Rubber Soul
BeatlesFolk Rock
Folk Rock
Objetivo: ouvir esse álbum dirigindo em direção ao Lake Tahoe.
Primeira vez escutando um álbum dos Beatles de cabo a rabo. Bom começo para conhecer melhor a discografia (sei que há uma mudança de estilo em alguns álbuns mais para a frente). Ritmo animado que contrasta com o sofrimento trazido pela combinação de solidão e tesão nos versos. All I´ve Got to Do foi a minha faixa favorita sem sombra de dúvidas. Muito boa. Demais músicas são boas também.
Gostei muito não. Não vou me explicar.
Girls just wanna have fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuun
Esse álbum apenas validou o meu sentimento em relação a avaliar qualquer forma de arte com uma nota. Cinema, música, literatura não podem ser resumidos a uma desgraciosa quantidade de estrelas. Com as suas inovações, “Disraeli Gears” te leva para uma viagem. Cabe a ti embarcar e aproveitar as vibrações da estrada. “Strange Brew”, “Sunshine Of Your Love” e “World Of Pain” são clássicos que já conhecia, os quais gosto muito. “Tales Of Brave Ulysses” foi uma grata surpresa que esse projeto de 1001 álbuns me proporcionou. É notável a influência de Hendrix no álbum e sinto que The Brian Jonestown Massacre possa ter usado esse álbum como referência em suas produções.
Natal em maio?
"With Or Without You" é atemporal e me transporta para os dias em que eu era pequeno.
"Beetlebum" e "Song 2" são as únicas músicas boas. As demais são monótonas e desleixadas. "Song 2" me traz uma memória muito vívida: eu no banco de trás do carro prestava atenção no meu pai colocando um CD no rádio. Lembro do meu pai cantando "Song 2" e como aquela atmosfera do carro me contagiou. Perguntei pro meu o nome da música e, por algum tempo, eu a considerei a minha música favorita.
Esse álbum passa longe do meu gosto musical.
“The Man In The Station” é uma música que já conhecia e gostava bastante. “Over The Hill” também (tem algo nessa música que me faz lembrar o ursinho Pooh, diga-se de passagem). No geral, álbum bem criativo e gostoso de ouvir.
Folk Rock
Não é extraordinário nem inovador, mas achei interessante. Gostei de ouvi-lo enquanto fazia meu almoço após chegar da faculdade. A faixa de abertura define bem o tom do álbum como um todo.
Impossível não lembrar do Toy Story com a voz do Newman, o que foi um pouquinho pouco frustrante. A cada música eu fazia essa associação de forma involuntária. Por causa disso não sinto que foi uma experiência "limpa". De qualquer forma, a voz dele é muito única e as músicas tem um embalo muito bom e letras satíricas que são por vezes cômicas.
Elfos e duendes planejam cruzar o hippie trail enquanto colhem cogumelos selvagens. Folk psicodélico é a definição musical de bicho-grilo. Esse álbum estar entre os primeiros do projeto é indubitavelmente uma homenagem a mim.
Cativante. A faixa homônima é uma obra de arte; a guitarra, magnética; os vocais, crus.
Carry on Love is coming Love is coming to us all
É incrível como eles forçaram esse piano em todas as músicas e ele não se encaixa em nenhuma.
A primeira música me absorveu logo de cara. Atmosfera imersiva com uma musicalidade incrível.
Trilha sonora da minha caminhada sonolenta de volta para casa após achar que o ônibus da faculdade sairia na quinta para Lisboa.
NOVO!
"Sometimes I feel so happy Sometimes I feel so sad" Eu também, Lou, eu também...
Achei o começo promissor, mas depois ficou meio paia.
Ontem li a notícia de que Brian Wilson tinha morrido. O nome não era estranho, mas, quando procurei saber quem é, percebi que realmente não o conhecia. No dia seguinte (hoje, 13 de junho de 2025), o álbum recomendado é este do Beach Boys. Acaso ou não, isso me fez pesquisar mais sobre o Brian e tentar entender o motivo de ele ter sido tão querido por tantos. De qualquer maneira, descanse em paz.
"While My Guitar Gently Weeps" destoa do resto do álbum, o qual tem uma ou outra música boa. A grande maioria das 30 não são nada demais, inclusive algumas são bem ruins, irritantes e prepotentes.
Não entendi o motivo desse álbum estar aqui, já que o próprio livro faz mais críticas do que elogios a ele. Um álbum insosso.
Objetivo: ouvir esse álbum dirigindo em direção ao Lake Tahoe.
Não conhecia a música de Michael Kiwanuka, exceto Cold Little Heart, cujo ritmo sempre surgia na minha cabeça e me fazia cantarolar, mesmo não conseguindo lembrar o título de forma alguma. Os vocais de Kiwanuka são lindos e o ritmo das músicas é envolvente. Trilha sonora de uma segunda-feira ensolarada (e quente) em que eu tomo um sol deitado em uma toalha na varanda.
Lorde é a melhor cantora pop da minha geração. (Descobri que não somos da mesma geração, mas foda-se, achei a frase impactante).
A primeira vez que eu ouvi soou melhor do que a segunda.
O álbum que me introduziu ao shoegaze e me permitiu conhecer uma série de músicas que amo. Pessoas que o descrevem como "barulho" não possuem a menor sensibilidade em se conectar com as ondas sonoras que abençoam o seu ouvido e te abraçam num fluxo de consciência. Quando você percebe, já está totalmente mergulhado nas distorções. "sometimes" é magnificente. A força dessa música é avassaladora. Traz-me às lágrimas quase toda vez que eu a ouço.
Olha como ela é doidinha, gente! Tão diferente, tão galera!
"I Wanna Be Adored" é provavelmente a música que mais ouvi esse ano.
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Meio irritante.
Wild horses Couldn't drag me away Wild, wild horses Couldn't drag me away
Justamente no dia em que a banda reúne-se, 4 de julho de 2025, o álbum "What's The Story (Morning Glory)?" me é recomendado. Nunca entendi muito a empolgação em torno de Oasis, já que não vejo nada de revolucionário em sua discografia. Entretanto, a onda de renascimento da estética britpop nos últimos tempos tem me levado a me aprofundar mais no gênero (e até mesmo de gostar mais das músicas). É inegável a presença de algumas músicas no rol de faixas que marcaram os anos 90 e 2000, sendo Wonderwall e Don't Look Back in Anger duas dessas. Champagne Supernova até belisca um lugar nessa lista também. No final das contas, este é um álbum decente. Falando dessa forma até parece algo ruim, mas na realidade não é. Os hits citados anteriormente realmente se destacam, mas as demais músicas são coesas e não afetam a qualidade da experiência como um todo. (Sei que parece cliché, mas, quando eu for a Londres, vou reproduzir a foto da capa. Aliás, que fonte horrível que escolheram para o título).
Primeiramente, antes de qualquer coisa ser dita, é mais do que necessário ressaltar que essa é uma das capas de álbum mais feias que já vi. É tenebrosa em todos os aspectos. Ainda lembro da primeira vez que ouvi Limp Bizkit e achei completamente patéticas as letras das músicas. Esse álbum não é diferente. Além disso, é monótono e desnecessariamente longo, arrastado.
Paper planes flying straight to hell.
Repeti-ti-ti-ti-tivo.
Sabia que a banda ‘The Sensational Alex Harvey Band’ continuou se chamando ‘The Sensational Alex Harvey Band’ mesmo após a saída do sensacional Alex Harvey?
Feliz aniversário, Paul Cook!
Música de negão para se ouvir sintonizado no pó mais branco que tiver.
O Ozzy partiu ontem e hoje reouvi o álbum onde tudo começou. 'Back to the beginning', né? Icônico é a palavra que define tanto este álbum quanto a voz que marcam o nascimento de um gênero musical. Descanse em paz, Ozzy, quem mostrou que devemos perseguir uma vida fora do ordinário (extraordinária é a palavra, não?).
Cha’demais
Quando vi que me tinha sido recomendado outro álbum de funk revirei os olhos. Já tava meio enjoado porque depois de algumas músicas a sonoridade do álbum fica meio repetitiva. Mas esse me fez rir logo de cara. Prendeu a minha atenção à esse cenário que o disco cria. Impossível ficar impassível com o ritmo. Além disso, a voz do Clinton é algo à parte. Meu álbum favorito de funk ‘americano’ até agora. Até porque o funk que eu estou acostumado é outro.
Esses dois anões (Garfunkel não é tão baixo na realidade), numa voz fanha, quiseram satirizar Kerouac e Dylan. Quanta pretensão. Achei meio bosta o nome do álbum ser um monte de tempero também. "Qual o seu álbum favorito?" "Salsinha, sálvia, alecrim e tomilho".
Blank Space. Essa é boa, viu?
Melancólico