Dookie
Green DayTrilha perfeita para um festa no final dos anos 90.
Trilha perfeita para um festa no final dos anos 90.
Soe e não empolga como pop
All Hope Is Gone é um álbum para ser escutado por todos que buscam viver uma experiência vigorosa do melhor do metal. É um álbum complexo, que une riffs poderosos com o vocal profundo. Sendo fundamental destacar a habilidade do baterista.
Determinante para moldar a indústria ao inserir a lógica da narrativa na experiência de se dedicar um tempo para escutar música.
Quando as guitarras encontram com o melhor das batidas eletrônicas garantem 55:55 imersos num espetáculo sonoro.
Solos de guitarra ao vivo impressionantes
Indie com mais potência do que o esperado.
Instrumental bem interessante
Antes eu considerava que não precisar escutar mais opções de metal, assim perdia riffs fundamentais como do Anthrax
Simplesmente reafirma a relevância da banda mesmo sem o quê reconheço como os hits.
Escutei a primeira vez por causa da música Simple Man, então descobrir que o álbum ainda tinha Tuesday's Gone e Free Bird.
O protótipo do metal farofa. Hits dos anos 80 nas rádios .
Cria uma boa perspectiva de ter um ambiente legal, mas não se sustenta.
Álbum com boas opções de eletro que proporcionam um clima interessante, especialmente com o remix do Portishead
Viagem para um concerto de metal na plenitude.
Pop americano surpreendentemente poderoso e cativante.
Não funcionou para mim, álbum duplo com faixa ao vivo, doses excessivas de psicodelismo.
Indie que não empolgou e obviamente não incomodou.
Funcionou para ter mais referências de tecno/eletro.
Pop de qualidade com vocal feminino envolvente
Boa sequencia de R&B
Sequência de riffs que verdadeiramente arrebata.
Tocado, e um audição sem muita atenção confirma que é mais sem graça do que chato
R&B que me pareceu como disco e agradou pelos vocais femininos.
Rock clássico agradável, mas sem empolgar.
Confirma a importância de se escutar a sequência das músicas que forma o álbum e não apenas os hits separados.
Indie que agrada de verdade
Blues quase metal, valeu pelo cover.
Segunda audição confirma a verdadeira aula de hard rock
Interessante para conhecer mais de tecno.
Trilha perfeita para um festa no final dos anos 90.
Rock setentista sem empolgar.
Pop com relevância
Bem interessante o punk com a pegada irlandesa.
Standards para audição única.
O melhor dele fora da série de versões dos American. A concepção de álbum e do show é fantástica.
Boa sequencia para escutar rap
Rock clássico com muita cara de Stones.
Indie mais animado, e mostrou onde Gone Daddy Gone.
mais um indie conhecido sem incomodar ou empolgar.
Boas referências de música eletrônica
Eu preciso escutar com mais atenção os góticos
Pop com muito soul e vocal poderoso
Conceito muito bem executado. Quando não precisa tero filme para fazer a trilha sonora.
Folk, Country rock envolvente.
Pop bem feito para lembrar do auge da MTV Brasil.
Soou como um pop bem feito.
Clima muito bom com instrumental trip hop.
Reconheci um hit dos anos 80
Até se identifica como um pop de qualidade. Só não me agradou.
Sempre necessário escutar Neil Young.
Pop bem feito, mas sem reconhecer algum hit.
Surpreendente ainda não ter escutado o álbum. Referência da força sublime do rock.
Soul mais do que interessante, envolvente.
Instrumental de qualidade, e o resto soa com pretensioso.
Serviu para conhecer novas opções de grooves
Pop em demasia.
Pop agradável
Possibilitou eu descobrir de onde vem alguns hits dos anos 80 que aparecia nas rádios.
Precisava muito escutar de verdade
Punk possibilitando ter melodia
Pop soul poderoso
Clima bom com o blues com as participações especiais
Punk que diverte.
Folk com vocais femininos, bom para lembrar de escutar mais estes vocais.
Escutei até o hit It's a sin
Era o quê eu precisa, sequência de músicas para reafirmar o bom gosto pelo rock.
Pop consistente, voz e violão marcantes pela simplicidade, e apresenta hits.
Não funcionou como doses de psicodelia
Quando a perfeição é sentida ao escutar esta criação.
Indie que não se sustenta na audição com mais de 60 minutos.
Não rendeu bem
Conheci e nem lembrarei mais.
Pop envolvente com o vocal feminino
Quando uma música é capaz de deixar o álbum perfeito. Sugar garante isso.
De onde vem o hit Blowin in the Wind, realmente era como o álbum teria que começar. E tem também master of War.
Ficou um pouco a abaixo da expectativa em relação as referências de músicas africanas do Toureg.
Valeu pela experiência de não reconhecer nenhuma música. Não teve nenhum dos grandes hits, e serviu para querer escutar as versões do foo fighters
Funcionou bem demais com o clima acústico, e mostrou a origem da candy says.
Country poderoso.
Valeu para revisitar os hits dos 80.
Impactante, além do punk-rock.
Não chegou a incomodar, mas realmente não é interessante.
Muito tempo ouvindo rap não é pra mim. Pelo menos tem um sample de California über Alles
Fluiu bem para a disco duplo.
Obrigado por colocar rock na cabeça.
É possível perceber a importância, só não é suficiente para sensibilizar para mais audiências.
Sequencia de hits
Doses precisas de psicodelia com vocal feminino arrebatador.
Pop meio indie meio legal.
Que descoberta interessante. Ótima opção de soul para noite.
Realmente não é pra mim. Nem achando que soa um pouco como Nick Cave, eu conseguir empolgar .
Melhor música deles no final
Ambiente agradável com a melodia que envolve a espiritualidade
Não está disponível no spotify
Trip hop com clima conceitual
Grata surpresa, foi o primeiro álbum de uma banda que desconhecia e funcionou muito bem. Ótima sequencia de eletro-rock.
Ajudou a conhecer mais músicas dele.
Linhas melódicas e instrumental interessantes e funcionam mesmo com vocal francês.
Bela amostra do swing dos anos 50.
Não tem jeito, sempre ficava a expectativa da próxima música a tocar ser psycho killer. Mas mostrou de onde veio Life during wartime.
Não peguei o conceito, prefiro mais trip do que hip.
Ritmo interessante, mas sem empolgar.
Excelente trip hop com riffs de peso. Segue muito bem com as músicas instrumentais e as com participações com vocais.
Rock setentista que não empolga.
Britpop. ou seja não é hardcore
Começa bem e mantém o clima. Fundamental para conhecer as bases do pop qualificado
Pop que quer ser rock.
Pop em desenvolvimento
Cantor impressionante com versões poderosas.
Pop com várias camadas.
Sequencia intensa.
Obviamente tem Heroes. Mas tem mais, ambient e experiências sonoras impressionantes.
Valeu a experiência da sequencia de músicas pelo mundo a fora.
Nova amostra de rock clássico com boa pegada
Uso inteligente de samples e boa e surpreendente sequencia de rock.
Essencial na forma de mostrar o rock pronto.
Ótima revelação de música africana.
Agora tenho capacidade de ouvir e gostar.
Forma e estabelece caráter por todo a vida.
Cansativo, não empolga como punk e o nem com a pegada de ska.
RAP fundamental que chegou até no rock.
Jazz com raízes africanas soa como ter mais vida.
Não se sustenta comparado ao escutado primeiro.
Concepção grandiosa e fundamental
Ambiente da Índia.
Título me pareceu pretensioso, mas tem batidas que valem audição.
Country clássico no timbre feminino
Boas batidas eletrônicas com melodia.
Não reconheci a empolgação do rock alt country.
Interessante punk, pop dream da Islândia.
tecno punk com batidas mais interessantes do que os vocais.
Audição de album de rap não é pra mim.
Essencial, referência do hard rock americano.
Nem reconheci nenhuma música.
Esperava mais pelo título.
Interessante e leve, punk com bastante melodia.
Excelente opção de clima com o instrumental envolvente.
Não empolga. Tem algum hit que não lembrei de onde tive contato.
Sem nada marcante, talvez uma ou outra instrumental .
Clássico essencial do rock.
Acabo cansando da sequencia de rap.
Não chega a ser envolvente para ser lembrado.
Apresentação ao vivo de soul bem expressiva.
Audição agradável de folk, rock com tranquilidade.
Blues poderoso
Country com bastante carga melódica.
Conhecido sem empolgar.
Foi uma audição mais tranquila para um álbum de rap.
Valeu por mostrar novas referências de trip hop.
Referência do pop do final dos anos 80.
Surpreendente a sequencia de rock acústico.
Essencial a audição que começa com Like a Rolling Stone.
Voz feminina fundamental que sempre é preciso escutar mais.
Excelente possibilidade de audição de eletrônico com muitas camadas de batidas e melodias.
Fundamental, um dos prediletos da casa. Sequência magnética.
Como começa é pra ser definitivo.
Mais leve e etéreo.
O começo da confirmação da poder do metal brasileiro.
O começo do esplendor do metal
Muito bom quando aparece mais opção de trip hop.
Reconheci o primeira música, mas esperava mais das camadas de jazz.
Sintetiza a importância da eletrônica na música. Audição com maturidade.
Pop rock que não empolgou.
Esperava mais
Finalmente escutei o álbum de drive. Excelente sequência de nu-metal com melodia.
Para conhecer mais de rockabilly.
Para escutar
Mais uma tentativa de se envolver com um álbum de rap.
Vale a contato pela história.
Bom blues
Interessante, obviamente importante. Só que continuo preferindo as parcerias.
Essencial
Instrumental envolvente.
Finalmente apreciado por inteiro
Surpreendeu e funcionou bem
Audição precisa. Reconheci alguns sucessos.
Sempre essencial
Interessante pop eletrônico da Suécia
Pop datado.
Sem entusiasmo, pois não tem no deezer.
Reconheci a primeira e segue com folk
No momento certo para aproveitar o trip hop, já que agora tenho a maturidade para apreciar.
Outra gravação ao vivo fundamental
Reconheci alguns dos hits.
Surpreendeu com a pegada de rock.
country calmo quase jazz.
mais um de rap que não é pra mim.
Não reconheci as músicas.
folk com animação punk interessante.
Mais opção de música cubana.
Histórico, com praticamente todos os hits. Só que pra mim o teclado é excessivo
Bel construção pop com psicodelia.
Sempre essencial.
Tocado, mas sem uma audição dedicada.
Sequencia de soul envolvente com equilíbrio de hits e cover
hard rock com potência e condução certa da sequencia.
Importante para romper um preconceito.
Soul interessante
Soe e não empolga como pop
Não reconheci o hit, mas funcionou bem. Boa condução.
Síntese do metal em direção ao ápice.
Esperava mais pela capa.
Oportunidade para escutar além do hit que abre o álbum, toda a sequencia do country rock.
não chamou a atenção para provocar uma audição relevante.
Definitivamente britpop não é pra mim.
Novamente a audição de um álbum de rap não se sustenta.
Pop datado
Impressionou pela sequência e duração.
Outro de britpop que não convenceu.
Enorme, ficou tocando e nem percebi os hits.
Essência do vigor do rock estabelecido.
Country que envolve.
Parecia que ia empolgar, mas não se sustenta, e ainda cria confusão com os nomes de músicas que são hits de outros.
Eixo que encaminhou o rock pesado.
Apenas para conhecer.
Sempre necessária a sequência de heavy metal.
Mais de duas horas de batidas que se perdem.
Agora eu sei escutar trip hop.
Voz interessante e fluiu bem.
Rap eu deixo tocando como se fosse um rádio estrado que eu não consigo mudar ou desligar.
Reconheço a importância e qualidade da solidificação do metal.
Nã ouvi, pois não tem no deezer.
Importante para conhecer melhor a obra, e não fica apenas nos hits.
Começo do pop rock.
Riffs potentes, mas o vocal não agrada.
Grata surpresa do uso de elementos eletrônicos envolvidos com a pegada “punk”.
Não chamou a atenção o suficiente para considerar escutar mais.
Praticamente sem lembranças.
Até que funcionou bem pelos hits da época da mtv e bases interessante.
Potência bem desenvolvida. Sequência coesa.
Industrial funcionou bem em um álbum completo.
Músicas interessantes, especialmente o instrumental.
Álbum proporciona um clima interessante.
Pedrada de hardcore.
Pop no piano fluiu bem mesmo sendo LP duplo.
Cada vez mais necessário escutar pela combinação do instrumental e vocal.
Sequencia fundamental do rock clássico.
Não empolgou, reconheci um hit.
Valeu pela abertura do disco, hit fundamental que garante a audição agradável.
Não consegui escutar até o final.
Sequencia certeira das composições.
Até surpreendeu por eu consegui perceber a qualidade do instrumental e melodias apesar dos hits que incomodam bastante.
Funciona bem demais dos riffs ao vocal.
Tem duas grandes músicas que funcionam bem demais em outras versões, boas camadas de elementos sintéticos, só não empolga pelos vocais.
Justifica-se pela música título iniciando o álbum,
Mais um britpop que não empolga.
Soa com um Depeche Mode piorado.
Suavemente agradável o vocal da Karen.
Esperava mais.
Sempre preciso. Fundamentalmente foda.
Fundamental na formação do caráter e aptidão no rock.
Pop com voz feminina interessante, com hit de ŕadio e mtv, mas forçaram com versão "fofa" de Iron Man.
Indie com a pegada punk acaba sendo repetitivo na coletânea.
Outra opção de tripo hop que inclui hit “sexy”.
Indie ou pop com pouca relevância para mim.
Britpop saído de boy band, ou seja, não é pra mim.
Pop americano muito bem produzido. Só não me empolga.
Psicodelia conceitual, mas sem impressionar muito.
Importante pelas camadas de punk, metal, mas a sequência demonstra que falta melodia no meu entendimento.
Confirmou o meu ingresso no mundo do metal. Especialmente na dedicação de se escutar um álbum completo.
Esperava mais pelo vocal feminino. Mas soou como mais um pop bem cantado apenas.
Pop com pega grunge.
Um dos álbuns que eu mais escuto.
Por ainda não ter visto o filme, eu não considerei tão interessante como outros álbuns deles que já escutei.
Sensação de aconchego por todo tempo pela voz e orquestra.
Esperava mais.
Não foi dessa vez que eu consegui escutar atentamente um álbum de hip hop.
Percebe-se claramente a qualidade do guitarrista envolvendo o rock, blues e country. Só não empolga nas melodias.
Pos-punk meio repetitivo.
Demonstra a importância com o fechamento dos três hits no final.
Confirmou a importância para relembrar o final dos anos 80.
Clima cativante, bom uso de harmônicas e das harmonias das faixas acústicas.
Sequencia clássica de soul.
Excelente opção para escutar bossa nova.
Country como se fora blues.
Indie que não despertou grande interesses.
punk bem executado.
Mesmo percebendo a qualidade instrumental deste pós-punk, ainda não foi suficiente para eu empolgar.
Funciona muito bem para sentir a força da simplicidade do rock americano clássico.
Sequencia carregada de potência com instrumental de hard rock.
Jazz clássico com improvisações que cria um clima interessante.
Base do “pop” muito bem executado.
Finalmente um disco de hip hop que funcinou para mim. Até porque tem a pegada mais de rock, inclusive com a participação de Aerosmish.
A repetição das batidas deve funcionar para as pistas, mas para mim, foi demasiadamente cansativo.
tem um hit fundamental, mas a sequência se perde para mim.
O single, ou seja, o hit é bem maior que o álbum.
Country clássico que fluiu bem.
Pop com maior presença de elementos tecno, mas sem grande relevância para mim.
Interessante opção de trip hop com mais animação.
Rock simples e poderoso. Vocal funciona muito bem.
Nem reconheceria com progressivo, e nem escutarei novamente.
Realmente é execução primorosa da música brasileira. Percebe-se a força da concepção do álbum.
Disco completo foi perdendo o interesse, mas fica claro a importância de se conhecer.
Indie que entrega um clima etéreo.
Mais uma confirmação que vale muito a pena ouvir mais.
Disco ao vivo flui muito bem e demonstra a força da melodia do tango envolvido com jazz.
Tentando mais um disco de rap, inclusive abrindo no spotify
Naturalmente se reconhece os hits e a importância. Mas não me envolve para querer ouvir mais.
Sequência muito poderosa e envolvente de rock vital. Valeu demais o "esforço" para escutar no YT, já que não está mais no deezer, nem spotify.
Surpreendeu bastante, reconheci os hits e não comparei com os Beatles.
Funcionou muito bem para criar um clima com o jazz clássico instrumental.
Jazz poderoso.
Ordem natural para sentir a força do grunge com um dos vocais mais impressionantes.
Não funcionou para mim por não estar envolvido com o clima de show.
Não me pega não. Até percebo a qualidade do instrumental, mas o vocal e melodias ficam cansativos.
Boa referência para conhecer mais de ska.
Punk que não chamou a atenção o suficiente para deixar alguma lembrança significativa.
Mais um com country clássico.
Começa como sendo uma tentativa de ser mais conceitual, mas o que fica marcado é o hit da trilha sonora.
Funciona muito bem para criar e sustentar um clima de plenitude com piano executando jazz.
Não foi uma audição do álbum propriamente dito, mas não deixou lembrança siginificativa.
Ideias com qualidade e força musical para sintetizar um contexto importante.
Cantor standard em execução admirável
Pop com alguns momentos envolventes.
Instrumental de cordas africano com muito poder.
Foi o mais agradável de ouvir dos britpop, por ser praticamente todo acústico.
O ápice da força criativa com elementos pesados.
É o caso de se ouvir uma única música, o hit que gerou versões impressionantes, "one".
Dificilmente mais algum crountry clássico vai me surpreender.
Superou a expectativa e impressão inicial que era somente batidas pesadas. Criou um clima fabuloso.
Sequência envolvente e muito satisfatória.
Surpreendeu pela qualidade do pop.
Outro indie que soa agradável e só.
vital para formação de caŕater.
Importante, mas não convence para querer escutar mais.
Sequência envolvente e expressiva do punk e ska.
Potência do rock direto que possibilita envolver outras camadas de sonoridade.
Mais um disco de rap que não me convence.
Não achei interessante como disco duplo, até parecia como REM, mas sem consistência.
Reconheci um hit, mas a sequência não funcionou para mim.
Escutado, e esquecido.
Finalmente me dediquei e me presenteei com a audição do disco duplo do a sequência de diferentes formas do rock na essência.
Pareceu ser importante, mas não me agrada.
Fundamental e pede outra audição
Viagem percussiva impressionante.
Não soou para mim nem como rock, nem como jazz.
Com a edição comemorativa estendida foi possível apreciar a potência do vocal e versões marcantes de hits.
Sequência agradável de soul que mostra a origem de pelo menos dois hits reconhecidos.
Psicodelia que não chega a ser iteressante.
Melodias e melancolias envolventes para um lirismo arrebatador.
Disco com hits dos 80 que funciona bem na sequencia.
Parece fortemente ser importante e bem desenvolvido.
Percebi como um pop bem feito com pegada punk, às vezes ska.
Disco de rap que fluiu bem pela presença das guitarras.
Pop comvocais envolventes e hits da mtv
Calmo, até que fica sem graça.
Não reconheci nenhuma música como hit, mas funcionou bem.
Chamou mais atenção porque a rainha da Inglaterra realmente está morta. Reconheci alguns hits dos 80, só que mais uma vez confirma que pós -punk num é pra mim.
Flui bem o hardcore com jeito de clássico.
Batidas em sequência ficaram repetitivas.
Importante conhecer o contexto dos três hits. E confirma que as versões são mais interessantes que o original.
Fundamental aproveitar todas as oportunidades para reconhecer a qualidade da criação e evolução criativa deles.
Construção poderosa do metal
Finalmente um álbum psicodélico entregou mais do que eu esperava, camadas sonoras oníricas envolventes.
Funcionou bem, tanto vocal com guitarras mostraram um rock de qualidade com contry.
Apresenta um hit e folk bem feito.
Sequência envolvente com clima e batidas poderosas.
Funky na medida, álbum redendo.
Surpreendeu pela qualidade do disco que superou o hit anterior.
Nem consegui chegar no hit. Certamente tem sua importância, só não é para mim.
Funcionou melhor do que o outro dela.
Funcionou melhor para mim, começou bem e manteve o interesse no folk.
Percebe-se uma qualidade na execução do pop, mas incomoda a percepção da tentativa de soar como Nick Cave.
Entendi como pop psicodélico e não conhecia o hit.
Hits em série com intensas audições em CD.
Esperava mais, tem um clima de cabaré chic, mas faltou sensualidade.
Clima bom pelo acústico bem executado.
Melhor pos-punk e gótico dos 80. Preciso escutar mais.
Mais um que expectativa de agradar com a psicodelia não se concretizou.
Experiência estupenda a audição ao vivo.
É isso, mais um disco punk-rock interessante, mas que não vai ficar na lembrança.
Boa sequencia de punk-rock
Importante escutar pela história.
Surpreendente, pop com qualidade em que a pretensão de apresentar ao épico se justifica.
O pós punk mais interessante que escutei.
Soou como um hardcore altamente afetado
Funcionou bem para conhecer uma sequência boa de rock clássico
Jazz com vocal poderoso desenvolve um ambiente de jantar no inverno.
Não funcionou corretamente para explorar mais o som relacionado ao shoegazing.
Deixei tocar para ver se algo interessava. Nada.
Voz característica dos anos 80, sem maior relevância para mim.
Fundamental para minha formação com o peso do rock.
Muito bom para reconhecer a construção do pop rock.
Sem opção para ouvir completo
Folk acústico interessante.
Surpreendeu, pois o rap fluiu bem com as bases e batidas com melodias interessantes e envolventes.
Indie mais do que agradável.
Funcionou bem a mistura do punk com blues.
Excelente opção para conhecer mais do Krautrock, a primeira música é definitiva.
Agora consigo escutar o disco em toda profundidade que confirma a qualidade inensa.
Mostra de onde veio hit.
As instrumentais funcionaram bem para mim.
Deixei ser afetado pela qualidade do post-rock.
Não reconheci nenhum hit, mas sim a potência do rock pesado bem executado.
Bem melhor que o anterior dele escutado. Mais rock.
Básico para relembrar.
Pos-punk divertido.
Sequencia impressionante para se envolvido pelo triphop.
Importante para escutar mais da essência do folk.
A essência que confirma toda potência do grunge.
Rock clássico que segue interessante.
Não percebi a presença de camadas de rock que tinha no outro deles.
Valeu demais para conhecer e querer escutar mais. Versões de tango bem desenvolvidas.
Excelente audição de psicodelia
Primeira música é impressionante, demonstra opção de psicoldelia ampliada.
Punk envolvente que garante um tempo de animação.
Pop oitentista que apresentou dois hits de fm.
Pop com referências ampliadas. Reconheci uma música.
Reconheci dois hits, prefiro Smooth Criminal. Audição do álbum completo foi cansativo pra mim.
Brit indie pop com pega até forte, mas nada além.
Pós-punk com programação de batidas que funcionam bem para estabelecer o clima e definir uma linha melódica.
Hard rock "oitentista" que não funciona para mim, nem os hits eu reconheci.
Para conhecer mais de hardcore.
Indie bem executado, até apresenta uma faixa pesada.
Superei o preconceito e agora eu posso aproveitar todas as camadas sonoras do tecno psicodélico.
Funcionou bem, não me empolga, só que realmente a qualidade é evidente.
Acabei escutando na sequência de outro álbum dele, assim foi demais pra mim de rock americano clássico. E reconheci hits dos anos 80.
Surpreendeu positivamente, achava que se tratava de um indie tentanto soar mais pesado, pelo hit reconhecido. Só que apresenta músicas envolventes, blues com clima muito forte.
Realmente é um disco monumental, base para formação do caráter.
Confirma a necessidade de escutar mais jazz instrumental. Execuções sonoras que garantem um clima magnético.
Mais um fundamental, base do hard rock com sequência tremenda.
Não consegui perceber a conexão do rock com o jazz. Mesmo sabendo da qualidade e importância, não funciona para mim.
Não entendi bem, tem alguma coisa de reggae.
Pop acústico agradável.
Conjunto harmonioso de camadas sonoras para ambiente agradável.
Vocal agradável, um country pop bem executado.
Certamente é uma obra-prima para ser continuamente revisitada.
Mais um britpop que não me convence e assim me lembra que 1001 discos é muita coisa mesmo.
Reconheci um hit clássico do rock americano.
Exaltação da qualidade do pop e rock em simbiose.
Folk que flui bem.
Marcante para estabelecimento do intérprete do rock no final dos anos 60.
Não percebi o desenvolvimento da ideia do álbum conceitual, mas funcionou bem para escutar mais rock setentista.
Mostrou a sequência em qual estão inseridos dois hits.
Finalmente estou em condições de aproveitar a potência da sonoridade das camadas do vocal, samples e guitarras.
Funcinou bem para mim, boas doses de psicodelia com folk.
Rock concebido e executado com arte.
Até achei que seria outro disco de hip hop que iria me incomodar. Só que me surpreendeu pela linha melódica.
Expressão fundamental do pop setentista, sendo que nunca é tão tarde para apreciá-lo. Pois desconhecia.
Toda potência vocal do soul profundo.
Apenas o fundamental para audição que garante sentir o rock envolver em ondas na narrativa em progressão.
Funcionou para experimentar as melodias criadas com as camadas eletrônicas.
Não percebi o conceito e me pareceu um pop bem produzido.
Calmo e sem muita relevância na minha audição.
Até surpreendeu pelo instrumental mais pesado, carregado do tom industrial. Só o vocal ainda me incomoda com o tom marcante dos anos 80 pós punk.
A primeira música que é a metade do disco é importante escutar para conhecer a construção da música. E depois só percebo os teclados em profusão.
Sequência magnética com a fusão da pegada punk, guitarras hard, melodias envolventes e a potência do vocal.
Talvez sirva para eu tentar achar alguma versão que me agrade do hit Th killing Moon. De resto, nova confirmação que pós punk oitentista não é pra mim.
Pareceu-me um belo registro histórico.
Mesmo não sendo um ouvinte regular da banda, consegui reconhecer a marca da banda ao apresentar durante o disco o clima intenso com alternância do ritmo das músicas.
Não deixa de ser uma experiência relevante, especialmente pelo uso de samplers de forma inteligente. Porém, pela duração acaba sendo cansativo. Dispenso pelo menos umas seis músicas.
Confirmou a impressão do estabelecimento do Kiss como fundamental para a definição do hard rock americano. Flui bem a combinação dos hits pesados com a balada Beth.
Senti e concordei com a preguiça no desenvolvimento do disco.
Não tem no deezer, assim não me pareceu um disco que valesse a pena dar a chance para a provável monotonia de um disco de hip-hop.
Realmente é uma obra prima do reggae, a sequência das músicas se apresenta como uma jornada contagiante. Vocal, melodias e ritmos constroem a relevância em que One Love/People Get Ready é o ápice do valor do reggae como expressão da esperança em forma de música.
Saber via wikipedia que era uma banda de ska criou uma expectativa que não se confirmou. Reconheci apenas o hit Our House como presentante do ska que eu esperava.
Apareceu no domingo de manhã, resolvi escutar enquanto lavava louça. Só que esta pretensa mistura de country com rock tornou a experiência assaz desagradável. Constatei que essa combinação de uma tarefa cotidiana com descobrir nova música country realmente me fez sentir como se estivesse vivendo uma cena de um filme pretensamente indie. Até porque a cena durou exatamente os 36 minutos do álbum.
Fica evidente a maneira impactante que constroem o discurso da banda combinando elementos de funk e soul. Apresenta músicas que precisam ser ouvidas novamente.
Tive a miragem que finalmente conseguiria entender e curtir estes ícones do indie. Só que ao aproximar desta expectativa, ela ficou mais longe. O nome me enganou bem, não percebi nenhuma sensação sinistra. Só que esta decepção foi apenas uma nuvem, veio a tempestade atrás. Fiquei esperando em vão por dez músicas, o vocal da Isobel para me salvar. Realmente foi uma tempestade perfeita, nada de emoção ou a voz dela.
Álbum ao vivo muito bem executado. A escolha das músicas e sequência das músicas demonstraram a categoria do rock da banda.
Mais uma grata descoberta de opção para audição de música ambient e eletrônica. A sequência desenvolve uma atmosfera envolvida numa série de camadas sonoras constituindo a energia melódica supreendente.
No final dos anos 90 eu não tive condições ou sagacidade para reconhecer a força do talento e relevância desta obra. Agora o percebo como o marco da história do rock com a construção experimental e bela como a incorporação de elementos eletrônicos relacionados com os temas de alienação e tecnologia.
É isso, não conhecia o músico. Facilmente percebe-se a importância histórica pelo que fez na época, mas não empolguei o suficiente para pensar em escutar novamente.
Chamou atenção a variação da intensidade em que a simplicidade equilibra os traços de psicodelia.
Percebi com uma obra fundamental do pop rock ao escutar o hit Perfect Day no contexto da construção do disco. Apresenta uma leveza com profundidade sonora sustentada com os pilares que são além de Perfect Day, Walk o the wild side.
Não tem o álbum no deezer, e nem no tocador verde oliva. Escutei algumas faixas ao vivo e o melhor mesmo é uma participação no disco do Santana, Shaman.
Dessa vez foi mais tranquilo a audição de mais um disco de hip hop por motivos que durou pouco mais de trinta minutos.
Incrivelmente admirável a execução do jazz com as batidas de funk na liga sonora coesa e envolvente. Ótima lembrança para outras audições noturnas.
Rock para dançar divertido tem sua importância. Mas não reconheço nenhum hit.
Disco de hip hop que fluiu bem pelas bases de jazz. Funcionou bem a faixa com Norah Jones, obviamente.
Impressionou-se a qualidade da sequência de canções pop da faixa 6 a 8. Só que o melhor para mim foi as faixas instrumentais (4 e 9) que indicam a criação da música ambient com melodias fortes.
Registro histórico de mambo que demonstrou a importância em pouco mais de 30 minutos, mesmo sem o hit Oye como Va. De qualquer forma, ainda prefiro escutar mais música latina como cubana ou Santana.
Foi realmente desolador perceber que o potencial apresentado pelo instrumental para se confirmar como um disco colossal de post rock se esvaiu pelo incômodo provocado pelo vocal.
Opção formidável para escutar nas noites que pedem o clima com batidas eletrônicas e voz envolvente de R&B.
Sucessão de músicas que simbolizam bem o pop dos anos 80. Vocal incomoda como se fora o Phil Collins.
Começa com um hino, iniciar a audição com Respect é ter certeza de vivenciar por 41 minutos a atuação carregada de potência e emoção. A satisfação de está em contato com uma obra-prima de soul e pop notável.
Finalmente escutei o disco todo. O quê confirmou que a relevância da banda para fundamentação do grunge. Especialmente o som abrasivo, com camadas sombrias e introspectivas referenciam o grunge. "Bone Machine," "Gigantic," "Where Is My Mind?," e "Vamos." tem relação embrionaria com o Nirvana.
Reggae primordial, obviamente. E minha perpectiva inicial acabou sendo elevada pela presença do hit "No Woman, No Cry". Assim confirmada da importância, fiquei com sensação que prefiro outras versões da música.
Inicialmente já pensei na minha preguiça com a forte presença dos teclados no som da Banda. A força da bateria e os solos de guitarra sensacionais caracterizam a jornada envolvida com altas doses de blues e rock psicodélico. Tanto os vocais como teclados participam com contribuições marcantes sem estarem sobrando. Finalizar com o hit "Riders on the Storm" foi intenso e arrebatador.
Infelizmente não se confirmou como mais uma opção relevante para escutar mais eletrônica e trip hop.
Foi como quase como se fora um disco de música ambiente, pois consegui perceber as batidas fluindo por volta de uma hora.
Não precisava conhecer mais uma banda de indie da Inglaterra. Segundo a minha lógica e ritmo de audição envolvida e atenta, não tem mais espaço para músicas que soam monótonas e previsíveis.
Vocal marcante de soul, só que não percebi a guitarra e nem reconheci o hit.
Não funcionou para mim a fusão da psicodelia baseada no progressivo com o jazz. Sou como forçado especialmente o uso dos metais e algo que parecia improvisação forçada.
Momento maravilhoso de sonoridade poderosa com guitarras se destacando no blues se tornando rock clássico. Ainda provocou a audição do disco de trilha sonora Lawless com a versão do Mark Lanegan para Sure 'Nuff 'N Yes I Do.
Confirmou que as músicas que eu já conhecia vale a pena escutar novamente devido às batidas com funk e rock que garantem uma melodia interessante. Já disco completo, mesmo fluindo bem para um álbum de hip hop eu não pretendo escutar todo mais uma vez.
Esta experiência de escutar os discos indicados no livro é também uma tentativa ouvir diferentes perspectivas e aprender com novas experiências. Porém, ainda não consegui superar a ideia que a maioria dos discos indies funcionam no máximo como música para não incomodar o ambiente. Até mesmo que quase todos têm algum conceito envolvido. Mas para perceber alguma coisa deste só se tivesse interesse em estudar ou viajar para Illinois.
O aleatório me brindou com a sequência dos dois discos do Radiohead para confirma se estou em condições de apreciar a força da banda em experimentar de modo distinto para se adequar a diferentes estilos musicais e situações, mostrando uma originalidade extraordinária.
Desde a primeira vez que ouvi sobre este álbum, no final de 2001, fiquei tomado pela resistência na época por qualquer menção a experimentalismos com elementos de eletrônica. Agora consigo sentir que, mesmo diante das incertezas e da melancolia, realmente havia uma beleza no universo profundo criado pelas composições que apresentam uma atmosfera intensa justamente pelas texturas eletrônicas.
A qualidade das músicas com a pegada do melhor do blues rock confirma a sua capacidade artística singular e de sua dedicação a música. Mesmo não reconhecendo nenhum hit, demonstrou que atmosfera dos anos 90 garantiu a construção da melhor audição que eu poderia ter dele.
No caso, o hit "Take Me Out" claramente consegue sintetizar o som da banda, indie festivo, quase um punk para dançar. Quase 40 minutos não se sustenta para garantir uma experiência maioral.
Além de sua técnica vocal impressionante, a maneira como Björk transmite emoção e sentimento em suas músicas é envolvente a valer. O disco carrega um clima de tranquilidade ativa. Consegue prender a atenção e satisfaz a alma na quietude.
Garante uma noite funcionando com a energia das camadas do rock em direção ao metal com a série de elementos industriais e eletrônicos. Sucessão de emoções é projetada até o ápice em Hurt.
A sensação de um pop bem desenvolvido é altamente perceptível, mesmo assim não me envolve para sentir a importância histórica.
Obviamente já com o título do disco o conceito envolve o ouvinte. Com maestria de um mestre de contos de terror ou suspense, a criação musical criou uma atmosfera única e arrebatadora que me deixou sem fôlego. As letras, a música, a atuação vocal e instrumental, além das participações das cantoras, tudo se uniu de uma maneira que me deixou arrebatado. A mistura de blues, rock e folk fortaleceu a narrativa macabra e assustadora. Cada faixa parecia ser uma peça de um quebra-cabeça sinistro e inquietante, sendo que o quê realmente importava era conhecer todas e não buscar montá-lo.
Parece ser um disco para celebrar o cantor. Só que não me agrada o vocal, de fato a voz incomoda bem na sequência das músicas.
Mais um disco que serviu para mostrar que minha percepção era um tanto limitada a só pensar nos teclados e na imposição do vocal. É bem equilibrado nas doses de blues com rock psicodélico. Não chegou a agradar como o L.A. Woman, mas mostrou o contexto do hit Roadhouse Blues.
Relembrou os programas de rádios com as músicas românticas clássicas do final dos anos 80, por motivos de "Fast Car" e "Baby Can I Hold You". Realmente a voz e violão funcionou muito bem ao longo dos 36 minutos.
Escutei todas as faixas e já ignoro tudo completamente.
Reação a potência do grunge com um pop bem executado numa tentativa de envolver alguma maturidade. Funciona, mas com a perspectiva de pop.
Mais um disco dele, e nem o aleatório o colocou apenas 4 dias depois. Assim apenas confirmou o que não me agrada.
Pouco mais de trinta minutos para conhecer este pós punk definidor dos anos 80, muitos teclados, empolgação e vocal característico. Conhecido e quase nada lembrado.
Soul funk com vocais agradáveis.
All Hope Is Gone é um álbum para ser escutado por todos que buscam viver uma experiência vigorosa do melhor do metal. É um álbum complexo, que une riffs poderosos com o vocal profundo. Sendo fundamental destacar a habilidade do baterista.
O disco entrega precisamente o quê o título promete, a genialidade dele.
O álbum verdadeiramente apresenta uma coesão musical. Percebi que o objetivo era reafirmar a competência de Dave Mustaine e capacidade técnica de imprimir um virtuosismo acentuado na execução do trash metal. Só que para mim fica sempre a sensação de falta a originalidade do Metallica para ampliar melodias impactantes no peso do metal.
Mais uma vez confirmou que finalmente estou em condições de escutar de fato o Bowie. O lado B com as faixas de música ambiente é espetacular.
Segue na mesma lógica na lista de mais um disco de banda indie que passa sem envolver. Nem mesmo com as músicas com vocais femininas mais interessantes.
Disco de soul com uma energia intensa que confirma a dimensão do movimento de se ampliar o envolvimento com músicas de qualidade. É maior que gênero ao confirma a virtude da arte musical.
Percebi com mais camadas de ambient do que a pegada punk. Funciona bem para final de noite envolvida com atmosfera tecno.
Foi bem menos irritante do que esperado, o vocal característico incomodou menos.
Pop agradável, mas nada marcante.
Não reconheci nenhuma música, apenas agradável.
Oportunidade incrível de se envolver pela potência da Joni Mitchell, todas as faixas exalam liberdade, força e beleza.
Esperava mais para ampliar o gosto pelo Krautrock. Algumas faixas funcionam bem como ambient. As com vocal destoam.
Não me empolgou muito o house dele. Até percebi algumas camadas sonoras mais interessantes e os vocais femininos agradaram bem.
A conhecer nova opção de audição do blues do deserto. Não está na lista do tuareg vibes, mas funciona muito bem com as melodias e guitarras.
Disco de hip hop que fluiu sem incomodar demais.
De fato, esta jornada de conhecer e escutar todos os discos da lista é bastante didático. Nesta sequência estou mais evolvido para reconhecer, além da qualidade das composições, as versões originais do David Bowie. Não fazia questão de escutar um disco na totalidade com a ideia que sempre ia preferir as versões das músicas deles. O disco é interessante e flui bem para me agradar os vocais, inclusive.
Indie que mesmo sem escutar considerava pretensioso. Agora após escutar o disco, nenhuma pretensão apareceu, ficou ainda mais sem graça.
Folk agradável, começa bem com o cover e segue mantendo o clima de guitarras campestres.
Não percebi os elementos para ser considerado pós-punk. Apenas um disco com pegada punk sem me empolgar.
Não tive uma audição muito atenta. De qualquer forma, a voz agradável e folk deixou uma atmosfera de calma.
"Wild Is The Wind" é um disco intenso e emocionante, que merece ser ouvido com toda a atenção e devoção que uma obra de arte como essa merece. Em "Four Women", Nina canta sobre as histórias de quatro mulheres negras, cada uma representando um estereótipo diferente. Ela nos leva em uma viagem pela história da discriminação racial, desde a escravidão até os dias atuais. É uma música poderosa que ainda ressoa hoje.
Com 15 ou 17 anos não teria condição de reconhecer os problemas das posições facistas do Phill. Mas continua a escutar porque musicalmente foi fundamental para minha formação com metal, especialmente pelos irmãos Vinnie Paul e Dimebag. Com a consciência política atual, talvez não começasse a escutar. De qualquer forma, a música em si não faz apologia fascista.
Tentei escutar pela playlist no YT. Para fãs de Bollywood, né não? Muitas faixas eu nem reconheceria como música da Índia.
Disco para sentir a efetivação do gigantismo dos Beatles. A escalada da transformação do rock e da cultura mostra maturidade e diversidade da criação.
Importante conhecer o começo da história de quem marcou fortemente o som do punk.
Não identificaria como a banda do Iggy Pop.
Fácil identificar as características da onda gótica, e não me agradou.
Referência do som dos anos 2000, carregado de hits.
Reconheci uma música, e continuo achando apenas agradável.
Pop bem feito, não reconheci características para ser importante.
Tentando entender como indie espacial. Só fez ampliar meu ranço com a pretensão de alegria.
Não foi dessa vez que um disco de rock progressivo do yes funcionou para mim.
Soul, pop e funk com marcas dos anos 80. Reconheci alguns hits.
Achava que já conhecia alguma coisa da banda. Certamente não é nada deste disco. Que tem a sua importância na formação do punk, segundo a wiki. Não me empolgou, som no máximo divertido.
Típico do pop oitentista, do tipo que não gosto.
Excesso de teclados, vocal irritante, o tecno dos anos 80 numa forma bastante irritante.
O álbum é habilmente construído para expressar a potência do rock que se confirmou como clássico, com a sequência é icônica ao iniciar com "Gimme Shelter" e finalizar com "You Can't Always Get What You Want", o álbum é um retrato sonoro intenso, poético e visceral da cultura do final dos anos 60.
A produção brilhante e os ganchos pegajosos garantiram um padrão comercial de sucesso, um marco do pop limitado, mas sempre eficiente.
Lista funcionou bem para me lembrar que estou no momento de escutar mais bossa nova. Agora consigo apreciar a elegância e expressividade da melodia e formação instrumental da bossa nova.
Olha só! Até que apareceu um britpop aceitável por motivos de vocal feminino e ter alguma pegada punk.
Mais um esforço para conhecer mais de rock progressivo. Não me entreguei a esta opção dos anos 2000. Melodia e vocal incomodam mais do que a qualidade do instrumental, especialmente a bateria.
Mais um disco de indie. Que regalo sensacional! Assim sendo, mais uma experiência completamente previsível e entediante...
Pós punk que me agradou pelo instrumental e não incomodou pelo estilo do vocal. Valeu conhecer.
15 doses para uso consciente de ruídos, distorções e efeitos sonoros. Para experimentar continuamente o rock dissonante e punk envolvente.
A musicalidade presente na construção dos versos cria uma sensação que ritmo que se apresenta para manter a atenção. Assim, escutar as músicas é sentir fortemente a mistura de tristeza, alegria e euforia.
Pretensão adolescente de qualquer um pode fazer rock. Isso sem ter nada de punk evolvido. Tentativas pasteurizadas de soar como RHCP ou Faith no More.
Amostra definitiva do rock como arte transcendental, uma obra-prima. Clássico no sentido de materializar a genialidade e criatividade nas melodias e execução vocal e instrumental.
Opção para jazz cubano instrumental.
Marcante no contexto da epidemia.
Sinto-me na disposição para apontar que, apesar de não conhecer nada da banda, não consegui encontrar muitos elementos em destaque, com exceção de algumas letras que talvez não sejam adequadas a atualmente.
Musicalmente funciona bem, desde que a se coloque para tocar apenas com uma trilha sonora agradável de fundo.
Impressiona como o disco de estreia foi definitivo para confirmar o The Clash como uma força dominante no cenário punk. Sua combinação única de sons hardcore com letras políticas e conscientizadoras criaram uma nova perspectiva sobre como música poderia ser feita.
O disco "Rumours" é considerado uma obra-prima da música, não apenas por sua qualidade sonora, mas também por ser criado em meio a um turbilhão de problemas pessoais dos integrantes da banda. As letras e a música do álbum revelam o talento e a força criativa desses músicos, mesmo enquanto eles lutavam com disfunções na vida pessoal. Cada faixa é uma peça fundamental para a construção do álbum como um todo, e cada uma delas representa um capítulo na história dos membros da banda. Sempre impressiona escutar a sequência, especialmente as cinco músicas do lado B, de "The Chain" até "Gold Dust Woman".
Diversão garantida com uso inteligente das percussões.
Finalmente um disco de rap que me surpreendeu positivamente. Fiquei muito impressionado com a produção e o fluxo do álbum, e acho que é um grande testemunho do poder da música para transcender as barreiras culturais ao combinar o ritmo e melodia para encantar.
O tempo gasto para conhecer o começo do punk foi bastante proveitoso. OU seja, complementou bem a jornada de aprendizado sobre o punk.
Quando a pretensão se confirma de maneira satisfatória. Com uma habilidade notável em criar atmosferas envolventes a partir de camadas complexas de texturas sonoras, este álbum leva o ouvinte em uma jornada emocionante. Conseguiu usar o som para criar um universo imaginário e nos coloca meio de uma narrativa cinematográfica.
O disco se transforma em um convite a se envolver na experiência musical imersiva. Cria um ambiente sonoro cativante e intenso ao apresentar uma ampla variedade de sons texturais e atmosféricos interessantes.
Se você gosta de letras superficiais, riffs sem inspiração e solos de guitarra que não empolgam nem mesmo a sua avó, então "Pyromania" pode ser o álbum para você. Uma tentativa patética de parecer metal, mas que acaba sendo nada mais do que um monte de músicas pop. Parabéns por sua imensa popularidade, Def Leppard, mas a verdade é que este álbum não passa de uma grande decepção para quem procura por autenticidade no gênero.
Experiência verdadeiramente singular. A orquestração atmosférica é industrial o suficiente por si só, mas quando combinada com um vocal rosnante em francês, a experiência se torna ainda mais intensa.
A versão mais adolescente e obviamente pior do nu-metal.
Mesmo cada vez mais identificado com as criações do Pink Floyd, não conhecida nada do Syd Barret. Ele pode ter deixado o Pink Floyd prematuramente, mas sua influência no som e estilo da banda é evidente. Este álbum solo é uma prova da sua genialidade musical e criativa. O álbum é uma jornada fascinante pela mente genial e, ao mesmo tempo, atormentada de Barrett, com letras profundas e instrumentais arrebatadores que criam uma atmosfera única.
Eu até gostaria de expressar minha apreciação pela capacidade musical de mais uma bande de folk americano. No entanto, ficou apenas a lembrança de ser mais um disco da lista que não terá muita lembrança.
Estabeleceu um momento crucial da História, a era do Metal. A habilidade do quarteto para extrair, fundir e moldar os sons transformou o rock continuamente e para sempre. Uma força brutal que transformou o sofrimento em arte da contestação.
Serviu para escutar steel guitar.
Proposta ousada e perfeitamente executada. Som integrado ao espaço e em expansão.
Apareceu um disco de hip hop que não me incomodou e até agradou pelo uso agradável dos samples e vocais com qualidades melódicas.
Com determinação, consegui resistir aos 20 minutos carregados de pretensão, de fato também de toda técnica. Não funciona para mim, o vocal é fundamental para confirmar o quão enfadonho é.
Com seu incrível talento na guitarra, Beck combina sem esforço os tons emocionantes do blues com a energia imponente do rock neste álbum. Temas clássicos de cada gênero são trazidos à vida de uma forma singular.
Doses de piscodelia agradáveis que provocaram a vontade de escutar mutantes e principalmente Jefferson Airplane.
Mais uma forma de confirmar o poder encantador da voz dela. Envolvente sem fazer muito esforço.
A música da banda é capaz de ser fortemente cativante, e este álbum exemplifica a sua energia com seus impressionantes riffs de guitarra e vocais poderosos. O álbum é repleto de riffs que são memoráveis e habilmente compostos. Os hits atemporais tornam este álbum uma experiência inesquecível.
Sério? Disco duplo do Genesis? Deixei tocando e tentei não me irritar profundamente.
Escutei com esperança. Dei o meu melhor, busquei ser alguém que não se incomoda com mais um disco de folk que banaliza o uso do "acústico". Neste flutuante oceano psicodélico até encontrei a calma, obviamente.
A idade não representa a diminuição das capacidades, mas sim a ampliação de conhecimentos. Superei a arrogância juvenil carregada de preconceito, em que tinha certeza que jamais escutaria um "DJ Francês". Esta oportunidade se apresentou, que aproveitei do ambiente criado pelas camadas sonoras do disco do "DJ Francês".
Altamente ignorável, não incomoda, só que não chega nem perto de empolgar. Uma audição tolerável apenas.
Mais um disco para me comprovar que não é pra mim a emoção carregada dos sons pós-punk. Pelo menos são menos de 40 minutos do vocal em afetando tristemente.
Disco de hip hop dos menos irritantes.
Importante escutar e conhecer o disco do hit. Soul agradável.
Não para de aparecer discos indies. Não incomoda, mas é passar o tempo sem graça.
Emendou uma sequência pouco significativa para mim, apenas mais um disco de folk.
Nem sei se é o termo que faça sentido, mas me pareceu um disco de hip hop country. Alguns samples e batidas são interessantes.
Mais um disco de folk que não lembrarei.
Impressiona por ser carregado de inovação e sonoridade icônica já em 1977. Com suas batidas mecânicas, sintetizadores cria um clima de modernidade e a tecnologia e ainda apresenta melodias envolventes.
E segue mais um disco indie, ou folk, ou folkindie. E não forma nada de relevante para minha experência...
Obviamente, escutar esta obra-prima é obrigatório, é garantia de uma experiência fundamental com o rock, emoção que nos transporta para um universo de energia, atitude e rebeldia. Desde a primeira faixa, a icônica "Ace of Spades", até a última, "The Hammer", o álbum é uma sequência poderosa de intensidade e paixão pelo rock.
Só conhecia o hit Superstition, mas o disco agradável fortemente por ser conciso e manter o clima envolvente de um jazz funkeado.
Acho que já ouvi alguma coisa deles, é um indie que conheço, mas não pretendo escutar novamente.
Acabou aparecendo para mim a sequência da consolidação da música ambiente "de trás para frente". Assim este disco não me impressionou tanto, mesmo percebendo as bases do uso da melodia instrumental para apresentar a música ambiente consolidada.
Confirma o talento da banda em produzir um som único ao misturar com inteligência elementos do punk ao indie.
Mais um disco dele, mais soul e funk. Beleza, mas eu não tenho necessidade de aprofundar minha experiência musical, mesmo reconhecendo a importância cultural e artística.
Exercício de autocontrole para não deixar a minha implicância com hiphop aumentar. Mesmo não gostando de nada, é possível esforçar para entender o processo criativo.
Condensa a importância do Jerry Lee Lewis para o rock, uma performance que é uma verdadeira explosão de emoção.
Mais uma dose de psicodelia experimentada. Não me impressionou.
Desta vez não senti tanto constrangimento por não conhecer nenhuma música. Pareceu-me mais pop do que os outros que já apareceram na lista do livro, e menos interessante.
36 minutos em 12 faixas que explodem uma energia incrível de hard rock com doses de hevy metal. Os riffs e solos são certamente históricos.
Não incomoda, o tempo passou e também não lembro mais.
Certamente é um clássico atemporal, que envolve várias gerações e gerou a base do rock como fundamental para identidade dos jovens. Personifica a postura que aborda lutas e sonhos para se sentir confiante na alegria de ser contestador.
Era para ser uma referência da psicodelia, só não percebi, e ficou sendo mais um disco de folk.
Indie inofensivo. Próximo, por favor.
Uma obra-prima do rock, apresenta uma sonoridade única que combina guitarras distorcidas, batidas eletrônicas com a voz poderosa e emotiva.
Exemplo de como a experimentação e a coragem artística podem resultar em obras atemporais. A mistura de elementos do rock, jazz, música eletrônica e étnica resultou na sequência de faixas complexas e imprevisíveis.
Trabalho seminal, que me indicou o impacto do trip hop e da música eletrônica experimental. A sensibilidade se evidencia ao criar uma atmosfera sombria e introspectiva em todo o álbum, que é repleto de samples de jazz e soul, bem como influências de dub e punk.
Parece um tanto de barulhos irritantes de videogame antigo, mas deve ter importância na história do pop dos anos 80 que cada vez confirma minha antipatia pelo aclamado pós-punk.
Importante escutar neste momento para perceber a visão imbecil que tinha quando o disco foi lançando. Nem escutei direito por achar que era som da molecada pretensamente revoltava deprê de shopping. Atualmente sou capaz de compreender o impacto significativo da criação da banda com a sonoridade única para abordar temas como angústia, alienação e conflitos internos.
Importante para conhecer o começo da sonoridade característica da banda, com riffs de guitarra rápidos, solos virtuosos e baixo cavalgando.
A sensibilidade da criação apresenta uma atmosfera sombria e introspectiva em todo o álbum, o clima envolvente pelo uso inteligente de samples de jazz e soul, bem como influências de dub e punk. Trabalho fundamental para apreciar o trip hop.
Podeira ser um pouco mais conciso. Com oito faixas seria a síntese de toda diversão que o glam pode se caracterizar. Sendo que I Believe in a Thing Called Love é a receita mais bem acabada do glam rock.
Isso me pareceu como completamente datado. Esperava que tivesse efeito ma minha mente, só senti que precisava de algum aditivo para entrar na onda do disco.
Vital escutar esta obra-prima. Sempre vai cativar os ouvintes com sua profundidade emocional e brilho musical, devido à sua composição excepcional, diversidade musical e atmosfera íntima. Cada música conta uma história cativante e evoca uma gama de emoções, mostrando a habilidade de Young de criar letras atraentes, ao abranger uma variedade de temas, incluindo amor, perda, ambientalismo e questões sociais. A paleta sonora do álbum é rica, apresentando violão, piano, violão lap steel e harmonias vocais exuberantes. Essa diversidade cria uma experiência auditiva única e envolvente.
Concentra o que não suporto no tecno pop dos anos 80: as batidas programadas em repetição e guitarras como instrumentos descartáveis.
Esta lá o hit "Somebody Told Me" suficiente para entender o indie com alguma animação.
Finalmente um disco de rap fluiu bem, apresenta melodias com climas turvos que não incomodam.
Mesmo com o o vocal da Isobel aparecendo no final da última música, não tem como eu agradar desse rock bonitinho, indie sem graça.
Devido à MTV foi o meu primeiro contato com o NU metal. Achava que algumas músicas interessantes para escutar um peso com alguma coisa de irreverência. Vale pelos hits.
Mais um disco folk. Parece que tem uma guitarra bem executada, mas não me chamou a atenção.
Country que funcionou bem como música ambiente.
É possível perceber a importância histórica pela parte experimental e camadas variadas de um rock carregado de alegria.
Faltava-me sagacidade para conhecer esta parceria do Bowie.
Tecno pop metido a engraçado. Ou seja, um tanto chato.
Finalmente uma novidade para mim que funcionou muito bem, o vocal agradável conduz a sequência folk, indie psicodélica sem afetação.
Disco exemplar. Um testemunho duradouro da habilidade de Neil Young em criar composições atemporais e emocionalmente poderosas. Um ciclo perfeito da execução do rock, que é combustão e nunca vai acabar.
Realmente é relevante para conhecer o começo da Janes Joplin.
Versões poderosas que ele foi capaz de fazer, além de criar uma atmosfera envolvente sem buscar elementos da fama relacionados com o country
Funcionou bem como disco com camada forte de jazz piano, mas não tem guitarras suficiente para o rock aparecer interessante.
Cantor é capaz de criar e sustentar um clima intimista sem ser pretensioso. Porém, sempre fica a expectativa de quando vai começar a tocar Hallelujah.
Curti um bocado, pois não reconheci hits e deste modo não me pareceu datado. Impressionou-me especialmente as guitarras.
Referência enorme do final dos anos 90, com MTV e FM tocando os hits. Realmente é bem construído, começa com mega hit e sustenta o interesse na sequência das músicas.
Não tem no deezer e num conseui ouvir no youtube
O ótimo nome da banda criou uma expectativa que não se confirmou. Pop típico dos anos 80 no lugar da música gótica orquestrada com elementos tecnos.
Acharia facilmente que era algum disco do Strokes ou similar, ou seja, o pop com alguma energia ou punk feliz vem de muito antes.
Claro que a expectativa era ter o mega hit, mas confirmou a capacidade dela de desenvolver um pop com muita qualidade.
Obviamente achei pretensioso e chato.
Rápido e certeiro, toda energia do Motörhead ao vivo.
Mais um country calmo com baladas.
Percebe-se claramente o começo do hard rock com metal para gerar excelentes referências para o melhor da música pesada.
Não chegou a me incomodar e serviu pra lembrar das parcerias com bandas de rock.
Indie que apresenta a felicidade com toques jamaicanos e ainda fez uma versão para "A Minha Menina" do BenJor.
Pop divertido, especialmente as músicas em francês.
É preciso aceitar como um marco do pop dos anos 80. Sequencia de hits da fm.
Foi-me útil para lembrar de escutar mais Nick Cave.
Guitarra em êxtase.
Mais um pop dos anos 80, não ficou nenhuma reminiscência.
Pop com aroma de grunge. Funcionava na rádio e MTV.
Tentativa patética de meter um conceito de safadeza no indie.
Coloquei para tocar, mais um disco de hip hop.
Poperô repetitivo.
Psicodelia na dose certa, a guitarra do Crosby garante o envolvimento da viagem entre o folk e blues.
Lembra o começo do fim da MTV, e não sem sustenta em disco completo.
Não achei uma sequência que sustenta o envolvimento, e o single/Hit da versão de I Shot the Sheriff se impõe.
Pareceu-me uma série de tentativas de fazer uma sinfonia a partir do rock. Não reconheço como progressivo, pois não tenho envolvimento suficiente com a ideia geral.
Agora eu penso que aqui teria que ter nota 10 por motivos de Camisa 10 da Gávea.
Entregou 33 minutos de um clima satisfatório.
Realmente acha que para curtir com essa moça, algum hit em singles é o que vale.
Fiquei na expectativa de reconhecer alguma música, hit dos anos 80. Mesmo não rolando, o disco flui bem.
O primeiro disco deles que apareceu aqui para mim causou uma ótima impressão e passei a escutar mais Krautrock. Só que este Future Days não me agradou, as experimentações me passaram a sensação de forçadas, e que rock ficou sobrando, ou melhor faltando na mistura em geral.
Até achei que já tinha escutado, mas deve ter sido hives, whites ou algo similar e que soa com indie mais alegrinho.
Mais uma opção extremamente interessante para escutar música africana. Vocal envolvente e instrumental magnético.
A diversidade de estilos musicais presentes no disco é um testemunho da versatilidade artística do Prince. Mas não foi suficiente para me empolgar a escutar mais.
Talvez seja um pop datado.
Ótima opção para uma experiência sensorial e emocionalmente estimulante. Uma jornada sonora que envolve camadas de sintetizadores, guitarras reverberantes e efeitos espaciais.
É sempre fundamental escutar mais R.E.M
Esperava mais volúpia nos ritmos e batidas.
30 minutos que geram uma surpresa bem agradável com a psicodelia sem maiores pretensões.
Mais um disco de country tradicional para seguir na lista.
Amontoado de ruídos e som que disfarçam bem as batidas repetitivas.
A minha felicidade por aparecer um disco de SKA foi reduzindo progressivamente com ele tocando. Foi uma experiência monótona.
Post-rock que privilegia o peso barulhento a melodia. Consegue transformar o clima de raiva em energia musical.
Para mim faz sentido o Brian Eno ter saído da banda depois deste disco.
Surpreendente a beleza sonora desse álbum. Realmente entregaram uma experiência auditiva carregada de camadas sonoras e principalmente pelas guitarras distorcidas.
Pop com alguma pretensão eletro-rock.
Pareceu-me uma tentativa de ser um white stripes raivoso.
Pop raivoso e engajado que flui bem.
Certamente um marco na história do hardcore e rock, felizmente muitos artistas escutaram bem mais do que eu. Reconheço as marcas na influência, mas não empolgo o suficiente para escutar mais vezes.
Determinante para moldar a indústria ao inserir a lógica da narrativa na experiência de se dedicar um tempo para escutar música.
Grande parte da essência dos anos 90, relembra os hits, MTV e fm.
Ei, sério! Só tenho que agradecer aos Ramones.
Um show de pop empolgado, mas datado.
Gostei de umas duas faixas instrumentais. Esperava mais.
Coletânea meio sem sentido de catados de músicas pelo mundo.
Evoca os melhores clichês possíveis para reafirmar que é mais do que um disco, e sim uma obra-prima atemporal. Desde sua icônica faixa-título, que evoca sonhos de paz mundial, até a Oh Yoko!" que encerra o álbum com a melhor declaração de amor pela força da simplicidade.
Experiência musical envolvente e emocionalmente impactante. Especialmente devido à combinação de eco e reverberação que ressalta ainda mais o estilo vocal dele e cria uma atmosfera misteriosa e intensa.
Primeiro me pareceu como algo do Pet Shop Boys, depois ficou sendo como algum disco das 7 mais da jovem pam.
A expectativa para ouvir o mega hit se transforma numa audição formidável.
Tipicamente o pós punk mala pra mim. Provavelmente o vocal mais irritante.
Britpop que não chegou a incomodar, o disco fluiu bem.
Agradável sem empolgar.
Pareceu-me um indie com alguma disposição para ser festivo.
Vocal com potencial para render melhores sequencias de músicas mais envolventes.
Folk que me agradou nas faixas instrumentais.
Apresentou uma novidade bem interessante com as versões com Sitar.
Ápice do desenvolvimento do rock marcado pelos dois momentos iniciados perfeitamente com "Come Together" e "Here Comes the Sun"
Algumas doses de diversão via punk.
Escutado frequentemente, a voz garante a passagem do tempo com emoção.
Confirmou a minha percepção da qualidade do instrumental e das melodias, apesar do hit datado massante.
16 faixas foi excessivo, mas trabalha bem a fusão de hip hop, soul e camadas de reggae.
Não identifiquei nada de expressivo em mais um disco de rap.
Testou minha paciência coma sequencia de discos de hip hop, e para piorar, este foi o mais ruim.
Mostra a força da simplicidade e da capacidade de seleção das canções, e com a versão de "House of the Rising Sun", torna-se uma obra-prima.
Ao misturar o folk com psicodelia me pareceu agradavelmente despretensioso.
História do piano e swing no rock, a abertura é icônica, "Tutti Frutti".
"I feel stupid, and contagious" significa o ápice da formação adolescente em rock. Sequencia irreparável para audições em profusão.
Mais um disco de rap que para mim só serve para relembrar alguns hits.
Meio acelerado, meio alegre e depois completamente esquecido.
Som honesto, vocal interessante. Audição única sem render empolgação para escutar mais.
Ótima opção para conhecer e escutar mais jazz.
Pop com verniz country ou country com pretensões pop?
As músicas instrumentais me agradaram bastante.
Country clássico que agradou.
Surpreendeu-me ao apresentar um rock psicodélico muito sólido, com uma viagem bem direcionada pleo ritmo pulsante.
Surpreendeu por aparecer um disco de 2020 na lista, e negativamente por ser de hiphop.
Green Day consegue manter o vigor punk e adicionar outras camadas sonoras.
Já coloquei para tocar um desânimo enorme, e não aparaceu nada para mudar.
Porque tantos discos de hip hop com mais de 60 minutos?
Parece o começo do hard rock, mas mais com cara de rascunho mesmo.
Convenceram-me a escutar mais música eletrônica ao construir as obras sonoras ao trabalhar efeitos sintéticos no desenvolvimento de melodias pulsantes.
Escutei algumas músicas no youtube, mas não foi possível entender a ideia do cabaret alemão.
Pegou-me totalmente ao começar com Paint it, Black. Melhore expressão do rock produzido pelos Stones.
Pop com pretensões de doses roqueiras bem executadas.
Mais um pop com verniz punk, mas sem um grude para virar hit.
Mais um de rap.
Pop com nuances psicodélicas com a duração certa, pouco mais de meia hora, e ainda fecha com o hit.
Óbvia importância histórica, só que não é suficiente pra superar minha irritação com os vocais.
Boa sequencia de hits com batidas interessantes.
Outro disco com clima mais invernal que deixa a sensação que era para ter mais uma pegada de rock.
Serviu para me lembrar do meu desgosto carregado de preconceito do francês.
Folk interessante, bom vocal, mas sem melodias memoráveis.
Provavelmente o melhor disco, recheados de hits.
Vocal típico dos anos 80 que me irrita.
Voz sensual, mas acompanhada de batidas irritantes.
Agradável, versão interessante de working Class Hero.
Clima envolvente com atmosfera progressiva eletrônica.
Funcionou bem, sequencia flui, mas tem o ponto alto no hit na terceira faixa.
Gosto mais da guitarra do que do vocal. Melhor música é a faixa título do álbum.
Importante conhecer as versões originais dos covers que gosto.
Agradou sem deixar muitas reminiscências.
Com duração correta para funcionar bem.
Fundamental para ampliar os horizontes musicais.
Funk envolvente, especialmente o faixa instrumental.
Uma sequência de shoegaze agradável.
Melancolia adocicada pela vocal e batidas.
Das melhores execuções de folk, voz e cordas em uma harmonia impressionante.
Mais um esforço para escutar hip-hop.
Mais um de rap, e Run-D.M.C já teve com o qual me interessava.
Como se fora um Blur desenvolvendo uma atmosfera mais contemplativa.
Não estou com sorte na sequência, outro disco de hip hop.
Combinação pujante da melodia pelo piano e atmosfera intimista pelo vocal.
Punk sem me empolgar.
Pop feito por cantora de country? Cansativo.
Nem percebi que eram eles que estavam tocando. Assim me pareceu apenas um pop genérico.
Esperava mais de um disco ao vivo, não teve solos que chamassem a atenção.
Era exatamente o que eu precisava, guitarras que moldaram o grunge.
Encaixe bem interessante de sequências com funk com classe.
Experiência peculiar que não se repetirar.
Hip hop sueco e não percebi nada de mais.
Nem tinha muita expectativa devido ao meu preconceito em achá-los pretensiosos. Não se confirmou, mas o vocal foi mais que irritante.
Indie, roquito sem grandes efeitos. Quase fofo.
Quase escutei inteiro. Nada de envolvente para prestar mais atenção em rap, nem o interlude pornô.
Fundamental pela influência no desenvolvimento constante do rock.
Renovou meu gosto pelo clima de blues com o vocal marcante prevalecendo.
Fundamental e com a virtude máxima de se manter colossal.
Surpreendeu-me ao permitir apreciar a qualidade vocal e melódica sem a imposição dos hits do disco mais famoso.
Superou as expectativas negativas por esperar um country meloso. As arranjos e cantos agradaram bem.
Não tem guitarras, mas apresentou a original da música cars, que funciona muito bem na versão nu-metal. Para mim não precisava de tanta repetição de sintetizadores.
Começou como um pop despretensioso e acabou com pop irrelevante.
Sempre fundamental enaltecer a beleza da guitarra no seu esplendor.
Pareceu como um punk pasteurizado, mas funcionou bem, melhor do que o anterior, não chegou a ser chato.
Surpreendeu positivante ao fluir bem, sendo um disco duplo ao vivo.
Suave até fica sonolento.
Ficou tocando e passou despercebido.
Agradável, porém nada notável.
A última arfada do rock alternativo que sustenta a satisfação para querer sempre escutar mais e mais, rock. Reforça o ciclo de viver envolvido com a energia do rock.
Não percebi o conceito relacionado ao nome, que de fato é maravilhoso. E o som é bem legal.
Esperava mais, apareceu-me apenas um pop bem produzido.
Reconheci algumas músicas que são melhores em outras versões.
Fundamental para confirmar o melhor da fase do rock nos anos 90, punk essencial.
Bastante agradável, especialmente as faixas instrumentais.
Importante para confirmar a potência do heavy metal clássico, mesmo sem as minhas músicas preferidas.
Realização impactante, faixas diferentes que criam conjunto formidável.
Confirmou que me rendi não apenas a importância como também para a qualidade das composições.
Não valeu a pena escutar além do hit no começo do disco.
Belíssima transformação da melancolia em força criativa.
Na medida a dose de punk.
Percebi mais como uma lista aleatória do que um disco concebido para ter unidade. Muito experimental e pouco agradável
Ainda não superei totalmente o preconceito da atitude da banda associada a pretensão. Mas é inegável a qualidade da construção sonora das guitarras e a beleza do vocal feminino.
Pop agradável e descartável.
De fato, uma sequência clássica de jazz memorável.
Voz perfeitamente moldada para a bossa.
Instrumental interessante, mas a sequência das músicas foi massante.
Além do hit de rádio, Dreamer, surpreendeu-me o talento instrumental e as melodias intensas.
Não tinha no deezer, a experiência de ouvir no youtube é bem precária. E as músicas não me empolgaram.
Profundamente denso, quando a música desperta todas as sensações em que o clima pesado torna-se viciante.
Outro disco de hiphop, né? Até tenta soar como trip-hop, mas fica cansativo.
Superou em muito as minhas expectativas, disco garante aproveitar o tempo com camadas sonoras incríveis.
Um acústico inócuo.
Mais um acústico sem relevância para mim.
O hit é enorme e torna o escuta do disco completo pouco relevante.
Poperô que nem tem no deezer.
Ao escutar esse tanto de disco, finalmente apareceu um indie com altas doses de britpop que em agradou grandemente. Além do hit, as camadas de ragga e hindu foram destaques.
O pretenso conceito não foi percebido por mim. Só que garantiu uma hora de rock envolvente.
Tem a música com um minuto, tem as guitarras no body count, mas ainda não funciona para mim um disco com mais de uma hora de rap.
Opção acertada para variar os elementos eletrônicos devido às camadas de sonoridade hindu.
Agradável e possibilitou conhecer mais de dream pop e encaminhar mais opções de Shoegaze
Fundamental para confirmar toda a beleza do poder do metal \m/
Meu interesse por reggae acaba sendo limitado ao Bob Marley. E acho mais legal outras bandas cantando a maconha.
Não vejo algum nexo na tentativa de reviver ou homenagear o pós punk.
Swing gosto, deixa a vontade de experimentar mais.
Retrô sem ser repetitivo nem datado, clima envolvente e surpreendente.
Esperava mais, que fosse capaz de aproveitar as camadas da sonoridade africana.
Soou como interessante, mas a parte massante ficou mais presente ao escutar o disco inteiro.
Não se justifica escutar tudo para relembrar o hit.
Vale muito a pena escutar tudo com a expectativa de tocar Layla.
Incomodou-me um bocado, pois apresenta uma certa semelhança com o Blind Melon. Assim, por que não estava escutando o quê gosto?
As batidas dos anos 90 eram quase legais, mas não para escutar um disco inteiro.
Clássico de formação para garantir que o melhor do rock grudado na cabeça sempre.
Percebe-se a melodia, harmonia marcantes dos Beach Boys, mas sem ser espetacular.
Obviamente que as escolhas de hip-hop apresentam alta qualidade, só que eu simplesmente não tenho aptidão para escutar discos inteiros.
Impressionante a capacidade criativa para elevar o progressivo ao um estado de envolvimento completo no ambiente da audição.
Uma verdadeira declaração de ternura em forma de sopros e melodias.
A combinação de piano e a voz emotiva de Tori Amos cria uma atmosfera única em cada música, fazendo deste álbum uma verdadeira obra-prima. E a edição deluxe eleva a experiência de uma maneira incrível.
Um acho magnífico. Já estou escutando outros discos dele.
O hit é muito grande, e vocal deixa a sensação de não entender porque não toca gorillaz.
Até interessante pela experimentação sonora, mas mesmo curto, no final estava chato.
Funcionou bem demais a sequência de rock and blues, o hit Tumbling dice define a qualidade do disco.
Jazz agradável para trilha sonora do começo da noite.
Mais um post-punk sem nenhuma relevância para mim.
Mal conheço tanto, só que não foi este disco que me empolgou a escutar mais músicas dele.
Agradou-me surpreendentemente as versões de blues.
Rolou bem, boas doses de um rock clássico em que o o ponto alto foi a cover da Janes Joplin.
O esplendor da força das melodias envolventes com a delicadeza das composições e execuções que devem ser ouvidas sempre.
Fiquei esperando reconhecer alguma música que tocava na rádio e não teve nenhuma.
É muito disco, né não? Mais um que já não deixou nada de recordação.
Funcionou bem, especialmente a voz na cover de Sweet Jane
Sinceramente, não há nada que se sobressaia de forma significativa neste contexto. Algumas dessas composições musicais são decepcionantes, outras apresentam mérito, porém nenhuma delas exerce influência expressiva de modo geral. O conjunto é indubitavelmente medíocre.
Aí, sim, a lista me ajudou a conhecer música nova e prosseguir escutando mais discos africanos.
Mais um que escutei para seguir com a lista, só que nem lembro quase nada do som.
Ainda não acredito que apareceu este pop jovem melado e não a fase mais assanhada de toxic.
Audição de salsa ou música caribenha agradável, ainda prefiro as bandas cubanas.
Audição satisfatória, sequência garante um clima agradável.
Certeiro para entender a importância de se escutar o disco completo. Finalmente percebi a maravilha da potência da sequência de Tenement Fuster até Stone Cold Crazy.
Um folk 'zinho' que me agradou bem com o uso de instrumentos hindus.
Bem-bom, mesmo não reconhecendo nenhuma música, ela é garantia de boas melodias e vocal envolvente.
Britpop que não me incomoda, mas um disco com mais de 60 minutos ficou cansativo.
Mais um folk sem relevância para mim.
Mais um que demonstrou sua insignificância para mim.
Indie que me fez lembrar da alcunha "roquito", ou seja, era para ser rock, mas é inofensivo.
Sempre desprezei a banda por considerar perda de tempo escutar rock farofa clássico, nem o hit Get It on. Pensei em tentar dar uma chance com a versão do Nick Cave para Cosmic Dancer, que continua sendo bm melhor. Mas o disco funcionou bem.
Hip hop, gangsta, ou seja, não é para mim.
Mais um esplendor em forma de disco. E nem conhecia ainda. A força de Rumours chegou a limitar minhas audições.
Ah, num achei nem no spotify, nem no deezer. É mais um indie?
Folk acústico agradável, mais um que será esquecido.
Pop equilibrado, com a sequência das músicas bem desenvolvida.
Confirma que é para sempre a qualidade do rock maduro e responsável. Sendo o ápice a sequência de "It's the End of the World as We Know It (And I Feel Fine)" e "The One I Love"
Funcionou bem como música agradável como sendo som de fundo. Só que não tem nada de relevante na minha percepção.
Disco de disco agradável.
Fundamental para minha formação, R.E.M sempre terá nota máxima.
Realmente o que funciona para mim é a fase dos anos 90.
Espetacular sentir o encantamento da criação musical.
Chamou mais atenção pela quantidade e duração das músicas.
Não foi uma opção de fato interessante de música africana. Nem mesmo a versão de Imagine.
Como assim, Love Hurts da Nazareth é uma versão da composição deles?
Fundamental, ao começar com todo o esplendor de Cinnamon Girl, chega a sublime Down by the River e confirma a glória da discografia com Cowgirl in the Sand.
Soou como pop dos anos 80, mas sem reconhecimento maior ou percepção da importância.
Fiquei com a impressão que se tratava de uma tentativa, frutada, de soar como gótica.
hipho...zzzzzz
Execução suprema de como o rock psicodélico pode sintetizar a sua força de definir o pop. Sendo que a última música, "A Day in the Life", é o paradigma da perfeição desta realização.
Começa jogando lá em cima o clima dos anos 80 com os hits, depois fica cansativo.
Psicodelia na medida de um pop agradável.
Em qualquer clima, seja qual for o humor, o disco vai transformar a atmosfera em um ambiente primoroso e de satisfação garantida.
Começa com punk de leve e com swing, mas acaba ficando chato, aí rola o hit no final.
Disco pop atual escutado no carro até achar que ela de alguma forma procurou a "inspiração".
Um rap acelerado, e continua para mim massante.
Agradável sem chegar a ser muito interessante.
Consegui perceber a qualidade, só não me empolgou.
Fica mais chato ainda por esperar alguma música que já escutei no rádio e nada. Mais um disco dispensável para mim.
Country básico que não me demonstrou maior importância.
Mais uma versão country de Love Hurts
Inegável a capacidade de concentrar hits.
Que satisfação um disco com uma sequência de músicas com duração de por volta de sessenta segundos. A dimensão da potência do hardcore.
Mais um britpop extremamente cansativo.
Não tem jeito, "Sunshine of Your Love" é enorme, espetacular (e eu ainda prefiro a versão do Ozzy), assim após esta segunda música, as outras são eclipsadas.
Rock clássico que desenvolve bem até acabar o primeiro disco.
Não entendi e obviamente não gostei.
Não deixou nenhuma recordação.
Melhor efeito da lista, a oportunidade de escutar discos relevantes para mim que desconhecia. 40 minutos do rock barulhando com emoção.
Tem lá um grande hit dos anos 80 e o resto.
Você é tão pretencioso.
Country com boas doses de pop para soar aprazível.
Esperava bem mais, mais ritmo e sedução.
Experiência musical intensa e emocional capaz de ressoar uma narrativa sombria com guitarras hipnotizantes.
Pareceu-me um roquito com algumas intenções em ter algum peso nas guitarras. Só que o vocal é muito típico desse rock inofensivo.
Daqueles punks que engatam o ritmo e finaliza rapidamente o disco.
E ainda tem mais discos de country. Conheci e só.
Aí sim, excelente indicação de afro beat, e achei que era do pai.
Disco solo de "boy band" arrastado e aborrecido.
Que bossa, espontaneamente 27 minutos agradáveis.
Muita viagem que começa interessante e se perde.
Uai, aí o sorteio viajou e saiu outro disco deles. Melhor que a viagem ao vivo.
Ixi, nem percebi que o cantor era o vocalista do Sex Pistols. Achei bem chato a substituição da energia punk pelas camadas pós-punk.
Fiquei com impressão que ia aparecer alguma da época da mtv, mas não reconheci nada.
Boa batidas para não passar totalmente despercebido.
Mais um psicodélico que começa bem e depois acaba virando uma passagem enrolada e chata.
Até que o instrumental despertou o meu interesse pelo som da banda, mas não deve ser suficiente para escutar mais.
Trilha sonora clássica que funcionou muito bem como uma narrativa independente.
Levada do ska com vocal feminino e sotaque britânico pediam melhores melodias.
Surpreendentemente é um disco ao vivo coeso e demonstra toda a qualidade das guitarras que eu nem esperava.
Parece ser um clássico das bandas de metais (sopros) para bailes, assim, de fato me soou como totalmente genérico.
Bem fácil de escutar e mais ainda de se esquecer.
Sempre bom conhecer mais do blues do deserto. Garantia de melodias extremamente bem executadas.
Punk comportado ou pop a querer trilhar o punk?
No primeiro toque já deixa claro a sua importância para o rock, mas também a sensação de ser bastante pretencioso.
Coisas boas da maturidade chegar foi a capacidade de realmente achar legal escutar jazz.
No começo fiquei na expectativa de reconhecer alguma música, que teria algum hit. Depois rolou um estranhamento pela impressão de uma tentativa de parecer como Beach Boys.
Quando as guitarras encontram com o melhor das batidas eletrônicas garantem 55:55 imersos num espetáculo sonoro.
Pop que se eleva e chama atenção.
Parte instrumental é bem boa, clima de blues envolvente. Mas o vocal fica irritante.
O melhor do rap para mim ao deixar lembranças da relação com o rock.
Muita viagem, mas passa bem.
Tecno pop robusto, só não reconheci grandes sucessos.
Clima de meditação fluindo espontaneamente.
Importante para reforçar que é preciso ampliar as audições do Nick, e assim conhecer músicas mais abrasivas e barulhentas. Fora que finaliza com o esplendor de O Children.
Muita pretensão, tentativas que parecer com rock setentista ou REM.
Uma experiência musical que transcende o tempo e continua a encantar. A voz suave e envolvente da Sade combinada com as melodias envolventes fazem desse álbum uma obra-prima, que a sua mistura única de soul, jazz e R&B demonstram todo seu explendor nas músicas como "Smooth Operator" e "Your Love is King"
Mais um psicodélico que não bateu, nada de viagem ou sonho soporífero.
Ótimo e especialmente fudamental pelos músicas do Unplugged do Nirvana.
Serviu para lembrar os momentos da MTV e que realmente não suporto britpop.
Soul que começa envolvente e acaba ficando arrastado e enfadonho.
Define o que é essencial no rock, demonstração de poder e melodia com as melhores doses de partes ou faixas acústicas com seções de rock pesado. Será um dos disco que mais escutarei na vida.
Quando se confirmou o esplendor da sequência de versões evidencia o impacto emocional de se escutar um disco.
Uma explosão criativa com toda calma e serenidade iluminadas. Confirma a capacidade de fazer o melhor do rock com as guitarras embarcando as melodias.
Começa insosso para cada vez ficar mais chato.
Hard rock bem produzido, mas repetitivo.
Pop com camadas de country que funcionam muito bem com a voz dela.
Com tempo e maturidade, fui capaz de ter inteligência par curtir a criatividade da construção sonora com as camadas eletrônicas. Assim, o disco se tornou um dos meus preferidos.
Mais uma chance para reafirmar que o cara é chato pra caramba. Nem vou me desculpar.
Não deixa de ser um disco intrigante, que pareceu um desafio a refletir sobre suas as percepções de autenticidade e inovação na música. Gostei do disco em alguns momentos, apreciando a atmosfera sonhadora com a mistura de sintetizadores, batidas eletrônicas e vocais suaves.
Sério, não percebi nada para consegui dar uma nota, assim uma estrela pela voz dela.
Erotismo muito leve, quase divertido. Mas tem Tainted Love.
Até parece um pop bem feito, mas é muito carregado da sensação de ser massante.
Apresenta potencial para se firmar como opção memorável de rock bem feito, mas se perde como sem alma e pegada mais forte.