Mumford and Sons bem feito
Nem gosto de Rolling Stones direito mas esse eu me amarro
Meu favorito deles, basicamente Dave Grohl fazendo um pocketwatch comercialmente viável
Se for pra ouvir blues, principalmente country blues, prefiro ouvir os violeiros negros estadunidenses. Ainda assim, tem uns slides e coral mto bons nesse disco
Uma combinação bem moderna de folk, country e um leve bluegrass. Achei um pouco monótono o mesmo andamento constante, mas me instigou a procurar outros discos da Gillian
Um bom disco de AOR, não que isso signifique muita coisa. Fica um bocado repetitivo em um ponto, mas o Mark knopfler realmente lança uns licks que gostei. Sultans of Swing só tá curtida pq no contexto do disco ela acaba realmente brilhando mais.
Talvez num outro momento eu fosse gostar mais da coisa orquestral, mas achei muito qualquer coisa
Alguma pessoa aleatória ouviu fake plastic trees e achou que poderia fazer uma música igual. Frustrada que não conseguiu fazer algo exatamente igual, fez um disco com todas as tentativas de imitar essa música, onde falha miseravelmente em todas.
Mais um disco que sofre do mal do disco duplo: acaba tendo coisa demais que poderia ser resumida em um disco só. O fato de apontarem muitas direções diferentes ao mesmo tempo que traz músicas interessantes, acaba tirando o foco do disco.
Clássico, mas acho que pelo fato de ser ainda um punk muito reto e sem a experimentação com outros gêneros que o Clash faz posteriormente na sua carreira, acaba sendo mais fraco que outros discos. Isso não faz dele menos interessante, é um ótimo disco e talvez um dos discos seminais do punk que melhor envelheceram
lembrou minha avó ouvindo rádio pra dormir quando eu era criança e só por isso ganhou duas estrelas
O disco tem musicas muito boas mas sofre do mal do hype das tecnologias digitais nos anos 80, que acaba prejudicando a sonoridade do álbum. Existem timbres ótimos aqui, mas há momentos onde o exagero do digital faz tudo soar meio esquisito e plástico, que quando comparado a outros discos anteriores e posteriores do MJ soam menos interessantes
Fez mais pra chocar a igreja e cristãos do que qualquer banda de black metal
A realização máxima do rock psicodélico
Mais um breve contato com o desert blues. Sempre interessante como esses artistas mesclam elementos já estabelecidos da música ocidental com melodias, escalas e padrões rítmicos distintos, trazendo um ar de novidade. Acho que não é o melhor disco que já ouvi dessa glr, mas foi sem dúvidas um baita disco.
nick cave série b canta em cima do wilco serie b
num foi feito pra mim, mas cade o kurt vile
Trilha sonora de formatura de odonto
voltei a ter 12 anos ouvindo isso
melhor do que eu lembrava, acho que simplesmente eu era muito radical qnd adolescente. Contudo, ainda é uma indietronica muito palatável e radio-friendly que abre portas pra coisas que acho bem piores, tipo Alt-J. Prefiro ficar com Broadcast mesmo.
Prefiro pj esquisita e longe do Thom Yorke
é melhor do que eu me lembrava, na verdade. não chega perto dos meus favoritos do Neil Young, mas me surpreende eu ter ouvido tão pouco esse disco
acho que é o mais fraco da """trilogia""" (Radioaktivität - Trans-europa express - Die mensch-maschine), mas isso é longe de ser um demérito. Acho que a sonoridade clássica do Kraftwerk é expressa nesses três álbuns e é aqui que toma forma como algo coeso. Talvez não tenha tantos momentos memoráveis como os outros dois discos, mas ainda assim, um excelente disco.
Deus que bagulho sem sal
Prefiro ouvir tudo aquilo que ele tá tentando imitar
dava pra cotar umas musicas e fazer um disco mais curto e coeso, mas mostra o Sufjan Stevens fazendo arranjos orquestrais muito bem ainda no início da carreira. Não é meu favorito, mas necessário pra entender a trajetória dele
Não que seja de todo ruim, mas acho que só não é pra mim mesmo. Toda vez que resolvo ouvir country é geralmente alguma coisa menos "pop" e sempre rola um estranhamento quando ouço algo do gênero
Melhor que Parachutes mas ainda é Coldplay
Num é ofensivo mas é Oasis, oq faz com que não seja inofensivo
Um dos meus favoritos deles, mas ao ouvir mais uma vez pra essa brincadeira acabei achando o disco menos impressionante do que de costume. Ainda assim é um baita disco e super coeso, mas acho que levando em consideração outros discos deles, não é tão grande quanto eu considerava anteriormente
Não que seja ruim, só acho que não sou o público alvo. Toda vez que ouço Fleetwood Mac eu espero encontrar o je ne sais quoi mágico que vai finalmente fazer a banda ser interessante pra mim, mas nunca encontrou.
Sofre o mal de qualquer disco duplo em sua falta de coesão, mas possui momentos bons
Por algum motivo eu lembrava dessa banda como um two-tone mais clássico pique the specials. Ver o lado mais pop e New wave foi engraçado. Não é um disco ruim, mas não me pegou muito no geral
Amy tenta ser meio que uma Sinatra-pop nesse disco e sempre acho meio engraçado. Não consigo gostar muito dele, mas dessa vez achei mais divertido no geral, ainda que num seja o tipo de música que eu ouça o tempo inteiro. Espero que Back to Black esteja nessa lista tbm.
Sou suspeito pq esse já foi até papel de parede do meu computador, mas é logo aí na dobradinha Rubber Soul/Revolver que eles começam a ficar MUITO interessantes
Começou bem mas dps de um tempo senti que era mais do mesmo o tempo inteiro
Acho incrível como o Beck faz os discos mais esquecíveis possíveis, sendo que tem tudo pra eu gostar. Sempre junta umas colaborações com gente maneira, tem músicas com ideias interessantes, e nesse até mesmo dedicatória ao Elliott Smith, que deveria me fazer gostar bem mais do disco. Ainda assim, tenho certeza que em menos de uma semana esquecerei de mais um disco dele.
Qnd era adolescente cheguei no the Pogues por causa do Joe Strummer. Mesmo tendo ouvido algumas vezes, nunca foi muito o meu rolê, ainda que uma música ou outra ache interessante.
Talvez o mais fraco dos meus discos prediletos dele, talvez pq o disco foi muito feito pra ter hits de radio. De qualquer forma, Stevie Wonder do sintetizador é o melhor Stevie Wonder
Esse é um disco que fazia anos que eu me frustrava por não entender. Sentia que como descreviam tinha tudo pra eu gostar e me tornar um baita fã, mas nunca clicou pra mim. Acho que pela primeira vez eu ouvi e achei legal. Não é a coisa mais genial do mundo, mas tem momentos muito legais e gosto do uso de efeitos aqui
É meio triste toda vez que pego um clássico e não consigo ver graça. Mais uma vez voltei nesse disco e não achei grande coisa. Talvez seja a minha dificuldade com músicas desse período, mas acho tbm que é pq falta energia no Buddy Holly pro meu gosto.
Inquestionável, uma das jóias do prog
Incrível como ter todo mundo que eu gosto em um disco ainda consegue produzir algo tão tedioso
Fina flor do Bowie, fina flor do Eno
faltam palavras pra descrever um disco tão perfeito. MC5 e Stooges são o melhor do garageiro proto-punk alto e barulhento
Fina flor do piano da década de 70
Acho que é o meu primeiro contato maior com eles tirando o Basement tapes e dá pra ver que tem algumas musicas realmente bem fortes, mas de forma geral o disco é bem mediano. Fico curioso de parar pra ouvir o restante dos discos deles
Esse disco é tão fora do meu habitual e referências de música que acho até difícil avaliar. Tem umas guitarras legais as vezes e a percussão tbm, mas além disso não sei muito o que dizer.
fIREHOSE pra mim sempre são meio esquisito pq parece que boa parte da surtação mais divertida do minutemen vinha do D Boon, mas ainda assim sempre bom ouvir o baixo do Mike Watt
Os sons do futuro
nunca consegui gostar de nada do Springsteen, mas acabei de descobrir que toda vez que qlqr artista faz um disco esquisito em 4-tracker eu tenho uma tendencia bem grande de gostar
Off the wall no 11, um dos melhores usos de synths, drum machines e samples do período. Simplesmente não envelhece
Queen nunca foi uma das bandas que eu mais gostei. Salvo alguns hits, nunca foi algo que entrou muito na minha vida. Acho que a coisa operatica/teatral nunca foi muito a minha vibe mesmo. Nesse disco isso se torna um pouco mais cansativo, pois parece beber das mesmas fontes das bandas de prog da época, mas de uma forma bem mais leve, e as partes hard rock/heavy rock muitas vezes soam datas e genéricas pra mim.
a produção é ok mas é muito dad rock pro meu bico
Disco de hits
Não é tão bom qnt Low mas definitivamente a trilogia de Berlim é um dos pontos mais altos da carreira do homem
Um disco que flutua muito, com altos e baixos muito bem definidos. A sonoridade entre Badfinger e Undertones me pegou um pouco, ainda devo ouvir mais vezes e procurar os demais discos pra ouvir
eu nunca imaginei que ouviria um disco conceitual de rap scifi. Ainda que soe datado, gosto de alguns beats, e dá pra sacar que eles tão gastando onda nas rimas, mas não consigo gostar delas de forma geral
acho que é o que envelheceu menos mal deles mas ainda assim reparei que hj eles são talvez a banda menos memorável de qnd eu era guri
Tem umas músicas que até tem ideias legais, uns riff bacanas, mas é muito dad rock pra mim
Nunca vi muita graça e continuo não vendo. Tem outros discos da época mais interessantes e não é o melhor da carreira de nenhum deles
É diluído né
me senti meio idiota de nunca ter me ligado muito nesse disco antes. Nunca entendi muito a graça do Blur mas talvez esse disco comece a mudar isso
É bem produzido, tem timbres legais de synth e umas ideias psicodélicas maneiras, mas só não me pegou.
não
Ok tô voltando a gostar mais deles
Acho que o Kraftwerk e o DEVO já estavam fazendo coisas mais interessantes nesse mesmo período, mas tem uns synths bem gostosos aqui. Num sei como não me importei tanto anteriormente
Eu já ouvia falar desse disco há muito tempo e ignorava, uma tamanha burrice. Baita disco maneiro que tá me dando vontade de explorar os discos do Stranglers dnv
Geralmente não gosto muito de blues elétrico, acho que é algo que ficou muito no início da minha adolescência, mas incrível ver como tem alma nesse disco. Fiquei especialmente maravilhado com o som de gaita.
Aqui a banda claramente toma forma enquanto uma força coesa dentro do cenário do post-punk britânico em sua forma mais bem acabada no que tange a mistura entre post-punk, experimentalismos, sensibilidade pop e os motifs que vão dar a cara daquilo que virá a ser chamado de goth rock
Continuo não gostando, mas acho que finalmente entendi como um todo o apelo da coisa. Porém, envelheceu como um leite a carreira e pessoa.
Esse foi um breve mergulho de volta à minha adolescência. Acho que o disco tem hits óbvios e não é tão consistente de cabo a rabo quanto eu achava na adolescência, mas ainda assim, um ótimo disco.
Bastante Groove, funk, bem o início da disco. Nada muito absurdo, mas acho interessante para ter noção do desenvolvimento histórico da coisa
Uma bela coleção de standards em uma gravação ótima para um disco ao vivo do período. Gosto de como a plateia se torna parte do disco e como você consegue sentir o ambiente facilmente, com essa instrumentação pequena passando a vibe de um pequeno lounge jazzístico. 3/5
Começou bem e na verdade até o final tem elementos interessantes, mas acho que o tamanho do disco na ajuda muito na sua consistência enquanto obra. Gostei sobretudo da surpresa de haverem ótimas linhas de guitarra em um disco tão calcado em estilos de eletrônica predominantes em sua época.
Eu tenho muita dificuldade com esses arena rock da década de 80 super produzidos. A menos que haja alguma memória afetiva, é realmente difícil eu gostar. Dito isso, nunca vi muita graça em Def Leppard e assim sigo. Achei um disco longo e plástico que não me acrescentou muita coisa, nem mesmo pra compreender esse tipo de sonoridade.
Um dos álbuns seminais de um estilo de rap ligado mais ao Groove, com uma pegada jazzística e livre. É sempre reconfortante voltar nesse disco e ver a criatividade dos samples utilizados. Só considero cansativo ele ser tão longo, mas não sei como eu o diminuiria.
Nunca consegui com ele, sempre esse aor sem alma e ultraprocessado