The Freewheelin' Bob Dylan
Bob DylanOk, comfy, mas ainda nao me desce muito folk
Ok, comfy, mas ainda nao me desce muito folk
3/5 Muito agradável. Tenho ele em LP e é a versao que recomendo, facinho de achar e sempre bem baratinho. A pegada sul-africana tem seus momentos que fica um pouco cartunesca, mas as faixas mais tradicionais são maravilhosas. Também preciso dar créditos a história fascinante por trás da produção do disco, história essa que é inclusa na contracapa da edição de vinil. Toda a controversia por trás definitamente adiciona muita coisa a experiencia do album. Minhas favoritas: You Can Call Me Al, Diamonds On The Sole of Her Shoes e Graceland.
O lado acustico não me prendeu totalmente, mas o lado eletrico me pegou forte. fortissimo. da pra perceber a influencia que esse album teve em varias bandas dos anos 90. foda demais ! 3.5/5
Baixo absurdamente saboroso, que tom tesudo que o baixista usou nesse disco PQP Musicalmente eu curti, mas liricamente e tematicamente eu acho meio vergonhoso kkkkkkk. Pra epoca, ok, mas hoje em dia até o nome da banda eu acho tosco. Importante mencionar que não gosto de Metal, e passei da minha fase de Rap, então um album de Rap Metal dificilmente me agradaria mas... Gostei de varios grooves (que nem eu disse no começo, o baixo é esplendido) e gostei de varios riffs e solos também. Não mudaram minha vida, mas são agradaveis o suficiente pra mim. E que porra é essa duração? Sinceramente, o album poderia terminar em Wake Up, as faixas que vêm depois dela são entediantes e até mesmo irritantes. 2.5/5
Começar dizendo que Radiohead é minha segunda banda favorita. Mas esse disco é meu segundo menos favorito, na frente apenas de Pablo Honey. Sim, chocante ! Como posso rankear o disco com 2+2=5, MYXOMATOSIS (A melhor!!), Where I End and You Begin, There There, I Will, Wolf At The Door, entre outras pedradas, tão baixo?! É simples na real. Na minha visão, esse album e Pablo Honey são os ÚNICOS discos do Radiohead com musicas que considero inconsequentes, fillers, digamos assim. E esse pensamento foi ecoado pelos próprios membros da banda em futuras entrevistas. Mas entenda, até um dos meus albuns menos favoritos do Radiohead ainda seria o melhor album da discografia de muitas bandas por aí, os caras são bons nesse nível. Se esse album tivesse só algumas faixas cortadas ele facilmente estaria no top 5 da banda. Uma pena! Ele faz uma ponte deliciosa entre os dois lados opositores do Radiohead, eletronico e guitarresco... Essa ponte existe não só na tracklist, mas dentro da própria composição das faixas. Eles repetiriam isso novamente no In Rainbows alguns anos depois, e aquele sim é um album que eu considero perfeito! (Mesmo assim não é meu favorito deles, rsrsrs) Então pro HTTT, vou deixar um 4/5. As músicas boas fazem parte do creme de la creme da banda, mas as fillers tankam a nota. Falta coesão ! Ainda o amo, mas não chega perto de ser o melhor que a banda entregou. Quais musicas eu tiraria? 1- Backdrifts 2-We Suck Young Blood 3-The Gloaming 4-Go to Sleep. Assim, o album ficaria com 10 faixas e com 40 minutos quase redondinhos, na minha opinião, uma duração perfeita !! "Just 'cause you feel it... Doesn't mean it's there..." 4/5
Te amo Talking Heads, te amo Brian Eno! Meu terceiro disco favorito da banda, integrando parte da triplice entente junto de Remain in Light e Speaking in Tongues (Lembrando que esses 3 foram lançados em sequencia, que absurdo!). Não acho esse disco melhor que os dois que mencionei, mas sem ele, os outros dois não existiriam. Quando você ouve a discografia da banda em ordem cronológica voce percebe o salto IMENSO que esse disco deu ! Se você fica parado ouvindo faixas como Cities, Air ou Life During Wartime, pode se enterrar porque tu ja morreu xD... E no mesmo album com essas pedradas dançantes voce tem tambem faixas como Memories Can't Wait, Mind ou Drugs que chegam a te paralizar... David Byrne é um mestre em evocar emoções fortes, nesse disco ele brinca bastante com medos e ansiedades e angustias e inseguranças e arrrrrrrrrrrrrrrr Heaven is a place... a place where nothing .... nothing ever happens : - ) Não sei explicar, mas esse album, e outros do Talking Heads, conseguem borrar a linha entre experimental e acessivel de uma forma magistral. Eu amo as texturas, cada detalhe, cada ritmo não-ortodoxo... Banda brilhante. Meu primeiro 5/5, e é sinistro pensar que esse não chega nem perto dos picos dos MELHORES albuns do Talking Heads. Que banda ein!!!! A definição de 5 estrelas, na minha opinião. Não vejo sequer uma falha, album consistente do começo ao fim! Lindo.
Interessante, não sei mais o que dizer. Uma mistureba de varios estilos e influências. Curtinho, faz o tempo passar rápido. Poderia ser bem pior. Curti a baixa fidelidade de tudo, especialmente os vocais e os elementos eletrônicos. Salvei basicamente todas as músicas. Curti demais a "Dude Yr So Crazy!!"... Uma das melhores musicas que descobri ate agora através desse projeto. Aprecio demais que elas não se escondem atras de uma camada covarde de ironia ou sarcasmo. O álbum inteiro parece ser bem sincero. 3/5
Não manjo muito de Elliott Smith, só tinha ouvido Either/Or algumas vezes (E gostei bastante), então fui ouvir esse album com a mente aberta e de forma despretensiosa, mas com uma expectativa bem especifica. Essa expectativa foi totalmente quebrada quando percebi a diferença no estilo de produção desse disco comparado ao que eu conhecia. Os momentos mais intimos e sensiveis ainda existem aqui, mas eles são só uma parte do que esse album oferece. Musicas como L.A., Son of Sam, Everything Means Nothing To Me, entre outras, me surpreenderam muito pois eu não conhecia esse lado do Elliott. Bom demais. Preciso ouvir o resto dos discos dele qualquer hora dessas. Em alguns momentos desse album eu juro que ele invocou o John Lennon do nada. Vejo muita semelhança tanto no estilo vocal quanto lirico deles. Só achei que o album poderia ser um pouco mais curto. Fora isso, dificil apontar algum defeito. 4.5/5
Não deu nem tempo de pensar, cara. Dei play no album, imediatamente entrei em transe. A primeira nota. PQP. Stevie Wonder. De acordo com os créditos, ele tocou TODOS os instrumentos em 7 das 9 faixas do album. Dispensa comentários. Alma analógica. 5/5
Gostei da história que acompanha o disco, de como a banda Cheap Trick teve seu próprio momento de "Beatlemania", só que no Japão. Achei interessante e nunca tinha ouvido disso antes. Fora isso, esse álbum é a DEFINIÇÃO de Boomer-Rock. Isso não é uma ofensa. Melhor ser boomer-rock do que rock-bunda (tipo guns n' roses ou aerosmith). Tem algumas que eu já conhecia, sem nem saber que conhecia! Hits classicos mesmo. Mas fora os grandes hits, não senti nada demais pro resto das faixas. Tudo bom, mas nada super memoravel. 3/5
Acho que ouvi esse disco nas condições perfeitas. Tinha acabado de chegar em casa, cansado depois de um dia de trabalho de 10 horas. Dei play no album, tirei o tênis, me servi um copo de uisque, e deitei no sofá ouvindo e olhando pro teto. Os grooves entraram por cada poro do meu corpo, e me infectaram completamente. Antes de terminar o lado 1 do disco eu ja estava flutuando. O album é duplo e tem mais de 1 hora, mas ele faz o tempo passar em instantes. Sonoridade extremamente agradável. Um disco soul que rejuvenesce o espirito e acalma a alma 3.5/5
Essa banda é muito boa. Gosto de todos os elementos. O baixo é saboroso (a linha de Good Times é uma das melhores ja feitas), a guitarra é otima, os vocais, tudo perfeito ! Mas sei la, bem dificil avaliar esse disco. Ele abre com Good Times. Muito dificil. As outras faixas não me prenderam totalmente. São grooves agradaveis, não da pra ficar parado ouvindo, elas servem seus propósitos perfeitamente bem... Mas o que falta pra eu dar 5 estrelas pra esse álbum é replayability. Não consigo me imaginar colocando esse album pra ouvir de forma espontanea. Apenas a faixa Good Times ! Por isso, acho justo um 3/5.
Histórico. Diga o que quiser sobre Elvis, o talento do cara é inegável. Apropriação aquilo, tensão racial isso, ok ok, mas ouve a voz dele bicho. Absurdo. Album de estreia, maluco com 19 anos de idade, com toda essa energia e vigor. Abaixa o punho e escuta o som. Viciante. 4/5
Bom. Prefiro a segunda metade dele comparado a primeira. Poderia ser um pouco mais curto também. Salvei todas as músicas e não vejo a hora de pegar o outro álbum deles da lista. 4/5
As musicas sao gostosas, apesar de serem bem one-note, mas pqp, os interludes DESTROEM esse disco!!! Cara, dez minutos de interlude, é necessário mesmo? "Ah, mas eles que solidificam o posicionamento da Solange sobre coisa x e y". Fodase mano. Escreve seu posicionamento no encarte do album, poe nas liner notes, sei la. Dez minutos cara. Se fosse um album coeso com umas ~12 faixas ele seria muito bom, facilmente 4/5 ou até 5/5. A voz dela é bem gostosinha, e os instrumentais são bem feitos. Mas o album inteiro parece que fica sempre na mesmisse. Falta variedade, tanto sonica quanto lirica. É bem background music mesmo, Riachuelo-Core. Playlist-Filler. Mas inofensivo! Curti as musicas, de verdade. Mas a experiencia de ouvir esse album é simplesmente frustrante. Entre os DEZ MINUTOS de interlude e a mesmisse e monotonia musical... E a ultima coisa que quero sentir ao ouvir musica é frustração. 1/5
Sem palavras! Foi o primeiro album pós-Beatles que ouvi (Curiosamente, o que me fez ouvi-lo foi o remix da faixa titular no "Everyday Chemistry"... Alguem lembra dessa pira?!). Me pegou muito naquele tempo, e me pega muito até hoje. Quando rankeei a discografia inteira do Beatles e das carreiras solo dos quatro integrantes, Band On The Run foi o unico disco que ficou acima de alguns albuns do Beatles (With The Beatles, Let It Be, Help!, A Hard Day's Night, Beatles for Sale, Please Please Me e Yellow Submarine). O Paul McCartney realmente INVOCOU o espirito Beatleniano em todas as faixas, e na composição desse disco. Toda vez que ouço esse album, eu imagino um mundo onde os Beatles nunca se separaram, e eles lançaram esse disco juntos em 1973. É facil imaginar a capa dele só que com o Ringo, John e George (e provavelmente a Yoko também, sejamos honestos). É facil imaginar a harmonia maravilhosa que eles fariam em Bluebird, os solos mirabolantes que o George faria em Jet, os Riffs abrasivos que o John tocaria em Let Me Roll It, as letras causticas do John em Mrs. Vanderbilt, a percussão e o refrão "bebado" do Ringo em Picasso's Last Words, a espiritualidade e alma do George em Mamunia... Enfim, esse disco inteiro, de cabo a rabo, é extremamente Beatles, e não foi a toa. Paul era induvidavelmente o coração e alma da banda, e depois da resposta mediana aos dois primeiros discos do Wings, ele decidiu despejar toda essa alma nesse disco, e o resultado é simplesmente BRILHANTE, IMPECÁVEL, PERFEITO ! E hoje, ao re-ouvir esse album em LP, lembrei dos momentos que vivenciei no show do Paul ano passado em São Paulo. As memórias ouvindo Band on the Run e Jet ao vivo ficarão pra sempre comigo. Agora, uma teoria da conspiração: Esse site sempre te dá os melhores albuns nas segundas-feiras, não é? Segunda passada foi o Innervisions do Stevie Wonder e agora esse?! Não tão nem escondendo. 5/5 10/10 Etc.
Tinha acabado de ouvir um album mórbido e macabro do Swans (por conta própria). Assim que terminei, abri o site e vi esse disco. Tragic Songs of Life. Bora. Entendo muito pouco de música Country, mas sei que as clássicas assim são as que eu gosto. É um genero que eu tenho um respeito imenso. Todo meu conhecimento do gênero vem da K-Rose, do GTA San Andreas... Ah, e do album 12 Golden Country Greats da banda Ween xD Enfim, achei o disco decentemente agradável. Teve momentos que eu comecei a viajar e desviar minha atenção, e eu precisava conscientemente focar na música. A harmonia dos caras é legal, as vozes são viciantes até, e as letras são bem interessantes (Fiquei boquiaberto ouvindo "Katie Dear" e "Knoxville Girl"...) 12 musicas que passam voando. 2/5
Meu primeiro disco do Beatles dessa lista e, apropriadamente, também o primeiro disco deles que ouvi inteiramente na minha vida. Minha história com Beatles é longa, mas vou resumir: Por volta dos meus 8 anos de idade tive meu primeiro contato com a banda, através do filme Yellow Submarine, que assisti com meu irmão mais velho. Uma história que guardo com muito carinho e que escrevi detalhadamente na minha review do filme no Letterboxd. Para o interesse dessa review aqui, é importante notar que uma das primeiras cenas do filme inclui a faixa “Eleanor Rigby”, do Revolver, (e que cena maravilhosa ein, pqp, https://www.youtube.com/watch?v=HuS5NuXRb5Y) e foi nessa faixa que eu fiquei instantaneamente mesmerizado e viciado. Passei a infância toda absolutamente vidrado nessa canção, e em algumas outras dos Beatles. Ao atingir a adolescência eu comecei o hábito de ouvir álbuns inteiros, e obviamente, fui ouvir o álbum que deu origem ao meu crack juvenil, Revolver. Hoje, 15 anos depois, já me aprofundei tremendamente em toda a discografia da banda e todo tipo de informação que pude encontrar deles. Já rankeei toda sua discografia e a discografia solo dos quatro membros e, além disso, rankeei individualmente cada música deles (209 canções, aqui vai o link para a playlist que montei contendo todas as músicas em ordem decrescente da favorita pra menos favorita https://open.spotify.com/playlist/3RsvOxaH0v2Yh9o7GGG9Gi?si=eyZgwJoKTe6vs9a-PJet5A) E depois desse longo prefácio, o que tenho a dizer a respeito desse disco? Prefiro o Rubber Soul! Brincadeiras à parte, tenho esse álbum como meu quinto favorito da banda. Não o vejo como absolutamente perfeito e impecável como alguns outros trabalhos da banda (Rubber Soul e Abbey Road). O lado 1 é maravilhoso, mas o lado 2 deixa um pouco a desejar pra mim. Particularmente, não ligo muito pra canção “Good Day Sunshine” ou “Got To Get You Into My Life”. Não escondo o fato que sou fanboy do John, mas até ele chegou a pecar um pouco nesse disco com “Doctor Robert". Essas três músicas são ótimas, mas pra mim, que vejo cada disco principal da banda como um manto sagrado, “ótimo” não é o suficiente. O que mais faz falta nesse disco são as duas faixas que eles lançaram no mesmo período como singles, “Rain” e "Paperback Writer". Ok, todo mundo pensa a mesma coisa, mas não deixa de ser verdade! “Rain”, particularmente, é uma das melhores canções da banda e muita gente nem a conhece porque ela nunca esteve em um LP. Sim, era uma política da banda na época de não incluir faixas dos compactos nos álbuns para não fazer o ouvinte comprar a mesma música duas vezes. Gesto bondoso, mas em retrospectiva, esse gesto acaba nos roubando de “Rain” em Revolver e “Strawberry Fields Forever” em Sgt. Pepper’s, duas músicas que elevariam drasticamente o patamar de seus respectivos discos. Mas, na realidade, tudo isso sou eu tentando achar pelo em ovo. Beatles tem discos perfeitos, esse infelizmente não é um deles. Mas eu ainda tenho um carinho infinito por esse álbum e por tudo que ele significou e significa pra mim. Ouvi minha cópia do álbum em LP pra escrever essa review, e enquanto o ouvia, nenhuma dessas imperfeições pareciam importar. Revolver é simplesmente Revolver. Mesmo que você não goste particularmente do estilo musical deste álbum ou da banda como um todo, você precisa ler sobre o impacto que ele teve na cultura pop e no mundo de forma geral. Uma das minhas coisas favoritas de Revolver é o crescimento imenso que o George Harrison exibe. Aqui temos não apenas uma, mas sim TRÊS faixas dele, e todas elas são destaques positivos no álbum. A abertura “Taxman”, possivelmente o melhor álbum opener de toda a discografia da banda (junto de “Come Together”). Seu primeiro flerte com música indiana com “Love You To”. Eu particularmente não gosto das músicas indianas do George, mas essa, no contexto do álbum, eu aprecio muito. E minha favorita de suas três faixas, “I Want To Tell You” com suas letras sardônicas e guitarras noiosas. As adições do Paul a esse álbum são extremamente… McCartney… Não tem palavra melhor para descrevê-las! “Here, There and Everywhere” é a balada mais linda que ele já escreveu, se você conhece um hater da banda, apenas toque essa música pra ele e diga que o AMA! Já li vários beatlemaníacos negando o valor de “For No One” no disco, mas eu amo seu posicionamento em seu Lado 2. E sinceramente, eu não preciso dizer nada sobre “Eleanor Rigby”… A música diz tudo por si só. Uma composição dessas em um álbum de música pop em pleno 1966. Paul McCartney tinha 24 anos de idade quando compôs essa canção. “Os Beatles não foram uma banda, eles foram um milagre” -David Gilmour. E meu favorito… John Lennon. Suas adições elevam esse disco pra estratosfera. O storytelling de “She Said She Said”, as harmonias e riffs joviais de “And Your Bird Can Sing”, a atmosfera de “I’m Only Sleeping”… TOMORROW NEVER KNOWS!!!! Jesus Cristo, é díficil achar as palavras pra descrever o que John Lennon fez em Revolver. Se você tá lendo isso, bota pra tocar “Tomorrow Never Knows” aí rapidão e tenta se imaginar em 1966 ouvindo essa canção, com seus tape loops, com suas tracks reversas, com suas letras místicas… Sério… Se você aprecia música, naturalmente reconhecerá e respeitará o legado e a influência desse disco e desses quatro meninos de Liverpool. Talvez você não ame a banda e suas músicas, mas você realmente precisa ouvir esse disco antes de morrer, não só ele mas sim toda a discografia da banda. O mundo em que vivemos é um mundo pós-Beatles. Imaginar um mundo sem Beatles é como imaginar um mundo sem eletricidade. Não tem como! 5/5
Uma ótima introdução ao jazz moderno ! Basicamente uma apostila resumida de tudo que você pode esperar do gênero apropriadamente entitulado "Cool Jazz". Curto Miles, bastante, então sei que ele tem MUITO mais a oferecer. Esse album é histórico e importantissímo, mas sei que vem Jazz melhor pela frente. 4/5
Refrões antêmicos, solos de guitarra grandiosos, letras simples e chicletes... Elementos do chamado Hard Rock, mas que eu prefiro chamar de Rock Bunda. Sempre tive um preconceito grande com essa banda, mas nunca tinha ouvido esse disco inteiro, apenas a faixa titular (muitas e muitas vezes, contra minha vontade). O veredito? Meh. É OK, inofensivo, lendo na wikipedia descobri que na verdade o vocalista que eu detesto foi o que veio no disco posterior a esse, Back In Black, o tal do Brian Johnson. Os vocais daquele cara eu verdadeiramente detesto. Os vocais de Bon Scott eu só não gosto mesmo, não chega a ser ódio. Na metade do álbum eu ja tava pronto pra ele acabar logo. Toda canção é igual. Isso é ótimo se você gosta do som da banda, mas eu não gosto. A melhor parte desse álbum foi quando percebi que ele foi lançado em 1979 e me lembrou um outro álbum que lançou no mesmo ano. Unknown Pleasures, do Joy Division. E assim que a última faixa disso acabou (processo árduo, a ultima faixa, Night Prowler, é de longe a mais insuportável de todo o disco, ao final dos 6 agoniantes minutos eu já estava desenvolvendo uma enxaqueca), fui la ouvir aquele disco que é monstruosamente superior a esse. 1/5
Não sabia nada de Neil Young quando comecei essa lista. Descobri rapidamente que ele é um dos artistas mais representados aqui, e esse já é o segundo disco dele que pego. Para minha sorte, to percebendo que eu gosto bastante dele. Até agora ambos os álbuns dele que peguei foram do meu agrado, esse e o Rust Never Sleeps. 4/5
Um dos maiores e melhores cantores norte americanos, completamente e indiscretamente imerso na deliciosa Bossa Nova, junto com o coração e alma do gênero Tom Jobim. Uma combinação histórica. E fica claro ouvindo esse som, que o Frank Sinatra não fez isso só pra participar de uma trend, de um fad. Ele realmente mergulhou de cabeça no mundo da música brasileira. Brilhante. Histórico. Tão lindo quanto um arco-iris. Meu Deus. Alma brasileira, Brasil pra sempre! Peguei esse álbum logo na manhã do domingo de Pascoa. Obrigado 1001! Que maneira apropriada pra celebrar esse dia. Ouçam a versão do 50º aniversário do disco, pois ele contém no final um Medley ao vivo BRILHANTE deles tocando juntos, e também um Studio Outtake de 11 minutos deles gravando Girl From Ipanema. "And so when wise men say to me That love's young dream never comes true To prove that even the wise men can be wrong I concentrate on you" 5/5
Um daqueles albuns que eu queria ser uma mosca no estúdio durante sua gravação. Toda a história por trás desse disco me fascina até mais que as músicas em si. Disco atemporal, com certeza. Não tem muito o que dizer a respeito. Mesmo se você nunca ouviu esse disco, você ja deve ter ouvido metade das canções. Tamanha é sua influência e alcance. Até aqui no 1001 ele ta no topo das notas globais. E é um disco que me agrada, assim como grande parte dos clássicos dos anos 1970. Através desse projeto to percebendo o quanto eu gosto daquela década específica. Algumas faixas desse disco são inconsequentes pra mim, mas não é o suficiente pra ofuscar o brilho dos melhores momentos desse álbum monumental, e nem pra tirar sequer uma fração de estrela da nota. 5/5
Inofensivo. Essa moça tem uma linda voz, não da pra negar, mas fora isso, esse disco não me fez sentir absolutamente nada. Ranking de 1 estrela eu reservo pra albuns que ativamente me ofenderam ou me frustraram, então vou deixar 2 pra esse aqui. Gostosinho até, foi bom de ouvir, mas não me fez sentir absolutamente nada. Entrou por um ouvido e saiu pelo outro. 2/5
Curti, bem meu tipo de música mesmo, alternativo anos 90 pop-rock com umas leves pitadas de lounge e etc. Surpreso que nunca tinha ouvido essa banda antes, até que chegou no maior hit deles, Lovefool, e eu imediatamente o reconheci. Não entendo como alguém ouve esse disco inteiro e tem a coragem de dizer que essa banda é one hit wonder. O album todo é consistente em instrumentalização e nos vocais. Foi um daqueles discos que tu ate deseja que fosse mais longo, que você simplesmente não quer que acabe. Analogo a um abraço, ou talvez a um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Coisa assim. Não consigo apontar nenhum defeito ou desavença pessoal minha então: 5/5
Não se engane pelo resultado que você achar desse álbum em serviços de streaming! Ele está totalmente errado. O album original possui apenas 6 faixas e 37 minutos. Tem um rip do LP no youtube, https://www.youtube.com/watch?v=4MmguY2Cwzk . Mais um item pra imensa lista de motivos de porque serviços de streaming são objetivamente inferiores a formatos fisicos de música. Fora essa frustração imensa, o álbum é agressivamente OK. Bom Rock n' Roll, que deve ter sido fantastico ao vivo... Mas não estou ouvindo ao vivo... Estou ouvindo em plastico! Dificil essa putariazinha de meter album ao vivo na lista em galera... 2/5
Uau. Fui otário, galera. Hoje, quando peguei esse disco, fiquei emputecido. Até mandei mensagem pro meu sócio, Boleta, reclamando: "Pqp outro album ao vivo hoje kkkkkkk ta chato ja", enviado ás 11:11 do dia 25/04/25 Reclamando porque o album de ontem tambem foi ao vivo, do The Who. Mas engoli todas as palavras deliciosamente... Esse disco do Sam Cooke é impressionante! Fiquei sem palavras o ouvindo. Que album eletrizante... Do começo até o ultimo milésimo. Da pra sentir a energia daquela noite, da pra sentir que ninguém ficou parado, da pra sentir que o cara conquistou a platéia de forma magistral. Que voz!!!! Meu Deus. Que Soul absurdo. E a banda IMPLACÁVEL!!!!!! Isso SIM é um álbum ao vivo, porra ! PRECISO comprar esse disco em LP ou CD imediatamente. Amigos... Twistin' The Night Away... que performance!! Eu faria de tudo pra estar lá naquela noite em Miami, pertinho do Saxofonista, quando o solo esquenta, com varias cervejas no sistema. Perfeição. 5/5
Ontem e hoje, back to back soul. Obrigado 1001 albums generator ponto com! Isso é música. Quando penso música, eu penso nisso. Uma cantora infinitamente talentosa com uma voz de ouro e veludo. Uma banda fantástica com composições maravilhosas e delicadas. Um disco coeso, que não desperdiça sequer um segundo, que não desperdiça o plástico no qual foi preensado. Isso é música. Um LP de respeito. A regra é simples. O disco não tem defeitos, então não tem outra nota que posso o dar. Ain't No Way... que arranjo maravilhoso. A melhor música desse disco e uma das melhores que ouvi esse ano. 5/5
Chatinho. Cansativo, muito longo. Mas a produção das primeiras faixas é interessante, apesar que liricamente os temas são bem vergonhosos e datados. O disco podia ter acabado na 11º faixa, Dance With Me. Depois dela o album inteiro descarrilhou completamente, e eu constantemente olhava pra ver se faltava muito pra acabar. 1.5/5
Uma surpresa! Green Day é outra banda que sempre tive preconceito, e mesmo eu tendo a idade pra ter crescido ouvindo eles, não foi o caso. Não esperava nada desse álbum, comecei a ouvi-lo bem despretensioso, e acho que isso me ajudou muito. Fui surpreendido totalmente. Claro, já conhecia os singles mais famosos, a faixa titular e blvd. of broken dreams, mas também, quem não conhece essas canções? Não tenho nada de negativo com esse disco. Muito bom do começo ao fim. Não inovou em nada, mas nem todo álbum precisa ser um Revolver (Beatles). Um disco básico, mas extremamente bem executado. Todo instrumento aqui é tocado deliciosamente. O vocal do Billy é muito bom, ele tem um alcance bom até. Gostei demais das músicas mais épicas, tipo Jesus of Suburbia. Liricamente ele é bem superficial, mas você esperava o que de uma banda de pop-punk? É musica pra voce colocar e bater o pé e mexer a cabeça. Quer profundidade vai ler Tolstoy... Um album classico, e de certa maneira, até superestimado, que eu nunca teria ouvido e dado uma chance se não fosse por esse site. Curti ! 4/5
Caralho !!!! Obrigado mais uma vez 1001albumsgenerator ponto com. Que disco fantastico! Exatamente minha pira. Inglês, new wavezinho, punkzinho, mod pra caramba. Maravilhoso. Toda faixa foi um absoluto deleite. Que vocal, que baixo feroz! Acho que até agora foi minha descoberta favorita do projeto. Preciso ouvir tudo que essa banda gravou. Maravilhoso. In The Crowd... musicão da porra. Que baixista pika irmão, não to acreditando no que to ouvindo... 5/5
Saboroso. Não tem muito o que dizer. To percebendo uma coisa com esse site. Quando um álbum não tem quase nada escrito na Wikipedia, é porque realmente não tem muito o que falar sobre. Vai ser algo middle of the road. Bom, as vezes vai atingir momentos ótimos, mas nunca vai passar disso. Não vai mudar sua vida, e não vai revolucionar nada. Ninguém vai dizer que Street Life dos Crusaders foi a sua maior inspiração. Mas novamente, um ótimo disco, agradável e brilhantemente produzido. 3/5
Comprei esse CD em Curitiba aleatoriamente porque tinha gostado da capa. Coloquei no Backlog e prometi que ia ouvi-lo eventualmente. Bem, pelo jeito, esse dia é hoje! Muito bom, gostei. A palheta eletronica downbeat meio triphop com um pouco de jungle... Chill house... Executado com um otimo gusto. Os vocais aveludados, as letras agridoces. Esse CD certamente ficara no carro para ouvir dirigindo em noites solitarias. Analogo a um encontro de olhares com um desconhecido atraente. Dou preferencia as faixas mais animadas como Before Today e Wrong. As mais lentas, como The Heart Remains a Child nao me prenderam 100% 4.5/5
É um disco que por design é cheesy e tem essa pegada sarcástica e meio comica. Não vou desvalorizar o valor musical das composições, e principalmente da produção extravagante do Todd Rundgren, mas a principio, musica com esse tom não é do meu maior agrado. Rock operatico, wagneriano... eu entendo a pira, mas não é pra mim. 3/5
Entediante... Voz entediante (me lembra um pouco o cantor do Pulp mas sem a perversão que faz ele interessante), instrumentalização entediante... Tudo aqui é só isso, um pouco chatinho. Mas nada demais. Tu bota pra ouvir, e ele passa batido. Sem fazer muita bagunça nem nada. Inconsequente. Em alguns raros momentos ele chama sua atenção por uma coisa ou outra, mas não dura muito. 2.5/5
Muito interessante, e particularmente dificil de avaliar, pra mim. Não sou fã de folk, isso é fato. O primeiro album que peguei nesse site foi um do Bob Dylan, e por mais que eu tenha apreciado a influencia que ele teve em seus contemporarios, musicalmente, o disco simplesmente não me desceu. Esse do Cohen é outra história. Comecei a ouvi-lo com a mesma expectativa que tive com Dylan. A diferença aqui está nas canções. Vejo muita gente criticando a voz do Cohen e sua "inabilidade" de cantar. Discordo completamente. A voz dele pra mim é muito agradável, como um casaco quentinho em uma noite de ventania gélida. Também aprecio muito os instrumentais desse álbum. Eles são abertos, dispersos, com acentos momentâneos que adicionam muita atmosfera. Liricamente, Cohen não tem oposição. Suas canções contam histórias, estórias, te fazem amar novamente. 4/5
Dificil avaliar! Tenho um viés enorme por conta de todas as memórias afetivas que tenho com a musica Vienna, deste disco. E lembro de ouvir ele quando era mais novo e ficar fixado em quase todas as suas faixas. Mas reouvindo ele agora com o projeto e sei lá... Não me pegou tanto quanto na infância! No geral, é um disco muito bem produzido e executado, mas tem alguns momentos que ele me perde um pouco. Mas as boas são MUITO, muito boas ! 4/5
Outro do Cohen, quase que back-to-back. Interessante. Esse é bem diferente do que peguei anteriormente, "Songs From A Room". Esse disco foi feito em outra década, outro mindset, outro estilo de produção totalmente diferente. No total, prefiro o estilo de produção do album anterior dele que ouvi. Mas uma coisa não mudou, eu ainda amo a voz dele e seu songwriting inigualável. Inclusive, acredito que sua voz está melhor ainda nesse album comparado ao anterior. Esse álbum vive o queijo que o cerca. Da pra ver na capa. Ele todo descolado comendo uma banana. É uma imagem que representa perfeitamente a sonoridade desse disco. Letras brilhantes e temas assombrosos, com uma produção nível sessão da tarde, com todos os clichês rídiculos que fazem a década de 1980 uma das mais intoleráveis pra música: Os teclados desalmados, os corais de backing completamente desnecessários, a superprodução das faixas, etc... Mas ele realmente incorpora tudo isso em sua essência. É um álbum intrigante, acho essa uma palavra muito apta para o descrever. Enquanto o ouvia eu franzi a sombrancelha diversas vezes em contemplação do que eu estava ouvindo. Eu gosto disso, gosto de sentir esse tipo de emoção ouvindo um som. Memorável, as vezes azedo, as vezes agridoce, mas nunca maçante ou cansativo. 4.5/5
Excelente. Dubzão bravo, nervoso mesmo. Esse estilo de música me transporta pra outro mundo. Esse álbum exala um aroma forte de cigarros, e isso é um elogio. Toda faixa aqui encaixa deliciosamente. Medidativo em certos aspectos, chega a ser assustador em outros. Colocar o CD no Hi-Fi, deitar no sofa e fechar os olhos. Aprecio isso. Alguns graves agressivos, tem hora que os instrumentos parecem que estão tentando falar. Tem erro não. Só conhecia Screamadelica. Gosto daquele disco, mas sinceramente, acho que gostei mais ainda desse. 5/5
Confortável. Não sou um sommelier de country nem nada, mas consigo apreciar o conteúdo desse disco. Palhetadas agradavéis e letras agridoces. A canção titular é fantastica, é o modelo do que uma canção de country precisa ser. O resto do album não chega no mesmo ápice, na verdade não chega nem perto, mas não tem nada ruim. Album curto, fácil de ouvir... Até agora foi meu country favorito da lista. A voz desse cara é fodida de linda. 4/5