Que porrada na cara em pleno 2024. Apesar de não ter uma música que se destaque de outra, o álbum tem uma qualidade sonora que raramente se encontrava nos anos 1970.
Disco de grande qualidade sonora para o ano que foi produzido, mas não me pegou!
Dá pra entender o sucesso de Neil Young, muita qualidade sonora. Algumas músicas não são meu estilo, mas é muito claro tudo que ele quer dizer com esse disco!
A banda que antecipou The Vaccines, só que piorado. Não deu pra terminar de ouvir!
Uma pitada de punk com eletrônica. Lançou tendências! Não fiquem somente nos sucessos radiofônicos, você pode se arrepender.
De início a banda em si pegou carona naquilo que o Elvis havia criado para si, juntou com o country, guitarras e deu isso. É ruim? Definitivamente não! Temos aqui uma guitarrista bem virtuoso para o momento. Na segunda metade do disco a banda muda o foco e segue mais a linha pós Woodstock.
Tudo tem limite. O movimento produziu coisas incríveis. Essa definitivamente não foi uma delas!
Uma experiência psicodélica que mais parece uma junção de várias trilhas sonoras. Se quiser viajar nos seus pensamentos, pode colocar isto para tocar. O pessoal nessa época estava bem louco!
Primeiras impressões é de que falta a pitada de algo no som. Falta balanço. Já nas segundas impressões, tome cuidado para não dormir... zzz.
Não é meu ritmo predileto, mas a visão que temos de rap no Brasil é um pouco diferente da visão norte-americana. E vai por mim, apesar da ótima produção desse disco, prefiro a versão tupiniquim. Além disso, senti que quiseram fazer uma coisa tipo Daft Punk na construção geral do disco.
Ótimo som para relaxar antes do sono a noite. Acredito que faltou um pouco de capricho na qualidade final de produção.
O grande feito dos trabalhos de Janis foi reconhecerem seu talento e para isso ter grandes produções nos seus álbuns. Explorou-se sua capacidade para o bem e para o mal. Isso é uma obra prima da música!
Difícil associar a língua francesa à essa psicodelia. Corajoso é a pessoa que faz esse tipo de intervenção artística. Seria um perfeito encaixe para várias trilhas sonoras.
As músicas mais conhecidas marcaram minha adolescência. Disco ótimo para um som ambiente mais descolado.
A banda flertou entre Beatles e Sex Pistols! Várias músicas que nem sabia que fossem eles. Ótima mistura!
Isso é sensacional nos dias de hoje, imagina o impacto no ano em que foi lançado. Fizeram escola!
A sensação é de estar ouvindo o vocalista do INXS em outra banda, o que não é ruim. O disco vai crescendo conforme vai chegando ao fim. É um disco que faz nos relembrar o quão importante é ouvir a sequência correta das faixas.
Esse disco mostra a enorme importância de se ouvir um álbum pela sua ordem de produção e de faixas. Canções curtíssimas que se ligam uma a outra.
A qualidade da banda é inegável por mais melancólico que o disco possa transmitir! Senti a falta de maiores sucessos.
Somente chegando ao fim do disco consegui identificar o Bee Gees. Parece algo fora da curva, não que seja ruim mas longe do que conhecemos.
É impressionante a revolução que as guitarras tiveram na década de 1970. Não há música ruim quando se trata de ZZ Top.
O clip de uma das músicas empolga mais que o disco todo!
Som incomum para a época em que foi lançado.
Uma construção poética maravilhosa como poucos saberiam fazer. Muito bom ver o álbum crescendo conforme vai passando o tempo ouvido.
Disco existente basicamente para mostrar o talento de cada um dos integrantes.
O disco até vai melhorando quando vai chegando ao fim, mas a sensação é que falta alguma coisa.