anos 80
- não sei bem o que dizer desse álbum - a mistura de ritmos caribenhos com músicos bons traz inovação importante pro rock - tem alguma coisa sobre ingleses brancos tocando reggae que me incomoda
- eu não lembro de ser tão irritante esse álbum e longo - acho que o apelo está muito mais na produção e engenharia de som que na composição e arranjo - um álbum que seria considerado mediano nos anos 70 e 80 se não fosse a qualidade do som
- voz poderosa, que lembra opera - alguns momentos são bem marcantes - eu gostei que leva mais pro lado da performance do que pro lado conceitual
- a primeira vez que ouvi esse álbum eu fiquei mt impressionado com os solos e estética de rock apesar de ser voltado mais pro pop/soul/funk - um album que não envelhece e cada vez fica mais relevante - rip quincy jones, ele merece muito crédito nesse trabalho