Doolittle
PixiesNão é mau, começa de uma forma consistente e quanto mais avancei no álbum mais desinteressante este pareceu-me. Não é algo que fosse ouvir, contundo é um bom album. Nota: 6/10
Não é mau, começa de uma forma consistente e quanto mais avancei no álbum mais desinteressante este pareceu-me. Não é algo que fosse ouvir, contundo é um bom album. Nota: 6/10
O álbum abre com a sua melhor canção, Subterranean Homesick Blues, mais rápida e intensa em comparação com o resto do álbum. Bob Dylan aparenta ser mais versado na arte da palavra do que na música, as letras podem ser boas, mas uma música é mais do que a sua letra, melodias simples acompanhadas por uma harmónica. Muitas vezes a harmónica aparece só por aparecer que sinceramente é totalmente desnecessário a maioria das vezes. Nota: 4/10
Estranhamente bastante agradável, para o gênero possuí um arranjo musical bastante decente e variado, a voz é agradável no geral um excelente álbum de pop. É contrastante a queda do esforço, empenho e qualidade do pop atual em comparação com este álbum. No geral músicas simples com letras simples mas que funcionam bastante bem. Infelizmente não sou um apreciador do estilo, portanto não é algo que vá voltar a ouvir, contudo, é melhor que a maioria das coisas que passam na rádio hoje em dia. A música we got the beat é péssima. Nota :5/10
Não é muito a minha vibe, mas havia músicas excelentes, destaco o Don't Want to Know. Não tenho muito a dizer é o que é, um álbum com uma vibe de jazz e rock bastante agradável. Nota:7/10
O homem compõe bem, as músicas são catitas, se algum dia for preciso um conjunto de baladas, não sei se são mas soam a tal, este álbum é bom para tal. Nota:5/10
Deve ser giro para apreciadores de jazz, para mim foi um álbum com músicas muito semelhantes e não muito interessantes. No geral deve ser um bom álbum para entendidos na matéria. Nota:5/10
A voz da senhora é insuportável, é tao esganiçada, os instrumentos também não ajudam, parecem ter uma sonoridade opressora, e juntando com esta voz só peço socorro. Nota:2/10
É contrastante o instrumental feliz com a melancolia da voz. O álbum não é mau, retirei várias musicas do mesmo, contudo não são nada de extraordinário, pode até dizer se que várias musicas soavam de uma forma demasiado semelhante. Nota:6/10
Um álbum com algumas músicas interessantes, contudo o estilo não me agradou, tinham uma vibe de pop em vários momentos é um álbum muito neutro na minha lista. Nota :5/10
Não sou propriamente um entendido na área, mas julgo que isto seja música eletrónica. Em comparação com o que já ouvi é melhor, mas não deixa de ser algo que não me agrade. Note:4/10
O álbum parece ambientar se numa diligência no velho oeste, alguém teria de trazer o plano atrás, ou num saloon da época. O álbum têm músicas bastante boas mas outras assim indiferentes, no geral só por ser algo tão único vale a pena. Nota: 6/10
Punk na sua forma mais crua, uma voz rasgada, uma guitarra simples mas potente uma bateria muito deslocada devido a uma mixagem peculiar, melhor, típica da época. Não é mau, mas não é algo que goste, é demasiado repetitivo, demasiado simples e cru. Nota:5/10
A mensagem é interessante, mas o som... A música é algo completamente fora do meu espectro musical, tudo muito sujo e tremido com pessoas a cuspir palavras por cima. Nota:3/10
Acho que posso chamar este álbum de Indie, partindo desta premissa posso assumir que isto está relativamente fora da minha zona de conforto. As duas primeiras músicas são bastante boas o restante álbum não é mau, mas não me cativou. Não é mau, nas não é para mim. Nota:5/10
Punk... Não sei se há algum gênero musical mais genérico. O álbum em si não é mau, até é bastante catita, mas não consigo com Punk, não consigo achar piada nenhuma a isto. A melhor cantiga é o Frank Mills. Nota:5/10
Destroy Rock and Roll fracassou totalmente na destruição do Rock. Tecno não é a minha vibe, mas isto foi chato e repetitivo, algo que nunca voltaria a ouvir, talvez seja eu que não entenda, mas a meu ver é um álbum fraco e com falta de criatividade. Nota:2/10
Um álbum demasiado longo e com cada música muito repetitiva, parece a trilha sonora de um filme, senti sempre uma tensão que fazia lembrar me o ambiente do The Thing. No geral para quem gosta do genero deve ser bom, mas para mim é um 2 de 10. Nota:2/10
Um álbum agradável, com uma vibe redneck por vezes e semelhante a Elvis por outras. As músicas são muito agradáveis é daqueles álbuns que metes e ninguém muda, mas dizer que é muito bom, também não consigo. Voltar a ouvir no futuro. Nota: 6/10 Nota:
Provavelmente o segundo melhor álbum de trhash metal de sempre, melhor apenas o Rust in Peace. Um excelente album, destaco o Battery, o Master of Puppets, Disposable Heroes e o Welcome Home (Sanitarium) Nota: 8/10
Radiohead sempre foi uma banda peculiar na minha vida, enquanto têm músicas que gosto um álbum na sua íntegra nunca me cativou. Este álbum por exemplo, pareceu me chato e até pretensioso, guardo a primeira canção mas as restantes são me indiferentes. Não compreendo Radiohead, é uma banda que parece carecer de tudo menos monotonia e melodias lentas, tirando algumas exceções, pode ser que com o tempo mude de ideias, mas este álbum apenas nutriu as minhas convicções que já existiam. Nota:3/10
Os The Who são das bandas mais icónicas do Rock Clássico, contudo não são das coisas que mais gosto. Colocando de lado o meu gosto pessoal tenho de admitir que estes álbum é bastante bom, o reportório de instrumentos era vasto cada música tinha um identidade própria, talvez o que me menos agrade seja a voz do vocalista, mas agradar menos não quer dizer que está é má. No geral terei de dar um 7 ao álbum, talvez dava uma nota mais alta se não fosse a questão do gosto. Nota:7/10
Um álbum agradável de se ouvir, nunca pensei ouvir o álbum do we are family mas ouvi e não foi mau, não é algo que vá voltar a ouvir mas é bom. Nota:5/10
Deep purple, bestas do rock clássico, adoro estes velhacos, contudo não gosto de CDs ao vivo, contudo este é bastante bom, muito bem gravado, mas a gravação original é melhor, por isso não sei o que dizer. Tenho de dar um 7 pela qualidade mas não dou mais por ser ao vivo e não haver muitos motivos para ouvir este CD em vez de outro. Nota:7/10
Inicialmente pareceu catita, mas continuou e mostrou-se chato e só mais um álbum de rock da época. Nota 5/10
Lou Reed tem semelhanças com Bob Dylan a meu ver, a maneira como expõem as ideias é semelhante. Contudo, Lou Reed musicalmente é mais interessante, com instrumentais mais complexos e interessantes. No geral um bom álbum mas não a minha praia. Nota: 5/10
Um álbum agradável, com uma boa vibe, vale a pena ouvir. Não é muito o meu estilo infelizmente. Nota: 6/10
É difícil avaliar este álbum, enquanto que claramente mais fraco que o who's next, contudo já demonstra algumas qualidades que é difícil de desvalorizar. O álbum é claramente mais simples e menos rebuscado mas sente-se algumas características dos The WHO, no geral acho que terei de dar um 5,5. Nota 5,5/10
Este álbum encontra se extremamente datado, a partir da primeira nota ouvimos anos 80. Tina tinha uma boa voz mas pop está longe de me agradar. Nota:5/10
Muito específico isto, não sei se isto não esta aqui por ser música africana ou pela sua qualidade, no geral não posso criticar muito, mas não é algo que queira ouvir. Nota:4/10
O Álbum parece ter uma temática interessante mas é ofuscado pelo gênero em que se encontra a meu ver. Continuo incapaz de apreciar rap, mas pela ideia vejo me obrigado a atribuir um 4 de 10. Nota:4/10
Um álbum que me surpreendeu pela positiva, tinha uma ideia muito negativa sobre os U2 mas este álbum mostrou que a minha ideia preconcebida não estava totalmente correta. Nota :6/10
Começa bastante bem, mas fica um pouco repetitivo, mas é bastante bom. Nota: 7/10
O álbum era bastante secundário, nenhuma música chamou me a atenção ou cativou. Nota:5/10
Um álbum relativamente interessante, parece ser mais um álbum de rock, mas é relativamente bem feito e interessante. Fiquei espantado com o inesperado cover do we'll meet again da Vera Lyn Nota:6/10
A primeira canção, you're gonna need someone on your side, é qualquer coisa. Gosto dos instrumentos carregados do álbum, sente-se um peso diferente, mas muitas das músicas passam ao lado, é um bom álbum que não me cativou tanto. Nota:6/10
Um álbum que passou me totalmente ao lado, nem foi bom nem mau, foi totalmente indiferente. Nota:5/10
Um excelente álbum, a senhora tem um vozeirão. Eu não sou um fã de jazz por isso houve cantigas que não amei e tendo em conta que dei 8 ao Master of Puppets, e gosto mais do Master of Puppets, não sei se dou a mesma nota, um 8, talvez um 7,5 apenas por uma questão de gosto pessoal, nunca querendo desmerecer este álbum maravilhoso. Nota: 7,5/10
Este álbum é muito semelhante, nada de novo e interessante. Contudo, é tão longo e tão chato que tenho de dar um 4. Existe uma versão estendida, está já não é comprida de mais. Nota:4/10
Descrevem a banda como punk antes de existir punk, realmente é muito visível isto. Sente-se o punk na música, a simplicidade, a repetição, o chato... É que punk é sempre punk, igual e sem piada. O álbum parece ser um bocado mais complexo que um álbum de punk comum. Mas Deus meu, como soa e transpira punk este álbum. As melhores músicas do álbum são o o Frankenstein e o pills. A nota poderá ser injusta, visto que está a ser influenciada pela exposição excessiva a punk, já não tenho pachorra para isto. Nota:4/10
Este álbum parece eletrónica muito antiquada e é um bocado difícil de ouvir. Tem possivelmente a pior versão que ouvi do Tainted Love. Nota: 3/10
Pop moderno é muito questionável, este demonstar alguma qualidade mas é ofuscado pelo gênero em que se insere. Nota:3/10
Uma Schitar, um gajo que parece que desafinar junto com uma espécie de vibe medieval dá um álbum relativamente desagradável de se ouvir. Nota :3/10
Um álbum calmo e agradável, achei interessantes as coisas que Elvis disse no álbum, no futuro seria bom ouvir este álbum com as letras para compreender a mensagem na sua totalidade. Nota:6/10
Diria que trata-se de um álbum de indie rock, é agradável, mas nada nele que seja muito cativante. As composições facilmente dissipam-se na semelhança musical do género. É algo que ouvimos quando estamos a realizar alguma tarefa mais morosa. No geral é um álbum simpático mas nada de extraordinário, não levo nenhuma música comigo. A cantiga mais memorável foi a The last Laugh of Laughter. Nota: 4,5/10 19/05/2024
Um álbum que a primeira vista não parece ser nada para além de umas cantigas antiquadas, mas quando ouvimos com mais atenção percebemos que há algo mais. As canções mais interessantes são as que adicionam alguns elementos diferentes, como acordeões ou alguns instrumentos de cordas mais incomuns. As músicas sem estes elementos parece que ficam um pouco aquém sendo semelhante às restantes. A melhor musica do álbum a meu ver é a The Wolf of the Velvet Fortune. Nota: 6/10 20/05/2024
Um álbum que começa muito bem com a sua melhor música, a Safe From Harm. O restante álbum já não brilha tanto mas é um álbum bastante competente de música mais eletronica que se mistura com alguns géneros. É um álbum que esta aqui mais pela sonoridade do que qualquer outra coisa nesse critério ele destaca-se. Não guardo nenhuma música, esta muito fora do espetro de coisas que gosto, mas deixo aqui uma nota mais positiva por ter me surpreendido. Nota: 6/10 23/05/2024
A tanto tempo qu ejá não fazia bom tempo como dizia o Jorge Cruz. Brincadeiras de lado um álbum que contava que fosse bom, por ser Brasileiro, logo, diferente do que estamos acostumados. Sabem que mais, realmente é bastante bom, não é o meu estilo de música, mas é inegável a sua qualidade. A instrumentação é tão boa, a voz da Bebel é tão agrádavel, mesmo quando em inglês, combina tão bem. Não tenho o que dizer de mal, é excelente, calmo e agradável. Contudo, não lhe darei a nota mais alta por não ser algo que me chame assim tanto a atenção. Mas repito as palavras da Bebel, É melhor ser alegre do que triste. Destaco a Sem Contenção e a Close Tour Eyes. Nota: 7,5/10 29/05/2024
Um álbum engraçado mas que foca longe de algo que gosto. Nota:5/10
O Black álbum era melhor na minha memória, as músicas mais famosas já cansam, mesmo sendo boas, as músicas mais desconhecidas são só chatas. No geral é um bom álbum mas não tao bom como tinha na minha memória. Nota 7/10
Tinha algumas expetativas para este álbum, gosto imenso do Almost Cut my Hair, mas as restantes músicas pouco tinham a ver com esta. Talvez seja expectativa, mas o álbum ficou aquém do pretendido. Tirando a música supra mencionada a melhor cantiga é o Country Girl. Nota:5/10
Um álbum com uma sonoridade agradável, no inicio até lembra Talking Heads. Contundo rapidamente notasse que é um álbum a fazer troça da existência. No geral acho que perde pontos por esta parte humoristica assim tão descarada. Em suma, o álbum ouve-se bem, não é demasiado longo, mas parece que estamos a ouvir uma compilçaõ de músicas pouco serias. Levando tudo isto em conta destaco o Sex & Drugs & Rock & Roll. Nota: 5/10 03/06/2024
Um álbum que é difícil de descrever, parece que entrei numa viagem quase que mágica com uma trilha sonora impecável. Estes senhores são muito proficientes na questão da instrumentação e não ficam muito atrás no que diz respeito a voz. É um álbum bastante datado pela sonoridade, mas isto só confere carácter ao álbum. A minha nota irá refletir o quanto apreciei o álbum e a sua qualidade, tendo em conta que todo o álbum foi toda uma amalgama de magia doa anos 70 que é bom de se ouvir, mas não sei se sairia do meu caminho para ouvir. Nota: 7/10 03/06/2024
Considero este álbum melhor que o Berlin do Lou Reed, mas a questão que se coloca é, quão melhor? Um merecedor de um 6 ou de um 7? Vamos tentar desconstruir aqui rapidamente e atribuir uma nota justa. Existe novamente um foco na letra, várias vezes até parece que é algo humoristico. A instrumentação é variada tendo alguns instrumentos menos comuns o que torna a expriência de ouvir o álbum mais interessante. Existem algumas músicas famosas como Perfect Day e o Walk on the Wild Side, aprimeira música é uma clara alusão ao Bruno Aleixo. Contudo existem músicas que são desintressantes, até parece que o arranjo delas é mau. Contudo,enquanto expriência geral de se ouvir é algo porreiro, vou com o meu gut feeling e terei de dar o 7. Nota 7/10 04/06/2024
Vinha para este álbum com preconceito e receio, porque ouvi o Bringing It All Back Home e achei um álbum irritante e fraco. No entanto, neste álbum parece que o Bob Dylan amadureceu e deixou a harmonica de lado. Por vezes tem algumas semelhanças estilisticas com o Tom Waits. Todo o álbum ouve-se bem e mesmo tendo mais de uma hora não é algo cansativo. No geral uma agradável surpresa mesmo o problema da voz do Dylan ser irritante por vezes, mas não se compara ao Bringing It All Back Home nesse álbum era gritantemente nasal e irritante. Destaco o Love Sick. Nota: 7/10 04/06/2024
Um álbum curioso como um arranjo peculiar, no geral não me cativou. Nota:5/10
Nunca tinha ouvido nada desta jovem, nem sabia para o que ia. A cantora islandesa pelo que entendo conjuga o ritmo eletrónico com com a sua voz que se enquadra mais numa música pop, algo que na sua genese faz lembrar o Dummy dos Portishead, mas na execução tem nada a ver. Para não dizer que o álbum dos Portishead é muito superior. Entendo o porquê de ser um dos álbuns a ouvir antes de morrer, é algo muito único. No entanto é chato de se ouvir, parece que estou a ir a uma discoteca nos anos 2000. No geral é algo diferente e tem o seu valor, mas não me obriguem a ouvir isto novamente. A melhor música do álbum é o Human Behaviour. Nota:4/10 06/06/2024
O sofrimento é imensurável, ouvir isto foi terrível. Não existe um fio condutor neste álbum, nem sei quais são os músicos no álbum, isto começa com música eletronica, chato, depois vai para rap, por muito tempo, depois música brasileira e termina com música tribal e no meio disto tudo fala de uma Supreme Team. E realmente nada é bom, não sabes para onde vais e nunca é nada de bom. O álbum é tão inconsistente que nem tenho bem por onde pegar nele, o raciocínio fica esfarelado pela falta de lógica no álbum. Acho que vou terminar aqui que isto parece um turbilhão. Nota: 3/10 06/06/2024
Pela minha leitura o mister Trciky foi produtor de uma música do álbum de estreia dos Massive Attack, após este sucedido o monsieur tricky decide lançar a sua própria obra músical com este álbum. No meu entender o álbum começa de uma maneira mais forte do que acaba. Para o final as melodias tornam-se mais repetitivas e com mais Rap. Acho que o principio lucra muito com as vozes femeninas. Mas acho que não tenho muito a dizer, é um álbum de eletrónica com misturas relativamente bem produzido, possivelmente pior que o Blue Lines dos Massive attack, mas não é mau. Lembro-me de ter gostado da música Aftermath. Nota: 5,5/10 07/06/2024
A primeira coisa que lembrei-me com o nome do álbum foram os alienígenas do South Park. Este álbum não um de best of, não tem nenhum dos grandes êxitos dos ABBA, mas mesmo não tendo as músicas são muito agradáveis e é um álbum que se ouve muitíssimo bem valendo muito a pena. ABBA soa a ABBA e como todos sabemos eles soam muito bem. Destaco a cantilena Slipping Through My Fingers. Nota: 7/10 07/06/2024
Ponto primeiro, não sabia que os Faith No More eram tão velhos; Ponto segundo, não suspeitava que eles faziam misturas. Mas tenhamos calma, como dizia o Jack the Ripper, vamos por partes. Então comecemos pelas misturas, estes jovens metem claramente hip hop a bruta no meio das músicas, sem um grande esforço para que exista uma simbiose das duas sonoridades, sendo que têm uma sonoridade principal de Hard Rock e Heavy Metal. De seguida, a voz do senhor que é tão esganiçada torna-se insuportável passado tanto tempo de álbum. As melhores cantigas são as que não entram nestas misturas disfuncionais, no caso em questão, músicas como o Surprise! You're Dead!. No meio de tanto desespero, fico positivamente surpreendido por uma canção que não possui qualquer tipo de canto. Acho que esta música é bastante famosa o Woodpecker From Mars, achei que a mesma foi bem conseguida e muito agradável. Após esta feliz ocorrência deparo-me com outra situação, que também me deixou feliz, sorriso de orelha a orelha, foi WarPigs que esta tão bem tocado, tão bem instrumentado e inicialmente bem cantado, mas rapidamente os vocais tornam-se mais esganiçados e desagradáveis, sendo preferível optar pela original, sendo que está é uma versão muito semelhante, sem poucas coisas autorais dos Faith No More. Só para deixar como note de Rodapé, o Baixo deste álbum esta muito alto na mistura e é bastante notório, isto não é uma coisa má, é apenas uma constatação dos factos. As melhores músicas do álbum são as que já foram referenciadas, nomeadamente a urprise! You're Dead! e a Woodpecker From Mars, com uma ligeira preferência pela segunda. Nota: 4/10 Data: 15/06/2024
Ponderei em dar 1 a este álbum. Indie Rock, pop consegue ser muito desintressante. O minimalismo é giro quando apresenta-se num formato minimalista, intimista ou algo mais obscuro. O som destes senhores enquadra-se mais numa sonoridade expansiva num contexto que é minimalista. Simplificando, estes cachopos têm um som muito aberto e relusente para a pouca quantidade de notas e instrumentação que metem, falta sumo. Grande parte da instrumentação existente passa por palmas em algumas faixas e um coro para cobrir a falta de tudo. O cantar é nauseabundo, é chato, em que não acrescenta nada. As vozes femeninas costumam fazer backing vocals com algumas aparições em papel principal pelo meio. Tendo que a instrumentação é minima temos de compensar com vozes magistrais, como as da Amy Winehouse, Adele, Freddie Mercury e outros mais... Contudo, estes senhores estão mais para cantores de bar com pouco talento, o Dave Mustaine parece cantar baladas melhor dos que eles, isto é uma afirmação grave. Novamente, é talvez uma brutalidade, eles fazem sons com as vozes, de passarinhos, de coros de outras coisas para compensar vazios de instrumentos, mas é tudo tão pouco e fraco. Nada aqui faz crer ficar, faz crer desligar e mudar de rumo. Mas voltando ao inicio, porque não dou 1? Eles nas guitarras minimalistas por vezes têm acordes e ideias interessantes, contundo sabendo sempre a pouco. Um bocado de História, estes senhores são americanos, são comparados há tantos músicos porque flertam com rock e pop. Mas sinceramente acho a arte deles má, então não levo a bem alguns comentários deles, como dizer "I Fucking Hate Frank Zappa", sendo que estes homens nem uma fração têm do talento que o Zappa tinha. Eles estão no ativo a muitos anos, desde 2002, mas eu só gostava de saber quem perde tempo a ouvir estes sons vazios e desconexos. Dou por mim a querer desistir disto. A melhor música é a Useful Chamber. Nota: 3/10 Dia: 21/06/2024
Um álbum com traços de RAP mas mais virado para o R&B. Um álbum com traços muito fortes da época que foi lançado, parece que voltamos no tempo, de uma forma positiva. Há músicas que não me dizem nada, mas não são más e outras relativamente catchy como o Kick your Game. Nota:5/10
Um álbum agradável com vários passagens instrumentais. O álbum sofre com o seu comprimento, as músicas do meio do álbum são chatas enquanto que o início e final valem mais a pena. Nota:5/10
Esperava outra coisa de David Bowie, este álbum surpreendeu me pela positiva. Fortes traços de rock e bastante bom de se ouvir. Nota:7/10
Isto do punk, ainda por cima quando tem traços de pop, é muito chato e repetitivo. Reparei que do mada tinha ouvido 10 músicas assim do nada. Não é a minha praia nada do que se passa neste álbum. Nota:5/10
Um álbum que começa bastante bem, passado duas músicas começa a descambar, mas muito. A canção dos carros parece ter uma parte muito semelhante ao absolute beginners do Bowie. No geral não apreciei muito mas não é mau de todo. Nota:5/10
Um álbum muito calmo com melodias demasiado semelhantes, contudo agradáveis. Custa ouvir um gênero tão parecido e parado sem vocais. Nota:5/10
A voz de Tom é o ponto mais elevado da sua música, uma voz cansada e pesada que cria uma ambientação melancólica Nem tudo me agrada neste álbum mas a voz carismática do compositor não me permite dar uma nota inferior a 6. Nota:6/10
Abrimos o álbum com fallout e continuamos bem. Até cair numa mesmice agradável de músicas de cowboys. Mas como diriam os Garbage, you are not my kind of album. Nota:6/10
Um álbum de rock agradável e pacato, o bad moon rising é uma excelente cantiga, as restantes não chamaram a atenção. Nota:6/10
Um álbum muito melódico, mas relativamente semelhante e longe de algo goste. Nota:5/10
Um álbum que inicialmente soou muito a Shrek, até que chegou o My Beloved Monster e ai era demasiado parecido, uma breve pesquisa permitiu apurar que a música entrou no primeiro filme do nosso ogre verde favorito. O Álbum com esta comparação só lucra, é um elogio. Curioso e agradável no geral. Nota: 7/10
Meh, nem sei o que dizer, mais do mesmo. Nota:5/10
Um álbum chato e repetitivo. O vocalista parecia uma gralha desafinada, sempre que o instrumental parecia ficar interessante a voz de cana rachada dele a balir estragava tudo, isto quando o instrumental era interessante. Nota: 3/10
Um álbum interessante, estava a espera de menos dele mas superou as minhas expectativas. É triste saber que o álbum foi escrito no leito de morte do artista, mas por outro lado da lhe mais profundidade. Nota: 5/10
Um álbum que têm uma linha condutor e as canções giram a volta desta linha nos mais diversos géneros, tendo músicas de soul, rap até a eletrónica. Isto a certo ponto torna-se uma desvantagem para alguém que não goste de um gênero em específico. No geral um bom album para os interessados e que gostem destes generos, infelizmente eu não sou o público alvo. Nota: 3/10
por norma desgosto de álbuns ao vivo. A escolha das músicas pareceu me deixar um bocado a desejar. Algumas músicas ficaram melhores com a orquestra, como o Call of Ktulu que ficou com uma outra profundidade, por outro lado o one ficou pior entre outras. O No leaf clover foi uma boa adição. No geral para amantes de Metallica um excelente álbum, para o meu gosto é um 7. Nota: 7/10
Um álbum de pop chato que não iria ouvir. Inicialmente é mau mas vai melhorando, não sei se é da qualidade da música ou se nos habituámos as músicas. Nota: 3/10
Um álbum peculiar, inicialmente parecia um rock pesado devido ao facto de ser cantado em alemão, lembrando Rammstein (esta banda influenciou os Rammstein). Posteriormente parece que o álbum quer provar um ponto, um ponto que não compreendo. No fim termina com uma música em esloveno, julgo eu, com uma melancolia irradiante e imponente. Um álbum relativamente complexo e não julgo ter ido fundo o suficiente nele. Nota: 5/10
Um álbum bastante agradável e diferente das ideias preconcebidas sobre estes senhores. Muito melódico e fluido Nota:7/10
O Morrissey fora dos Smiths possui um instrumental mais interessante. É o segundo álbum dele que ouço e a diferença é notória. As músicas são engraçadas e no geral é um álbum interessante. Nota: 6/10
A mensagem e a revolta marcam este álbum, todo ele é movimentado por este sentimento. Mas o gênero não vai muito com o meu gosto. As músicas parecem muitas vezes muito semelhante, sendo que os vocais mais se assemelham entre si. O killing in the name of é uma obra prima. Nota: 5/10
Um álbum tenebroso, com algum peso e relativamente calmo. Não é mau. Nota: 7/10
Um álbum bastante interessante e que marca a transição da sonoridade dos Beatles. Muito agradável e simples de ouvir. As músicas tornaram se mais complexas e mais interessantes e mais variadas. Nota: 7/10
O segundo álbum destes senhores que tenho o prazer de ouvir. O Tigermilk pareceu me um album mais sólido. Este parece mais semelhante, mas não fica muito atrás do tigermilk. Nota: 5/10
No geral um bom álbum, muito típico da época. O álbum começa bem e mantém se bom durante toda sua sequência sendo que as músicas finais fraquejam um bocado. Nota:7/10
Se calhar escrevo isto de uma forma emotiva, mas este álbum é qualquer coisa. Possui uma aura triste a sua volta que prende e atrai. A simplicidade e o tom da voz de Cohen enquadra se perfeitamente ao tom sombrio do álbum com um arranjo instrumental mais solene que se junta tão bem a sua voz. Não sei o que se passa, mas terei de dar um 9, fiquei muito intrigado e agradado com este álbum. Nota 9/10
Um álbum agradável com musicas cativantes. Mas não é bem o meu estilo, deve ser da Mrs. Robinson, infelizmente não é o meu. Nota:6/10
Um excelente álbum, julgo ter sido feito para um filme, mas isso não põe em causa a sua qualidade. Muito agradável de se ouvir com uma excelente guitarra e saxofone, para não referir a mui agradável voz do vocalista. Nota:8/10
Ouvir este álbum fez me lembrar muito os Dead Kennedys, associei estes jovens logo a uma sonoridade mais punk, sonoridade da qual foram precursores pelos vistos. Algumas músicas pareciam mais do que uma simples música de punk, apresentaram uma certa profundidade instrumental, contudo as cantigas sempre soaram a punk, simples e zangadas. No geral, creio que tenha sido um álbum importante e revolucionário para a época, contudo não me impressionou. Nota: 5/10
Epá, isto é um senhor álbum, nem sou um grande fã de anthrax mas este álbum esta carregado de Bangers atrás de Bangers. Um álbum clássico, tem reunidas das melhores músicas da banda sendo que devido ao meu estado de espírito foi tão bom de ouvir. São claramente a banda mais fraca dos Big Four, mas não deixam de ser maus e merecem de ser considerados nesta lista. As guitarras são geniais, a bateria também, a voz do senhor encaixa-se no que eles pretendem executar musicalmente. Muito surpreso, foi muito bom e tendo em conta isto tudo vou dar um 9. Onde surge o problema? É que dei 8 ao Master of Puppets , pontuação errada que não merece, devia ter dado o 9. Mas não vamos falar de erros passados. Melhor Música? O Indians seguido do Caught in the Mosh. Nota: 9/10 Data:10/07/2024
Um álbum descontraído e agradável, muito característico e inconfundível, contudo, isto pode ser uma faca de dois gumes. As músicas são muito semelhantes entre si. Honestamente não é bem algo que me chame muito a atenção Nota:6/10
Como já tem sido mencionado Rap é das coisas que menos gosto de um ponto visto musical. Quando o álbum começa e é algo mais instrumental fiquei agradavelmente surpreso. Contudo, quando cantam deixa um bocado aquém pelo estilo musical. Por fim é agradável de se ouvir, mas não algo que goste, o álbum ganha pontos pelo arranjo musical. Nota:4/10 18/05/2024
Tenho ultimamente pesquisado sobre histórias de rappers e os seus diversos conflitos. Este álbum surge em uma boa altura. Não gosto de Rap, é um género que não compreendo e até tenho algum desgosto sempre que ouço. Tendo em conta esta descrição devo dizer, este álbum foi uma agradável surpresa. Tupac é notoriamente mais competente no rap em comparação a tudo que já havia ouvido. musicalmente mesmo que as "batidas" sejam repetitivas elas normalmente têm alguns elementos interessantes, é possivel identificar os sons subtis de guitarras e outros instrumentos acompanhados por um bateria e sons mais eletrónicos. Algumas canções têm "flows" melhores que outras e algumas que quase parecem cantadas. No geral este álbum é notoriamente melhor do que tudo o que ouvi deste género, mesmo não sendo do meu agrado, terei de dar um 6 mas possivelmente é melhor do que este número mas o estilo é completamente fora do que gosto. A minha canção favorita foi o So Many Tears. Nota: 6/10 18/05/2024
Foi uma experiência agradável, o álbum começa com alguma força e prosseguindo parece que vai-se diluindo no decorrer do álbum. Existem claras influências de música country. Contudo, além de música de fundo não me imagino a revisitar o álbum. As melhores músicas seriam a Coles Corner e o Hotel Room. Nota: 5/10 19/05/2024
Um álbum um bocado diferente do David Bowie, tendo fortes traços de sintetizadores e músicas mais suaves focados nos instrumentos em junção com esta sonoridade mais "cósmica" proveniente destes sintetizadores elétricas, músicas tais como o Speed of Life, Warszawa e a subterraneans. Pelo que compreendi este álbum é conceptual, seguindo o station to station. Todas as canções parecem uma história continua de um jovem a mudar-se para um novo lugar, começando com as suas peripécias e terminando na realização desta mudança. Um álbum interessante, não o melhor do Bowie, prefiro o Hunky Dory que ouvi neste "projeto". Destaco a música Always Crashing in the Same Car. Nota: 6/10 20/05/2024
Quando fui ouvir este álbum não esperava por um álbum tão diferente. Todas músicas puramente africanas com muito poucos traços de instrumentação mais comuns. Torna-se um pouco repetitivo para alguém que não esteja culturalmente inserido. Mas este é um álbum que representa algo que eu respeito, manter a sua própria cultura. No geral tem alguma graça, mas cansa por ser tão diferente, a melhor música foi o Danibee. Por representar algo que eu respeito atribuo um 5 ao álbum. Nota: 5/10 21/05/2024
Estranhamente a melhor parte do álbum é quando o Cee-lo não canta. Meu Deus como a voz do senhor é insuportável. Por não ser um álbum de Rap puro e ser mais melódico é muito mais fácil de ouvir, por vezes até agradável. A instrumentação do álbum esta muito acima do que contava e os convidados do senhor por vezes ofuscam o Cee-lo. No geral não é desagradável, mas é interminável, toda a emoção inicial perde-se neste álbum que parece infindável e todas as músicas que até são catchy perdem-se no meio de tanta coisa. A melhor música a meu ver foi o Sound of Noise com o Pharel Williams. Nota: 5/10 23/05/2024
Este álbum foi difícil de ouvir. Existem algumas composições de Rap que são interessantes a nível instrumental, por norma são repetitivas, mas por vezes interessantes. Este álbum fez algo que eu não contasse que fosse possível ficar apático a músicas com até alguns instrumentos. Os instrumentos ficam demasiado contidos na repetição, sem tempo para se desenvolverem e com fortes influências de musica eletrónica a mistura. Isto tudo por cima de um Rap pesado e zangado ficando uma mistura homogénea e solida que embate contra ti. As músicas vão melhorando ficando mais melódicas, destaco a Break you off, a Quills, a Complexity e a Rhymes and Ammo neste requisito mais melódico. Algumas músicas são longas só por serem longas sem acrescentarem muita coisa com o tempo que gastam nelas, parece que é ruido só por ser, destaco neste área de encher chouriços a música Water. O álbum tem 16 músicas e uma duração de 1h7, este tempo todo muito caracterizado pela repetitividade do Rap. A melhor música do álbum foi o Pussy Galore e a Rhymes and Ammo. Nota: 3/10 23/05/2024
Não sei bem como descrever o Meat Loaf, de repente lembro-me de uma comparação caricata, ele é quase como o Elton John do Rock. Isto advém da quantidade de Piano que vem nestas cantigas. É quase um Power Metal mais leve e mais solene. A voz do senhor Meat Loaf é muito boa e canta bastante bem durante todo o álbum. Achei curiosa a tirada mais teatral das músicas, especialmente com a abertura da segunda música. O álbum começa de rompante com a primeira música, rápida intensa coberta por um piano. E continua um álbum agradável de se ouvir, termina com uma balada relativamente interessante. Algumas músicas são demasiado longas sem grande motivo. É um álbum que é visivelmente bom, mas não é o meu género, demasiada pompa, tenho uma preferência por coisas mais agressivas. Nota:7/10 25/05/2024
Após ouvir tanto Rap esta foi uma mudança muito agradável. O Monsieur Muddy tinha cantigas cativantes, com um instrumental cativante e uma agradável voz. As versões ao vivo estão bastante bem gravadas e os anúncios das músicas pelo Muddy dão uma familiaridade ao álbum. Para além das versões ao vivo, algumas musicas voltam a aparecer gravadas no estúdio no mesmo álbum. Gostei muito e fiquei surpreso pela positiva. Nota: 7,5/10 26/05/2024
Álbuns de jazz e blues costumam ser mais agradáveis mas este é bastante desinteressante. Tem a pior versão do I Heard it Through the Gravrepine que eu ouvi. O álbum lucra por não se estender muito, visto que não tem nenhuma música marcante, mas também não tem nenhuma cantiga especialmente má. Tendo em conta a indiferença darei um 5 ao álbum. Nota: 5/10 27/05/2024
O João Paulo já me tinha falado da banda, até forneceu-me um concerto deles com uma orquestra. Fui ouvindo na altura e achei alguma graça mas não passei muito cartão. Fiquei muito surpreso com o álbum, a banda consegue implementar sonoridades mais eletronicas que têm a capacidade de complementar a voz da vocalista. Todos estes traços são muito subtis colocando em foco a parte vocal das cantigas, sendo que a vocalista faz um trabalho excepcional. Existe uma instrumentação, mas também subtil. Guardei várias músicas, talvez destaque a Sour Time, foi a que mais ficou-me na cabeça. Nota: 8/10 28/05/2024
Gostaria de questionar que mal fiz eu a Deus para merecer ouvir esta atrocidade. Caraças, não consigo descrever a agonia que é ouvir durante 7 minutos o mesmo "beat" repetido ao expoente da loucura. Como é longo, interminável, repetir a mesmice sem motivo e sem criatividade, uma hora e 18 de músicas chatas que não acrescentam em nada. As musicas tem variações mínimas, nunca o suficiente para justificar a duração exacerbada de tudo neste álbum. Ouço facilmente álbuns sem vocalistas, mas tem de existir um instrumental que justifique, coisa que estes álbum não tem. A única qualidade deste álbum é a sua produção impecável e a capa que é espetacular. A melhor música é o Their Law devido a guitarra pesada, parece que saiu de uma música de metal. Contudo, só entra a metade da música e sai no final. Nota: 3/10 28/05/2024
Judas Priest já é uma banda conhecida, tendo isto em conta julgo que este não seja dos álbuns mais fortes deles. De um ponto de vista pessoal julgo o Painkiller ser o melhor álbum destes senhores britânicos, tendo outros álbuns que também considero melhores como o Sad Wings of Destiny e o Screaming for Vengeance. Mas falando mais concretamente deste álbum, é um álbum mais pacato e até melodico em músicas como o United. O álbum ouve-se bem as guitarras são um mimo e a abertura do baixo no The Rage é espetacular. Mas o grande problema do álbum são as músicas não serem tão marcantes, não me conseguirei certamente lembrar do grinder, mesmo sendo uma boa canção. Contudo, poré, todavia quando alguma música é memorável, ela é e não é pouco. Impossivel ficar indiferente ao clássico Breaking the Law e ao menos épico mas bastante bom Living After Midnight. O próprio Metal Gods é uma música famosa que deu a alcunha a banda mas não sei se esta nas 20 melhores músicas deles. Em suma, um álbum agradável, não muito pesado, tendo em conta a epoca, com algumas músicas muitos memoráveis. Destaco o The Rage por não conhecer, mas a melhor música todos sabemos qual é, You Don't Know What It's Like. Nota 7/10 29/05/2024
Necessitei de dois dias para ouvir este álbum. Tem uma sonoridade Brasileira misturada com eletrónica. O grande pecado da música eletrónica e do Rap passa pela sua repetição sem qualquer tipo de criatividade, ouvir sempre o mesmo sem alterações é algo que cansa, então imaginem isto durante uma hora. Parece que todos os álbuns que não têm muita criatividade extendem-se por mais do que precisam e este álbum não foge a regra. Ganha muito com a sonoridade brasileira mas a parte eletrónica não tem criatividade e custa ouvir durante tanto tempo. Nota: 3,5/10 02/06/2024
Este é o terceiro álbum de Morrisey qyue ouço e possívelmente é o melhor. Não julgo que nenhuma seja gritantemente genial, contudo muitas delas têm um bom acompanhamento instrumnetal que não aborrece. Enquanto os outros álbuns tinham 1 música muito mais forte que as restantes este é o oposto, não tem assim nenhuma música muito superior que as outras mas tem várias que são capazes de manter o nível. Outra coisa que apreciei no álbum foi que nenhuma música era muito semelhante a anterior fazendo com que a expriência não se torna cansativa. E devido a algumas visões que tenho apriciei as temáticas abordadas em algumas das cantigas. Nota: 7/10 03/06/2024
Um álbum com algumas influências inesperadas de alguma leve eletronica, especialmente na primeira cantiga, o World in my eyes. Mas de resto é um álbum expetável, nada de muito diferente do rock calmo e pacato que já esperamos da banda, mas tendo isto em conta o álbum por vezes torna-se semelhante a si mesmo e cansativo. Não sinto que tenha muito a acresentar sobre este álbum, para além de possivelmente ter as duas músicas mais famosas da banda, o Personal Jesus e o Enjoy the Silence. Destaco o, muito famoso, Enjoy the Silence e o Sweetest Perfection. Nota: 6/10 03/06/2024
Uma surpresa mais do que agradável, não contava com o que ia ouvir. Algumas músicas tinham uma sonoridade parecida com algumas bandas russas que aprecio, nomeadamente os Kino e DDT. Todo o álbum tem uma componente progressiva ou psicadelica ou até um pouco de punk. Que bonito álbum deixem que vos diga, fiquei genuinamente satisfeito em ouvi-lo. No futuro gostaria de revisita-lo talvez na sua totalidade novamente. Quero destacar o Sometimes e o Princess of the Streets. Nota: 08/10 04/06/2024
Acho que o termo mais adequado para este álbum passa por tragic songs to listen. Possivelmente estou a ser injusto, acho que estou a focar-me demasiado na idade do álbum que tem um som muito envelhecido. A música In the Pines até é interessante, contudo todo o álbum parece um álbum de country velho saído de uma cena do velho oeste. Pode não ser justa esta avaliação mas o tempo é um juiz importante que devemos levar em conta e este álbum teve uma sentença pouco risonha. Julgo importante frisar que as músicas tem algumas coisas interessantes especialmente quando existem um foco no instrumento, quase que um solo. As vozes dos senhores são terrivelmente agudas e a sua elevada repetição, bem, não poderei dizer que é agora que se queira ouvir durante 16 músicas, exatamente, 16 músicas. Não é que o álbum seja longo, tem por volta de 48 minutos, mas tem 16 músicas, que poderá ser considerado excessivo. A versão que estou a ouvir tem estas 16 músicas sendo as 4 últimas extra, todas elas religiosas, o que aos meus olhos não agrega valor, inclusive piora a obra aos meus olhos. A melhor cantiga parece-me ser a Knoxville Girl. Nota: 4/10 Data: 05/06/2024
Um álbum muito divertido, bastante euforico e que demonstra tudo o que um álbum de rock moderno deve ambicionar. A voz aguda do vocalista lembra por vezes Robert Plant. As guitarras pesadas e com uma boa quantodade de distorção tornam tudo mais interessante. Poucas são as coisas negativas que tenho a apontar a este álbum, ele nem é muito repetitivo, cada música tem alguma coisa que a distingue da anterior. Contudo, mesmo sendo um álbum divertido, não vai muito para além disso, gostaria de voltar a ouvir no futuro, mas não guardo muita coisa presente nele. Destaco a música Black Shuck e o Love is Only a Feeling. Nota: 7/10 data: 06/06/2024
Já tive a opurtunidade de ouvir uma boa quantidade de Dire Straits, contudo tenho a ideia de nunca ter ouvido um álbum na sua integra. Este álbum é algo que eu já esperava, o senhor Knopfler a tocar a sua guitarrra de forma prodigiosa, sendo que o restante parece ficar aquem da sua habilidade na guitarra. Claramente este álbum tem a maior música da banda, que dificilmente alguma chegara perto dela, a mítica Sultões do Swing. E a semelhança da guitarra todas as restantes cantigas ficam ofuscadas em comparação a esta. Um problema que julgo existir com os Dire Straits é a incapacidade dos mesmos de fazerem músicas mais paradas de forma consistente, o Wilda West End acho que sofre muito com este facto tornandpo a música muirto cansativa. Digo isto mas sei que nem todas são assim, O Brothers in Arms (música de outro álbum) é uma obra prima e é ainda mais calma e lenta do que a que referi agora. No geral é um álbum que deve ser ouvido, estes senhores não são nada maus especialmente no que toca a guitarra. A melhor cantiga do álbum é claramente o Sultans of Swing , se não contarmos com ela gostei do Down to the Waterline. Nota: 7/10 07/06/2024
Nick Cave parece fazer parte de um grupo de músicos de uma latura muito especifica, lembra-me muito de um ponto estilístico o Tom Waits. Este é um álbum que é uma uma viagem, acho muito interessante, mesmo que não seja assim tão criativo. Acho que o arranjo musical e a instrumentação do álbum foram bem conseguidos. Não tenho muito para dizer sobre este álbum para além de ser um bom álbum. No futuro acho que faria sentido voltar a ouvir este álbum. Destaco a música West Country Girl. Nota: 7/10 Data: 09/06/2024
Elvis Costello é um nome que me era familiar, contudo não sabia, e após ouvir este álbum não posso dizer que sei alguma coisa sobre ele. Este álbum é bastante, digamos, interessante, costuma flertar com alguns géneros musicais, mas sempre acompanhado por um instrumental robusto. A voz de Elvis é algo agradável, contudo, toda a peculiaridade inerente ao álbum quando estendida numa duração de 50 minutos começa a cansar. No geral é um álbum bem conseguido, contudo não consigo destaca-lo nem recomendar. Sei que o Elvis Costello tem mais álbuns nesta lista para ouvir, após esta experiência fico um tanto curioso pelos próximos álbuns. Destaco a cantiga Man out of Time. Nota: 6/10 Data: 13/06/2024
Mais música Brasileira para o meu lado, desta vez com outro Gilberto, desta vez o senhor João Gilberto. Mas o individuo não esta só, vem acompanhado pelo senhor Stan Getz, que parece mais um nome de vilão, mas neste caso não tem o papel de vilão mas sim de senhor do instrumento de sopro que marca claramente o álbum. Algo que valorizo muito nestes álbuns é a sua veia mais única, o facto de serem diferentes de tudo o resto. Este álbum começa com a canção que possui a maior quantidade de covers de sempre, a Garota de Ipanema. Contudo, esta versão tem uma diferença, metade é cantado em português e o final em inglês. Quando entra a parte em inglês a música piora imenso, a cantiga é toda bem conseguida, mas o inglês destoa. Curiosamente a penúltima música do álbum é a Garota de Ipanema, mas só em Inglês, mas desta vez foi bem conseguida. Para além dos os outros senhores já mencionados, também temos a presença do ilustre Tom Jobim. Ainda temos a presença de Astrud Gilberto. Mas o álbum é agradável de ouvir, mas o género músical não me agrada assim tanto. Achei piada e até gostei da música Desfinado. Julgo que a melhor canção deste álbum seja a Para Machucar Meu Coração. Foi uma boa experiência, acho que uma coisa que é importante é moderação, este álbum tem 10 músicas e praticamente 40 minutos, acho que seja adequado. Contudo, temos duas músicas repetidas, versões diferentes mas na génese não é algo novo. Nota: 7/10 Data: 14/06/2024
O que tenho a dizer sobre este álbum, antes de mais, é bom, não se coloca em causa a sua qualidade. Contudo é difícil atribuir-lhe uma característica especifica. Todo o álbum flerta com várias sonoridades, mas de forma muito discreta, por exemplo na música Lonesome Suzie as influências de blues são aparentes e folks são aparentes. No entanto, em momento algum nos questionamos se é um álbum de rock, isso é muito claro. O vocalista tem uma voz bastante agradável de se ouvir, os instrumentos estão bem conseguidos, tendo uma certa diversidade. Onde é que álbum peca? Não sei bem, não existe nada de particularmente mau nele, o que faz com que algumas músicas sejam menos memoráveis, mas não deixam de ser boas. Fico aqui um bocado dividido no que toca a dar a nota ao álbum não me marcou suficiente para o 7 mas não é um 6. Mas devido a facto de ser tão bem conseguido devo dar o 7. Dei setes a álbuns piores na minha opinião. A melhor canção deste álbum para mim talvez seja a This Wheel's on Fire e a Tears of Rage. Nota: 7/10 Data: 15/06/2024
Fui para este álbum com muita precaução, já tinha ouvido o álbum "verde" dos Yes e honestamente fiquei um bocado desiludido. Este álbum muito pelo contrario não me desiludiu, não achei uma obra prima, mas achei muito mais interessante do que o tal álbum "verde". Por onde começar, pelo inicio obviamente, então para iniciar o típico do álbum, torna-se essencial abordar a cultura do meme, neste caso do meme proveniente das Aventuras Bizarras de Jojo, o tal de "To be continued". Então o álbum abre com o Roundabout, que tornou-se muito famosa devido ao fim dos episódios de Jojo onde o episódio terminava em suspanse e entrava esta música que depois continuava para o fechamento. A juventude que é muito moderna passou a fazer vários clipes onde cortavam assim que as coisas iam correr mal, com o momento congelado como em Jojo e com esta cantiga. Assim conheci a música e muitos outros jovens. O que se pode dizer para além de se encaixar bem esta música é sem dúvida o magnum opus dos Yes nada do que eles fizeram é tão bom quanto isto. Mas o álbum não é só isto, existem mais coisas, mas nenhuma que chegue perto do nosso querido roundabout. Mas há que dizer que os Yes sofrem da síndrome de Dream Theater, ou os Dream Theater sofrem de síndrome de Yes, como vocês queiram interpretar. Mas que síndrome é esta? É o facto de a banda ser magistral na composição instrumental e depois a voz peca em comparação, não é que seja má, mas está há anos luz de qualidade. Mais Yes do que Dream Theater. Uma Ressalva, acho mal não estar aqui nenhum álbum de Dream Theater nesta lista. Bem, existem algumas experiências engraçadas como o Cans and Brahms onde flertam com música clássica e o mesmo no Heart of Sunshine. O America é uma cantiga que se ouve bem e curiosamente o álbum esta repleto de músicas mais curtas quase que uma passagem para chegar as músicas mais compridas e complexas, músicas curtas como o Five Per Cent for Nothing. No geral é um álbum que passaria ao lado se não fosse a instrumentação magistral em músicas até que boas mas nem sempre. Para além da maravilhosa Roundabout destaco a Heart of Sunshine. Nota: 6/10 Data: 15/06/2024
Bem, este álbum foi difícil. O início foi terrível, a voz de um ponto de vista melódico é terrível, de um ponto de vista rítmico também, parece que nunca encaixa no ritmo da “batida”. Isto é constante durante todo álbum, mas porquê digo que o início é algo tenebroso, porque as melodias de fundo não são boas, mas não são mesmo. Para o final tende a melhorar com a inserção de alguns coros e alguns traços de uma música mais comum ao nosso pobre ouvido. Sinto-me um disco riscado, sempre com as mesmas críticas, mas todos estes álbuns de Rap têm os mesmos problemas e ninguém parece se importar. Passo a enumerar, desconexão entre a “batida” e a voz, os senhores parecem falar e por cima de uma melodia, a melodia, batida instrumental, como queiram chamar é repetitivas, não têm tempo para amadurecer e já esta a ser repetida, os álbuns são muito longos, de um ponto vista musical metade do que se passa lá não acrescenta valor mas o álbum tem 1 hora e 13 de música só deus sabe porque. Falando agora mais do artista, optei por inverter a ordem das coisas desta vez. Então este senhor pelo que me parece era dos Wu Tang Clan, uma banda de Rap old school. Para além disto, suspeito que o senhor esteja envolvido com os auriculares da Raycon, nas isto são somente suposições. Lá fez este maravilhoso álbum solo, que tem em quase todas as músicas um tal de Ghostface Killa, que também não é muito bom nisto da música. Mas é isto o que acontece muitas vezes, pessoas que parece que não são muito fortes na musicalidade têm estes rasgos de sucesso que não consigo compreender. Mas estas afirmações podem ser pesadas e injustas, mas realmente não encontro muitos elementos positivos nestas cantigas. Ponderei genuinamente em dar 1 ao álbum, mas para o final com os coros e as melhorias significativas na instrumentação, significativas, mas nada de por aí além, fazem com que dê o 3 a esta obra. Se calhar o problema seja eu que sou apenas um individuo de outro espetro musical. Mas não consigo dar mais do que isto. A melhor música do álbum talvez seja o Incarcerated Scarfaces e a Wu-Gambinos. Mas não são muito boas mesmo assim. Nota: 3/10 Data: 20/06/2024
Um bocado de disco para variar. Pelo que entendo isto é uma banda, uma banda muito catita inclusive. Os Chic chegaram no fim da era do disco quando esta já estava saturada, o que é uma pena, pois eles mostram-se muito competentes nesta área que é a musicalidade. Para além disto o Le Freak é extremamente famoso e conhecido por todos. Uma agradável surpresa foi o Savoir Faire que não passou de um instrumental. Eu muitas vezes sinto-me perdido sem saber o que dizer sobre estas coisas, o álbum é conciso, bem instrumentado, muito catchy com alguma diversidade. No entanto, não me vejo tentado a voltar a ouvir este álbum. A melhor música considero que tenha sido a I Want your Love. Nota: 7/10 Data: 21/06/2024
O que posso dizer sobre este álbum, inicialmente quero referir que este era um álbum que tinha alguma expetativa e isso é perigoso. Neste caso saiu o tiro pela culatra, contava que isto fosse uma cosia e foi outra. Não uma coisa má, mas diferente. Mas vamos por partes, o ponto forte deste álbum é de longe a instrumentação, muito característica da época, lembrando até certo ponto cream. Agora vamos ao meu engano, eu gosto muito do Somebody to Love, um marco da música. Gosto também do White Rabbit, onde é que aqui surge o problema? Eu gosto da senhora a cantar mas quem apareceu a cantar foi o senhor em praticamente todas as musicas. Ele canta mal? Não, mas é diferente, esperava era a senhora a cantar. Acho curioso o álbum ser tão longo, tem 17 músicas e 58 minutos. Isto faz com que as músicas dele sejam curtas e como existe um fio condutor no álbum algumas músicas podem misturar-se sem daremos conta. Um bom álbum no geral, destaco o Get to Her que gostei. Mas a melhor música como já havia dito é a Somebody to Love seguida do White Rabbit. Nota: 7/10 Data: 22/06/2024
Com o passar do tempo tudo tende para o minimalismo, a música inclusive. Acho que é unânime que a partir dos anos 2000 houve um aumento exponencial nas bandas de indie rock e mais géneros indies. Esta banda não é bem um indie rock, é uma mistura deste género com uma sonoridade espacial. Mas este álbum é todo tão parecido e chato, nada de muito interessante. Parece um álbum genérico honestamente. Estes álbuns não são cativantes para mim. Com tanta semelhança quanto mais fundo vamos no álbum, que é relativamente longo, tendo aproximadamente 55 minutos, toda a forma dele torna-se homogénea e indistinguível. A única música que realmente lembro-me, dai destaca-la, é o My Girls, mesmo ela não sendo muito boa. Nota: 3/10 Data: 09/07/2024