honestamente eu não sou muito fan do dylan, eu conheço pouco da carreira dele, mas o pouco que ja ouvi não me agradou. o que mais me incomoda é a voz dele, tem uma malandragem que me lembra outros cantores, como mick jagger, jimi hendrix e lou reed, mas a voz dele tem um certo tom e rasgado que me irrita. outro fator é o tamanho das musicas, esse album em especifico é duplo, e cada musica tem em media 5 minutos, algumas chegando a 7. normalmente isso não é um problema pra mim, minhas musicas favoritas tem 5-7 minutos, mas o bob dylan tem uma certa formula que me enjoa facil. bom, é o tipo de coisa que so se resolve com o costume, quem sabe com o tempo isso vai sumindo. eu cheguei agora em "i want you", é um pouco mais pop que as outras, a que eu mais gostei por enquanto. maldita gaita que aparece em todas musicas. eu gostei do album no final, meu problema é com o bobby mesmo
eu gosto do bowie, eu so conheço a fase inicial dele, de 69-72, e é provavelmente um dos meus artistas favoritos desse ano de 2022. como 2016 é um ano com uma grande distancia do inicio dos anos 70, eu não espero muito desse album, provavelmente so pagam pau pra ele porque foi lançado dois dias antes dele morrer, vamo ve. talvez eu goste. é, exatamente o que eu esperava, lazarus é legal, eu acho, mas o resto é so um progressivo estranho por causa das baterias eletronicas e tudo mais. bem depressivo tambem, bom, eu acho que é isso que se espera de alguem a beira da morte
facilmente um dos meus albuns favoritos do queen. a guitarra do brian may nesse album é unica, nenhum outro album deles tem isso, pra mim a estrela desse album é ele. tem o solo de brighton rock, a loucura em stone cold crazy, as passagens estrondosas que ele faz no meio das musicas, os riffs. a transição de uma musica pra outra que eles põem no meio do album é muito boa tambem, mesmo depois de ter escutado isso mais de 10 vezes eu ainda acabo não percebendo quando algumas musicas acabam
eu não esperava que essa album fosse ser tão bom, tem uma puta influencia dos classicos, hero por exemplo é puro jimi hendrix. me soa muito como uma album dos anos 70, sem duvida o melhor ate agora dessa lista.
me soa como musica ambiente so que eletronica, terrivel. os efeitos sonoros que tem em todas musicas se repetindo parecem aqueles de aplicativo de fazer beat. resumindo, destestei.
me parece um bom album, elas tocam tri bem, conseguem inserir opinião politica sem deixar a musica chata, conseguem expressar a raiva e tudo mais. infelizmente não é meu tipo de musica, punk não me presta. e a voz dela quando ta gritando é de agonia, o que é uma forma de arte, se tu quiser chamar assim, mas no geral so me incomoda. uma coisa que me pareceu agora, tem uma certa podridão que me lembra Velvet Underground, mas acho que isso é so por causa do punk mesmo, não sei.
tem algo sobre esse tipo de musica que nenhum outro tipo consegue entregar, é uma forma de empolgação e ao mesmo tempo tristeza por não ser amado
ah cara, geralmente eu gosto de coisa experimental, mas isso é dificil de gostar, exagerado pra caralho, pesado, é quase um instrumental noise punk, se é que isso existe. enfim, não é meu tipo de musica e duvido que seja o de alguem lucido. mesmo assim, as guitarras são fodas para um caralho. ultima nota: eu posso estar errado, mas eu acho que a bateria é quase sempre a mesma em todas musicas, conceito legal se for isso
é o pop de 2000 bem basico, chato pra cacete, bateria monotona e eletronica. detesto
eu gosto muito desse albuns da segunda metade dos 60, tem uma pegada the doors e uma marginalidade the who
rock pop meio forçado tentando ser alternativo. mas o baixo é foda
talking heads... ai ai. eu so conheço psycho killer, e o resto que eu ja ouvi n me agradou nem um pouco. tem algo nas musicas deles - provavelmente os riffs disco - que me lembra muito as musicas de transição do the wall do pink floyd, não que isso seja ruim, mas quando todas musicas são assim é foda. minha expectativa é: nenhuma musica vai me pegar, não vou me lembrar de nenhuma. essa vibe deles não me prende nem um pouco. um bom ponto é a guitarra, me lembra robby krieger do the doors, no sentido de que não é uma guitarra que constantemente molda a harmonia, ela ta ali so pra fazer uma rapida passagem e é isso. que particularmente eu acho muito foda. papers é tri. com o tempo eu fui percebendo que não é so a guitarra que se parece com the doors, o byrne canta muito parecido com o jim morrison, as melodias são parecidas, a poesia tambem. é the doors se fosse uma banda de disco. foi um pouquinho melhor do que eu esperava, mas mesmo assim, nenhuma musica me pegou. gostei de algumas inteiras, gostei de algumas partes de outras, mas nenhuma me pegou.
ata. como se eu n conhece isso em 2022, por favor ne. só pra não ficar sem falar nada sem esse. quando se fala de john lennon, a maioria das pessoas pensam no poder de composição dele, eu penso nisso tambem claro, mas a voz dele é algo que me toca. ele consegue ser suave quando quer e um animal quando tem que ser. e esse album mostra muito bem isso. um exemplo é jealous guy (suave, uma melodia bonita) pra gimme some truth (um rock and roll em que ele canta quase gritando).
é aquele tipo de psicodelia mas do clima da musica do que das letras e efeitos em si. psicodelia da boa, pena que é tão curto e metade das musicas tão ocultas no spotify por algum motivo.
eu não consegui ouvir tudo. eles pegaram o noise rock do velvet underground e enriquecerem, pena que enriqueceram um pouco demais
me lembra um fleetwood mac mais pitoresco. os vocais principalmente são muito bons
eu não ouvi tudo porque to sem paciencia pra ouvir uma hora, mas foi metade. outra hora escuto tudo. o pouco que escutei gostei bastante, me soa como um creedence mais leve, sem vocal rasgadasso e guitarra estourada. não que isso seja ruim, mas o suave é bom
classico album dos anos 80. todas musicas soam iguais, so o tempo que muda. da pra dançar pelo menos. talvez eu gostasse se eu tivesse ouvindo numa pista de dança a 40 anos atras.
irritante, toda musica é igual. rima country bem brega durante 2 minutos, um yeah no final e palmas.
me lembra um elton john progressivo, se é que isso faz sentido. um pouco pop de mais pra mim, mas é um bom album. os pianos foi o que mais prendeu minha atenção.
eu gosto muito da voz do stevie, conheço pouco dele, mas as musicas dele sempre passam uma vibe feliz e dançante que te faz refletir sobre amor e vida sem ser aquela coisa nojenta exagerada. eu aprecio demais as melodias dele que são complexas mas boas pro ouvido. é um album duplo, isso é chato. são poucos os albuns duplos que eu consigo aguentar direto.
é bem experimental. impressionante que tenham feito algo assim nesse ano. é um album que eu provavelmente nunca mais vou ouvir, mas gostei.
eu adoro kinks, mas não conhecia esse album. a psicodelia deles é uma das melhores, eles são alegres nas melodias, profundos e até engraçados as vezes nas letras. desse album só conhecia sunny afternoon, que uma musica incrivel
eu gosto muito de velvet underground. a musica deles tem aquela barulheira que de alguma forma acaba se resolvendo no final, e que deixa a musica nunca enjoativa. e esse album não é diferente, o problema é que na minha opinião esse album tem exagero na tal barulheira, sendo assim, é o que eu menos gosto de todos os albuns deles. mas mesmo assim, um bom album, com algumas musicas nada atraentes e outras muito boas. não da pra dizer que existe alguem no mundo que sente e escute 17 minutos de sister ray, lady godiva operation ou the gift. mas a outra metade do album é muito boa. SHES BUSY SUCKING ON MY DING-DONG!!!🤘🤘🤘🤘🤘🗿🗿
é um album bem good vibes, mas a seleção de sintetizador deixa as musicas chatas. tem um mini wah wah em todas musicas, wah wah fica legal se usado precisamente, jorrando pra tudo quanto é canto fica irritante. não é meu tipo de musica, mas entendo porque algumas pessoas gostariam.
nada de mais, é agradavel de ouvir pela primeira vez. mas imagino que enjoa bem rapido. meio estranho de um jeito legal. acho que é isso que se espera de new wave
eu gosto bastante desse album, é punk mais pela aparencia do que pelo som mesmo. lust for life e the passenger são minhas favoritas. o jeito dele de cantar é meio lou reed so que bem grave e doentio, da um tom de ignorancia, digamos assim, pra musica
muito bom, pena que não entendo essa lingua
meu favorito deles, de certa forma é um dos menos experimentais, a unica musica que da pra dizer que assustaria alguem é murder mistery, e mesmo assim, não é tão dificil de gostar. destaque pras progressão de acordes e o trabalho de solo de guitarra. beginning to see the light e im set free são as preferidas
im an alligator
a rainha morreu ontem kkkkkkkkkkkkkkkk 9/9/2022
i wanna be your dog é a coisa mais irritante que eu ja ouvi dos anos 60. me lembra velvet underground na simplicidade da estrutura da musica. so que não tem a poesia do lou reed pra preencher o quão repetitivo é. tirando Ann, nada me pegou nesse album
é interessante ver os beach boys antes do pet sounds. é outra coisa completamente diferente. os vocais são parecidos, o instrumental que é completamente diferente. eles usam instrumentos comuns, guitarra, baixo e bateria. no pet sounds parece quase que uma trilha sonora da disney. jesus cristo como eu odeio a voz do mike love. ele é meio inutil na banda, ele so canta, e o brian wilson é melhor que ele nisso então pra mim ele podia so não existir.
eu gosto do jeito que steely dan faz uma musica dançante com progressão de acordes incomum. o uso de menores e etc. tem um certo sambá, que sendo brasileiro eu aprecio muito
bem agressivo e pesado, tanto os vocais e letras quanto o violão. é interessante também o sentimento de vazio que se cria quando só tem violão e voz violentos na musica. lembrou bastante Berlin do lou reed
o lado B é o que faz o album ser muito bom. tirando highway star o lado A é mais ou menos. Jon Lord é o cara.
so tem tipo 3 musicas no album todo que são escrita por eles. eu acabei de ver que tem um cover de help. me ajuda. puta que o pariu. so por causa desse cover (crime contra a musica) eu vou dar 1 estrela é bom ver que nem tudo no começo do anos 70 presta
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and The Spiders from Mars 2
bah meu album de ouvir quando era criança. eu lembro que eu gostava porque eles eram pesados em um nivel que me agradava, nunca fui de coisa muito pesada. agora eu vejo que é porque o pesado deles é suprido com funk ao inves de metal. o funk da uma desleixada na musica que deixa mais natural a musica. rock pesado parece um hino muitas vezes, tipo rush e kiss. o red hot sabe ficar pesado no nivel certo e na hora certa, e isso fica claro nesse album. destaque pro baixo desse animal que é o Flea, puta que o pariu.
o bom de ter ouvido todos os albuns do zappa é que eu aprendi a apreciar qualquer album so pelo fator criatividade. solos, uso diferente dos instrumentos, mudanças de ritmo melodia e tom do subto nada. tudo isso me deixa impressionado. outro fator é que eu sei do que esse maldito é capaz de fazer numa guitarra, e aqui fica claro. o bom de ter ouvido todos os albuns do zappa é que eu aprendi a amar todos albuns dele que não são impossiveis de ouvir.
os primeiros 5 segundos do album ja foram o suficiente pra me deixar perplexo e hipnotizado. eu amo jazz, é algo que eu não escuto muito justamente pra não ficar chato, porque causa em mim todo tipo de emoção. eu gosto da forma como tudo progride nesse album, e como não tem voz, parece um som do alem feito por algo que não existe de verdade.
por mais que eu ache o blues foda, ele puro fica enjoativo rapido pra mim. mesmo assim eu consigo apreciar a tecnica desse cara que moldou a musica e a tecnica de guitarra de varios guitarristas que vieram depois dele.
eu aprecio a rebeldia e simplicidade na repetição das musicas, mas eu prefiro proto-punk, que soa menos pesado e mais inventivo. é incrivel como velvet underground influenciou tantas bandas mesmo sem ser reconhecido no mainstream. god save the queen é engraçado porque a tal queen morreu recentemente. a mensagem de rebeldia e anarquia é um tema bom pra musicas, tem varias sacações que da pra fazer, e nesse album é algo que não falta. anarchy in the uk é destaque no album, ja conhecia, muy foda.
psicodelia escrachada, rimas bobinhas, gravado de maneira podre, incrivel. mas falando serio, o syd barrett é um dos meus compositores favoritos, um guitarrista fenomenal e unico tambem. o jeito que ele faz as coisas na musica é completamente fora da curva. por mais que nesse album a habilidade na guitarra dele não seja tão presente quanto nos tempos do pink floyd, o poder de composição dele aqui fica explicito. destaque em love you, no mans land, octopus
por mais que seja bem dançante e divertidinha, essa fase do bowie eu pulo, plastic soul não ta com nada.
estranho. curti o que ele consegue fazer com a voz e como ele combina isso com uma percussão podre e que soa como ossos, do jeito que o titulo do album propõem.
o melhor do creedence. e isso por si só já é um grande titulo
queen faz otimas musicas, não otimos albuns. mas nesse aqui é dificil apontar uma musica que não seja ou muito foda ou muito característica e memoravel do queen. ou os dois. como em todos albuns do queen, destaque pro brian may e pros vocais operaticos.
o album que me fez aceitar albuns ao vivo. mesmo assim, não acho que deveriam estar na lista.
nenhuma musica é ruim aqui, mas nenhuma te pega. pra época é bom pra caralho
não esperava que fosse gostar. lembra rolling stones ou the who
hip hop é engraçado. eu não consigo levar a serio "IF I PLAYED GUITAR ID BE JIMMY PAGE THE GIRLIES I LIKE ARE UNDERAGE!" ironicamente tem umas coisas bem led zeppelin nesse album, por exemplo, rhymin and stealin tem uma bateria completamente bozo e she's crafty tem um lick que eu tenho quase certeza que é igual a o de uma musica do led zeppelin, so n lembro qual. enfim, hip hop n é meu negocio, então só ouvi o lado A, mas eu achei legal o uso de rock em cima das batidas e rima.
eu tenho um receio com punk, mas esse album é interessante. a maneira como eles quebram a repetição sem sair do mesmo formato é muito boa. tem uns riffs fodas tambem e passagens com mudanças melodicas que não se ve no punk em geral. spoilt victorian child, petty lout e rollin dany são minhas favoritas
new wave é estranho. eles te jogam um som fudido e bizarro que te da medo do que ta por vir e depois te bombardeiam com melhor musica que tu ja ouviu na tua vida. é o caso desse album e quase todas musicas, algumas so continuam com o som fudido e bizarro ate o fim sem entregar o tesouro de verdade. musicas marcantes que colocam pra mexer.
eu olhei a lista de musicas e vi que tem helter skelter, minha nota vai se basear nisso. olha não foi ruim, foi inventivo, gostei até. em geral eu gostei do estilo da banda. o vocal é escrachado e as vezes desafinado mas isso adiciona muito ao jeito das musicas
dizem que são copia de beatles, não sei como me sinto sobre essa afirmação ja que a esse ponto quem não copiou algo dos beatles provavelmente não fez sucesso algum. pra ser sincero essa primeira, rock and roll star me lembra mais david bowie do que beatles. up in the sky lembrou rain so que com distorção. é um bom album, nada de mais na minha opinião, harmonias mais complexas do que o normal mas nada surreal, linhas de baixo simples, letras abstratas interessantes e arranjos legais mas realmente nada que explodiu minha cabeça. eu aprecio o fato de ser um album de 50 minutos com musicas de 5-6 minutos e não ter ficado chato em momento algum. cigarretes & alcohol e digsy's dinner são minhas preferidas pela pegada mais rock and roll. slide away tambem é boa, bem catchy e ativa aquela bobeira adolescente.
som foda, um rock blues pesado com essa voz rasgadassa e riffs de guitarra marcantes. o unico defeito é o tamanho das musicas, muito longas pro tipo de musica que é. podia ser um album bem mais curto e menos cansativo de ouvir.
beatles. everybody's got something to hide except for me and my monkey
radiohead é estranho. muita gente põem eles como os melhores artistas de todos os tempos, ok computer, kid a e rainbows tão sempre nas listas de melhores albums. eu não vejo o motivo. enquanto eu aprecio algumas coisas de ok computer e desse album mesmo, high and dry, não acho que eles são nada de mais. dizem que eles pegaram o que pink floyd e bowie criaram e elevaram a outro nivel, mas eu acho que eles exageraram tornando muito eletronico e sem forma, deixando, impossivel pra alguem seguir com esse legado sem que seja uma merda ou no maximo considerado um copia deles. é tudo muito grunge e viajado, são caracteristicas que eu ate entendo porque alguem curtiria, mas eu não. high and dry, como eu ja comentei antes, é a unica musica deles que eu gosto, ela é simples melodicamente, com uma distorçãozinha de fundo e depois no solo. a letra tambem é interessante. eu podia atribuir minha nota pra esse album inteiro baseado nessa musica, eu realmente gosto dela. sobre essa capa agora. iconica eu sei, tu ve e ja sabe o que, ate porque ta escrito. mas porra que negocio estranho, parece um boneco sentindo prazer por ta sendo eletrocutado.
o mais rock do the doors, mas não importa muito, qualquer album deles é um 5 pra mim
eu gosto do the smiths, por mais que o som deles seja bem anos 80, é interessante. eles entregam rock num formato mais leve e bonito. os vocais são suaves e poeticos, a guitarra tem passagens otimas e a sessão ritmica é bem expressiva e dançante.
eu não entendo toda essa coisa sobre o eric clapton. ele é um bom guitarrista. só bom. ele põe 0 vontade na musica dele cantando e é um desrespeito com os musicos que ele faz cover, deixa a musica sem graça. eu não aguento 2 minutos de i shot the sheriff
chocolate cake me soa beatles-bowie, bem animada e com letras bizarras. ouvindo as outras faixas eu percebi que todas são beatles-bowie, as harmonias dos beatles com o dancing do bowie, eu curto. eu gosto das harmonias vocais, bem pensadas.
o primeiro album que realmente é bom dos stones, começa a ter uma certa psicodelia e as musicas ficam mais pesadas.